Tanta prioridade? Porquê, Sr.ª Secretária?

 

As prioridades, nos concursos, também sofrem alteração. Há ali qualquer coisa que me causa “espécie”.

Porque é que nesta proposta passa a existir distinção entre QA e QZP nos concursos? Porque é que os QA, que já “têm escola,” concorrem à frente dos QZP, que não têm?

Porque é que na Mobilidade Interna acontece o mesmo, neste concurso não são todos iguais? Os QA estão numa prioridade acima dos QZP porque têm que ficar melhor colocados? As melhores vagas nem sempre são as Primeiras a aparecer. Isso, está mais do que provado.

Ontem, foi um “churrilho” de más noticias…

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49 comentários

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    • Jorge Pereira on 1 de Dezembro de 2016 at 10:36
    • Responder

    A respeito da questão das prioridades, gostaria de dizer que eu, como muitos outros colegas, ando a concorrer há vários anos para mudar de grupo disciplinar. Mas os meus mais de 25 anos de serviço de nada servem, porque os que se instalaram no grupo para onde eu quero concorrer têm sempre prioridade sobre a minha triste situação. E é assim que pessoas com menos tempo de serviço e menos experiência obtêm lugares que outros não conseguem, por quererem apenas transitar para outro grupo disciplinar.
    Não se percebe sequer por que razão as pessoas que querem transitar de escola (portanto, de quadro) hão de ter prioridade sobre as que querem transitar de grupo (também de quadro).
    É ainda estranho que os colegas que justamente são colocados, em concurso extraordinário, depois de vários anos de contratos, acabem por passar à frente dos que querem transitar de grupo

    Subscrevo a proposta de que todos os candidatos devem ser colocados, sem recurso a quaisquer prioridades, por ordem de classificação profissional e tempo de serviço. Sem mais.

      • Ana on 1 de Dezembro de 2016 at 13:27
      • Responder

      Olhe que muitos dos contratados que até têm os tais 7300 dias de serviço exigido vão ficar pelo caminho por terem mudado de grupo nos últimos 6 anos. Esses não podem mudar se grupo e ainda vão ser penalizados. Isso e que é injusto. Sempre trabalharam para a escola pública, investiram tudo para continuar na escola pública e agora são varridos da vinculação quando deviam ser valorizados por adquirirem mais formação.

    • Somos todos tolos... on 1 de Dezembro de 2016 at 11:59
    • Responder

    Mais uma vez, só interessam os quadros…
    E a 2.ª prioridade para os contratados só com 730 dias é justa??????????
    Façam as contas ao tempo de serviço que se consegue com horários a rondar as 10 horas e vejam se muita gente que trabalhou nos últimos cinco anos só no público não fica de fora.
    Mas, claro, isso é só com os contratados. Ah, e só com aqueles que ainda não se preocupam com 7300, só 730… É uma questão de zero.

      • Somos todos tolos... on 1 de Dezembro de 2016 at 12:00
      • Responder

      É uma “espécie” de indiferença…

    • Zaratrusta on 1 de Dezembro de 2016 at 12:25
    • Responder

    Então os desgraçados que andaram a aceitar horários miseráveis e incompletos, que mais ninguém queria, são os que mais se lixam? 730 dias nos últimos 5 anos?
    Voltem Crato e Coelho, estão perdoados.

    • Prioridade on 1 de Dezembro de 2016 at 12:33
    • Responder

    Esqueceu-se de um pormenor. Olhe que na Mobilidade Interna os QZPs concorrem à frente dos QAs que têm a “infelicidade” de ter horário na “sua” escola. E sim, pra centenas ou milhares é uma infelicidade e dp um sentimento de injustiça ver tanta gente mt menos graduada a concorrer à sua frente enquanto tem de fazer centenas de kms diários. É que no concurso interno, mantendo-se a tendência dos ultimos anos, poucos são os lugares de quadro disponíveis, aparecendo dp tudo para MI e contratação!!!
    A solução seria apenas uma: nada de prioridades, td por graduação, tal como diz na Petição do SIPE e q foi aprovado por unanimidade em Assembleia da República.

    • Bolota on 1 de Dezembro de 2016 at 12:49
    • Responder

    Dividir para reinar, foi o que o Mec fez com estas prioridades. Assim os sindicatos não vão chatear com número de vagas para contratados, estarão mais preocupados com essas prioridades.

