Considero que para a vinculação extraordinária, não deveriam ser considerados contratos temporários como parece que é possível… então não são os contratos anuais e completos que justificam necessidades permanentes? Temporários???
Estão a brincar aos concursos?!! Também acho que o número de contratos (5), no mesmo grupo de recrutamento, é exagerado… 3 anuais e completos deve ser o exigido, eventualmente, 4 como será futuramente para a norma travão.
João, os professores que tiveram horários temporários e/ou incompletos não são necessários? E pensa que alguém prefere ficar nos temporários e/ou incompletos? Nos concursos somos OBRIGADOS a concorrer, em 1º LUGAR, a horários completos. Na sua perspetiva, quem teve o azar de não conseguir horários completos( mesmo tendo concorrido para eles) deve ficar de fora, independentemente de ter servido a escola pública durante 15 ou 20 anos. Que pensamento deplorável. Quem parece estar a brincar com profissionais que sempre serviram a escola pública, é o João.
Os docentes de Qzp ficam muito prejudicados com este diploma….vão continuar a saltitar numa zona geográfica extensa. .e a mudar de escola 2ou 3 vezes ao longo do ano…agora ainda vêm os colegas das regiões autonomas passar para uma prioridade à sua frente. . Quem é QA já tem um lugar para o resto da carreira…não tem direito a ultrapassar os desgraçados sem escola.
Ainda acho que o diploma vai ser alterado, caso contrário grande parte dos QZPs sairia dos respetivos sindicatos, por não ver a sua posição defendida, pois a atual proposta é, de facto, muito injusta.
Assim não, Geringonça! on 1 de Janeiro de 2017 at 17:52
De facto, esta proposta é muito injusta para os QZP´s. A grande maioria dos QZP´s são “antigos” e se conseguirem uma vaga libertam a sua para outro colega que queira mudar de ou para esse QZP. A ficar assim nunca mais conseguirão um QA/QE. No interno só concorrem detentores de um lugar de quadro, é a chamada dança das cadeiras, para quê 2 prioridades?! O ME deu alguma explicação??? E na MI, para quê duas prioridades, dando preferência aos Ho, mas porquê???? Os QZP´s têm de concorrer a todas as escolas do seu QZP e os H0 não têm essa obrigação!!!! Se são todos H0 porque razão estão em prioridades diferentes? Qual a justificação? Se a versão final não sofrer alterações temos de sair à rua. Quando os sindicatos pediram a revisão do diploma dos concursos era para alterar o que estava a criar injustiças e não para mudar o que estava a gerar consensos e aumentar as injustiças! O que estava no interno estava bem: qualquer QA/QE poderia mudar para QA/QE OU QZP e qualquer QZP poderia mudar para QZP/QA/QE, havendo vaga, claro.
QZP “a mudar de escola 2 ou 3 vezes por ano”? O seu discurso é de uma desonestidade intelectual ofensiva. Conheço muitos QZP e a maioria ficou 4 anos na mesma escola; outros foram à MI, mas continuaram perto de casa.
E quando diz “Quem é QA já tem um lugar para o resto da carreira”, realmente, por este andar, se continuar a ter horário, quem está longe nunca mais aproxima, fica lá ad eternum!!! A Luciana acha que os QA “não têm direito a ultrapassar os desgraçados sem escola”? 1.º, a maioria dos QA é que está a ser ultrapassada pelos QZP, ano após ano; 2.º, os QZP não são desgraçados sem escola, porque chamar Horário 0 a um QZP, sendo ele uma necessidade permanente do sistema (por isso é que é Quadro!) é uma falácia que dá jeito a muita gente.
Considero que o correto seria abrir as vagas de QA realmente necessárias e reduzir o número de QZP. Também deveria ser reduzida a área dos QZP, regressando-se à divisão anterior.
Defendo uma prioridade única para QA e QZP, TANTO no concurso interno, COMO na mobilidade interna. É uma questão de justiça respeitar a graduação nas duas fases do concurso.