    • fdoc on 1 de Dezembro de 2016 at 12:57
    • Responder

    A ideia é simples, é mais uma medida com o objectivo de reduzir os H0 visto que a área geográfica a que um QA/QE sem CL é obrigado a concorrer é bastante reduzida, dá-se prioridade a estes para que tenham mais hipóteses de colocação e os “outros”, aka professores de 2ª, podem muito bem ficar com os restos pois são obrigados a concorrer em média a uma área com 9200 km².

      • fdoc on 1 de Dezembro de 2016 at 13:01
      • Responder

      Peço desculpa, afinal são só 8900 km².

        • Prioridade on 1 de Dezembro de 2016 at 14:03
        • Responder

        Qa/QE sem CL teriam de concorrer a uma área de 3600 km2 se fosse cumprido os 60km de raio, praticamente metade do q refere. Por isso, não será por aí já q a diferença não é mt significante.
        E deixe lá que ao concorrer em 2a prioridade pela MI continuam a concorrer à frente de milhares de QA q se encontram a centenas de km de sua casa mas têm o azar de ter horário nessa escola.

          • fdoc on 1 de Dezembro de 2016 at 14:45

          Se… se… se a minha avó tivesse rodas era um camião.

          “Caso o docente de carreira QA/QE não esgote a totalidade dos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas do âmbito geográfico do concelho de vinculação, considera-se que manifesta igual preferência por todos os restantes agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas desse mesmo concelho, fazendo-se a colocação por ordem crescente do código de agrupamento de escolas ou escola não agrupada.”

          Traduzindo, é apenas obrigado a concorrer ao concelho de vinculação.

          • Prioridade on 1 de Dezembro de 2016 at 15:21

          Você lá sabe se a sua avó é assim tão grande e preparada para levar mercadoria e um lado para o outro!
          E acha que por concorrer à frente dos QZPs irá ter melhor colocação nesse mesmo concelho? Quantos concelhos existem apenas com 1/2 escolas? Se não houver vagas, não as há!
          Agora o que lhe disse foi uma solução bem melhor da que existe, aplicando a lei geral do trabalho (já que tb a pedem para outras coisas).

          • fdoc on 1 de Dezembro de 2016 at 16:36

          É verdade, mas olhe que a minha avó camião com a 4ª classe sabe, ao contrario de si, calcular áreas de circunferências.

          • Prioridade on 2 de Dezembro de 2016 at 11:02

          Deixe lá, q o meu erro até o ajudava no seu ponto. Corrigindo, concorrendo num raio de 60km dá mais q a área média de um qzp (gostou mais assim?). No entanto, considerando pessoal do litoral (que não concorre pra escolas no mar), ficaria ela por ela.

          • fdoc on 2 de Dezembro de 2016 at 11:16

          Se calhar é esse o motivo pela qual não é aplicada, é que discrimina. Por ex. quem viver/trabalhar em Vila Real de Santo António concorreria a sensivelmente 1/4 dessa área já que como muito bem disse não concorre para escolas no mar mas tb acrescento que não concorre para escolas em Espanha.

          • desiludida2015 on 1 de Dezembro de 2016 at 20:26

          Então para que concorreu para lá! ,,,

          • Prioridade on 2 de Dezembro de 2016 at 11:04

          Fui obrigado a concorrer (era antes Qzp). Outros conheço q concorreram para entrar nos quadros e dp começarem a aproximar, fazendo o sacrifício de estar longe uns anos. Sp foi essa a lógica do concurso, alterado nos últimos anos pelos Extraordinários.
          E se é assim, então toca aos QZPs só concorrerem pra sua zona, já q foi a essa q “escolheram”! Já não daria tanto jeito, pois não?

          • fdoc on 2 de Dezembro de 2016 at 11:22

          Concordo, os QZP só deveriam concorrer em 1ª prioridade para a sua zona. E já que existem alguns docentes QA/QE que foram obrigados a concorrer para onde não queriam, a estes pelo menos e caso o pretendam, devia ser dada a possibilidade de passarem de QA->QZP (sem limitação de vagas e no QZP ao qual pertence o AE de vinculo.) Seria da mais elementar justiça e para o MEC vai dar ao mesmo.

          • Propostas on 2 de Dezembro de 2016 at 11:48

          A possibilidade de um QA concorrer a QZP existe desde 2015. As candidaturas são únicas. O mesmo candidato concorrer em 2 prioridades em simultâneo constitui uma dupla candidatura e é ilegal. Além de possibilitar que o mesmo candidato obtenha duas colocações no mesmo concurso. Uma sugestão. Antes de fazer uma proposta pensem bem em tudo o que essa proposta implica e não apenas no que querem que ela resolva

          • fdoc on 2 de Dezembro de 2016 at 12:27

          Não se enterre mais, então quem concorre a vários GR?! Aí já não é uma dupla candidatura ILEGAL? Ilumina-te criatura!

    • Prioridade on 1 de Dezembro de 2016 at 14:09
    • Responder

    Essa frase “a melhores vagas nem sempre são as primeiras a aparecer” está ridícula dentro do contexto do post. Então na Mobilidade Interna há vagas q aparecem depois? É q essas só para contratação e RR.

      • Luis on 1 de Dezembro de 2016 at 22:11
      • Responder

      Aparecem mas não obrigatoriamente para contratados, podem ser para os quadros de escola ainda sem horário ou QZP por colocar!

        • Prioridade on 1 de Dezembro de 2016 at 22:41
        • Responder

        Mas isso já nada tem a ver com a prioridade, tanto pode acontecer a alguém que concorre em 1ª prioridade, e acontece possivelmente mais aos menos graduados! Tem antes mais a ver com a forma de concorrer. Por isso mantenho a opinião que é uma frase infeliz, sem qq contexto dentro do post sobre prioridades.

    • Jos Jorge on 1 de Dezembro de 2016 at 16:59
    • Responder

    Como é possível estarem sempre a mudarem as leis e a frustrarem as expetativas de quem tomou decisões segundo essas leis. Há dois anos, no último concurso extraordinário, muitos colegas mudaram de QE para QZP devido às prioridades da mobilidade interna, lembro, MOBILIDADE INTERNA, que corresponde a horários zero de professores QE e a QZPs ainda sem escola, outros já a terão (QE) e já tiveram a possibilidade prévia de concorrer em concurso nacional, como todos os outros, segundo as respetivas graduações.
    Porquê é que na MOBILIDADE INTERNA, concurso excecional, para professores do QZP, que não têm ainda escola em julho, têm de ficar na 2ª prioridade, enquanto um professor QE, que já tem escola, e até pode ser menos graduado, fica agora na 1ª prioridade por ser QE? Porquê esta distinção QZP/QE nas prioridades? O que têm a mais os professores de QE, há QZP mais graduados do que QE, mas ficarão sempre na 2ª prioridade por serem QZP?? E os professores de QE que mudaram para QZP nos concursos anteriores, o que fazem agora? É tudo arbitrário, não se segue uma lógica?
    Não será lógico esta graduação?
    PRIORIDADES DO CONCURSO NACIONAL(abril/maio)
    1.ª prioridade — docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou de escolas não agrupadas que tenham sido objeto de extinção, fusão, suspensão ou reestruturação desde que, por esse motivo, tenham perdido a sua componente letiva;
    2.ª prioridade — docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou de escolas não agrupadas, os de zona pedagógica e os docentes dos quadros das Regiões Autónomas que pretendam a mudança do lugar de vinculação;
    3.ª prioridade — docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou de escolas não agrupadas e os de zona pedagógica que pretendem transitar de grupo de recrutamento e sejam portadores de habilitação profissional adequada.
    PRIORIDADES DO CONCURSO DE MOBILIDADE INTERNA (professores que em julho estão sem horário ou sem escola)
    1.ª prioridade: docentes de carreira a quem não é possível atribuir pelo menos seis horas de componente letiva;
    1.ª prioridade: docentes de carreira do quadro de zona pedagógica não colocados no concurso interno.

      • já agora on 1 de Dezembro de 2016 at 17:53
      • Responder

      ” Há dois anos, no último concurso extraordinário, muitos colegas mudaram de QE para QZP devido às prioridades da mobilidade interna”
      Quantos foram, e em que grupos? Só assim se pode ter uma ideia do problema. Caso contrário essa afirmação é, eufemisticamente, pura demagogia.