Se não alterarem, pelo menos a não contagem do tempo antes da profissionalização, que cria muitas ultrapassagens de colegas com menor graduação vai dar azo a muitos processos judiciais. É que este requisito é totalmente ilegal e coloca de fora muitos professores com mais do que doze anos de serviço. Escandaloso.
disqus_vyV9g4nfp9 on 31 de Dezembro de 2016 at 14:44
Boa tarde, colegas,
estou a pensar colocar uma providência cautelar, porque me sinto extremamente injustiçado, contra este concurso, caso não seja retirada a obrigação de ter 5 contratos no mesmo grupo de recrutamento, nos últimos 6 anos de serviço. Vou fazer 15 anos de serviço, no final deste ano letivo, porque tenho horário completo e anual, só que estive os últimos três anos a lecionar no 2º ciclo, no qual me mantenho, e os três anteriores no 1º ciclo. Alguém interessado? Assim seria menos dispendioso para quem se sente injustiçado como eu.
O advogado é do Porto e é bastante experiente em direito do trabalho. Quem estiver interessado, pode-me contactar através do número 966311502.
Bom ano!
E outra para aqueles a quem só faltam 60 dias para o tempo exigido…
E outra para quem trabalha há mais 20 dias…
E outra para quem só tem 4 contratos… em 5 anos…
E outra… E outra… E outra…
Era o ideal.
Ou será que a injustiça, quando nasce, é como o sol?
Somos todos tolos... on 31 de Dezembro de 2016 at 17:01
Isto não são versões, são novas propostas. Qual é a intenção? Simplesmente, gerar mais e mais confusão, sem resolver a criada pelas novidades anteriores.
Atirar areia para os olhos com o exceder de expectativas dos doze anos mal contados, não resolver as prioridades com a assunção só e apenas da graduação profissional e lançar, como sempre, colegas contra colegas (ou pseudocolegas), por causa de ultrapassagens mais do que injustas, quer no concurso externo quer no interno, quer nos critérios para as prioridades e para a vinculação.
A graduação é um (aliás, é o único) critério objetivo e justo para ordenar e colocar candidatos. Conjuga a classificação profissional (valorizando, pois, quem conseguiu melhores médias) com todo o tempo de serviço (antes e após a profissionalização), nas devidas proporções. Mas, claro, transparência não é (não foi, desde o início), de todo, um termo que se aplique a este governo. Dividir, segregar, discriminar uns em prol de outros, sem justificação ou fundamento. É tão só brincar aos concursos, para dizer que se mexeu, que se desfez, como, aliás, tem sido apanágio deste governo.
Alguém que pague a fatura daqui a uns tempos.
12 comentários
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Considero que para a vinculação extraordinária, não deveriam ser considerados contratos temporários como parece que é possível… então não são os contratos anuais e completos que justificam necessidades permanentes? Temporários???
Estão a brincar aos concursos?!! Também acho que o número de contratos (5), no mesmo grupo de recrutamento, é exagerado… 3 anuais e completos deve ser o exigido, eventualmente, 4 como será futuramente para a norma travão.
João, os professores que tiveram horários temporários e/ou incompletos não são necessários? E pensa que alguém prefere ficar nos temporários e/ou incompletos? Nos concursos somos OBRIGADOS a concorrer, em 1º LUGAR, a horários completos. Na sua perspetiva, quem teve o azar de não conseguir horários completos( mesmo tendo concorrido para eles) deve ficar de fora, independentemente de ter servido a escola pública durante 15 ou 20 anos. Que pensamento deplorável. Quem parece estar a brincar com profissionais que sempre serviram a escola pública, é o João.
Os docentes de Qzp ficam muito prejudicados com este diploma….vão continuar a saltitar numa zona geográfica extensa. .e a mudar de escola 2ou 3 vezes ao longo do ano…agora ainda vêm os colegas das regiões autonomas passar para uma prioridade à sua frente. . Quem é QA já tem um lugar para o resto da carreira…não tem direito a ultrapassar os desgraçados sem escola.
Ainda acho que o diploma vai ser alterado, caso contrário grande parte dos QZPs sairia dos respetivos sindicatos, por não ver a sua posição defendida, pois a atual proposta é, de facto, muito injusta.
De facto, esta proposta é muito injusta para os QZP´s. A grande maioria dos QZP´s são “antigos” e se conseguirem uma vaga libertam a sua para outro colega que queira mudar de ou para esse QZP. A ficar assim nunca mais conseguirão um QA/QE. No interno só concorrem detentores de um lugar de quadro, é a chamada dança das cadeiras, para quê 2 prioridades?! O ME deu alguma explicação??? E na MI, para quê duas prioridades, dando preferência aos Ho, mas porquê???? Os QZP´s têm de concorrer a todas as escolas do seu QZP e os H0 não têm essa obrigação!!!! Se são todos H0 porque razão estão em prioridades diferentes? Qual a justificação? Se a versão final não sofrer alterações temos de sair à rua. Quando os sindicatos pediram a revisão do diploma dos concursos era para alterar o que estava a criar injustiças e não para mudar o que estava a gerar consensos e aumentar as injustiças! O que estava no interno estava bem: qualquer QA/QE poderia mudar para QA/QE OU QZP e qualquer QZP poderia mudar para QZP/QA/QE, havendo vaga, claro.
QZP “a mudar de escola 2 ou 3 vezes por ano”? O seu discurso é de uma desonestidade intelectual ofensiva. Conheço muitos QZP e a maioria ficou 4 anos na mesma escola; outros foram à MI, mas continuaram perto de casa.
E quando diz “Quem é QA já tem um lugar para o resto da carreira”, realmente, por este andar, se continuar a ter horário, quem está longe nunca mais aproxima, fica lá ad eternum!!! A Luciana acha que os QA “não têm direito a ultrapassar os desgraçados sem escola”? 1.º, a maioria dos QA é que está a ser ultrapassada pelos QZP, ano após ano; 2.º, os QZP não são desgraçados sem escola, porque chamar Horário 0 a um QZP, sendo ele uma necessidade permanente do sistema (por isso é que é Quadro!) é uma falácia que dá jeito a muita gente.
Considero que o correto seria abrir as vagas de QA realmente necessárias e reduzir o número de QZP. Também deveria ser reduzida a área dos QZP, regressando-se à divisão anterior.
Defendo uma prioridade única para QA e QZP, TANTO no concurso interno, COMO na mobilidade interna. É uma questão de justiça respeitar a graduação nas duas fases do concurso.
Dever- se- á criar uma alínea para quem tem horários em diferentes grupos.
Se não alterarem, pelo menos a não contagem do tempo antes da profissionalização, que cria muitas ultrapassagens de colegas com menor graduação vai dar azo a muitos processos judiciais. É que este requisito é totalmente ilegal e coloca de fora muitos professores com mais do que doze anos de serviço. Escandaloso.
Completamente. Mas eu já começo a perder a esperança, sou-lhe sincera.
Boa tarde, colegas,
estou a pensar colocar uma providência cautelar, porque me sinto extremamente injustiçado, contra este concurso, caso não seja retirada a obrigação de ter 5 contratos no mesmo grupo de recrutamento, nos últimos 6 anos de serviço. Vou fazer 15 anos de serviço, no final deste ano letivo, porque tenho horário completo e anual, só que estive os últimos três anos a lecionar no 2º ciclo, no qual me mantenho, e os três anteriores no 1º ciclo. Alguém interessado? Assim seria menos dispendioso para quem se sente injustiçado como eu.
O advogado é do Porto e é bastante experiente em direito do trabalho. Quem estiver interessado, pode-me contactar através do número 966311502.
Bom ano!
E outra para aqueles a quem só faltam 60 dias para o tempo exigido…
E outra para quem trabalha há mais 20 dias…
E outra para quem só tem 4 contratos… em 5 anos…
E outra… E outra… E outra…
Era o ideal.
Ou será que a injustiça, quando nasce, é como o sol?
Que confusão…
Isto não são versões, são novas propostas. Qual é a intenção? Simplesmente, gerar mais e mais confusão, sem resolver a criada pelas novidades anteriores.
Atirar areia para os olhos com o exceder de expectativas dos doze anos mal contados, não resolver as prioridades com a assunção só e apenas da graduação profissional e lançar, como sempre, colegas contra colegas (ou pseudocolegas), por causa de ultrapassagens mais do que injustas, quer no concurso externo quer no interno, quer nos critérios para as prioridades e para a vinculação.
A graduação é um (aliás, é o único) critério objetivo e justo para ordenar e colocar candidatos. Conjuga a classificação profissional (valorizando, pois, quem conseguiu melhores médias) com todo o tempo de serviço (antes e após a profissionalização), nas devidas proporções. Mas, claro, transparência não é (não foi, desde o início), de todo, um termo que se aplique a este governo. Dividir, segregar, discriminar uns em prol de outros, sem justificação ou fundamento. É tão só brincar aos concursos, para dizer que se mexeu, que se desfez, como, aliás, tem sido apanágio deste governo.
Alguém que pague a fatura daqui a uns tempos.