        • EU on 1 de Dezembro de 2016 at 19:09
        • Responder

        Eu fui um dos que mudou para QZP. E esta situação ocorreu um pouco por todos os grupos. O problema dos concursos é que estão sempre a mudar as regras! Acho que deveria manter-se esta possibilidade de passar de QA/QE para QZP e vice versa, por isso não podemos ano após ano continuar-se a mudar as regras.

      • Prioridade on 1 de Dezembro de 2016 at 22:47
      • Responder

      Então, para si, não abrindo vagas no concurso Interno, os QAs que fiquem desterrados na escola onde estão colocados (e uma grande maioria foi obrigada a concorrer para essa escola, e outros assim concorreram numa perspetiva de entrar em quadro e ir aproximando), enquanto que os QZPs concorrem sozinhos na Mobilidade Interna! Que maravilha seria pra si (que obviamente é QZP!!).
      Os QZPs não têm escola em julho? Mas têm uma zona! Então que concorram só para essa zona! Queria ver se assim já gostava.
      E não se preocupe, pois quem mudou de QE para QZP, para já, ainda não está nada arrependido pois sabe bem que continuará a concorrer à frente de todos os QA/QE que, por azar têm horário na sua escola, não irão conseguir aproximar por concorrerem numa 3ª prioridade

    • Alexandra Soares on 1 de Dezembro de 2016 at 17:48
    • Responder

    Ora bolas, nunca acertam! Sou QA e não concordo. Sem prioridades em ambas as partes do concurso, e pronto… Espero que isto não seja definitivo.

    • Complicaram! on 1 de Dezembro de 2016 at 18:56
    • Responder

    A proposta de prioridades no interno são um DISPARATE. Não faz sentido separar QA de QZP e de quadros das regiões autónomas. (aliás para o pessoal das ilhas existe um acordo assinado entre o ME anterior e as Secretarias Regionais para a não discriminação no interno e MI em ambos os territórios que aqui é completamente esquecida).

    Mas acho que faz sentido separar quem pretende mudar de grupo, pois só o deverá fazer se existir vaga. Senão corre-se o risco de alguém mudar de grupo sem nunca ter exercido funções nele e à frente de outra pessoa que sempre trabalhou nele.

    Também acho que deveria existir uma prioridade à parte para quem tem efectivado pelos externos extraordinários. Estes concorrem num concurso próprio com vagas próprias a NÃO recuperar quando vagarem, ou seja, daqui a pouco o interno está minado de vagas negativas. EX: no externo de 2014 entraram pessoas para o quadro que efetivaram em QA/QE em 2015 e agora em 2017 concorrem na 1ª prioridade do interno, quando os antigos quadros QZP concorrem na 2ª prioridade depois daqueles (VAGAS JÁ NÃO HÁ). Isto não faz sentido nenhum!!!!! Parece que os extras vão continuar e isto vai repetir-se. Assim parece-me bem o seguinte:
    1.ª prioridade — docentes de carreira que pretendam a mudança do lugar de vinculação;
    2.ª prioridade — docentes de carreira que pretendam transitar de grupo de recrutamento e sejam portadores de habilitação profissional adequada;
    3ª Prioridade – docentes de carreira vinculados através de concursos extraordinários que pretendam a mudança do lugar de vinculação;
    4ª Prioridade – docentes de carreira vinculados através de concursos extraordinários que pretendem transitar de grupo de recrutamento e sejam portadores de habilitação profissional adequada;

    Quanto à mobilidade interna, à data de abertura deste concurso uns profs já sabem que têm horário e outros não, por isso faz todo o sentido que na 1ª prioridade concorram todos os que não tem CL (H0 e QZP que também são H0) e numa segunda prioridade quem já tem e prescinde dela caso tenha vaga noutra escola.

    A Proposta acentua o que de mal já estava e muda o que estava bvem ou razoavelmente bem para estragar.

    E que tal voltar aos 23 QZP´s??? Discordo completamente de VINCULAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS E EXTERNOS EXTRAORDINÁRIOS E NORMA- TRAVÃO.

    O concurso interno deve ser anual. 4 anos é um exagero!

      • Prioridade on 1 de Dezembro de 2016 at 22:50
      • Responder

      O problema é que os QZPs não são H0! Para isso, 1º deveriam ver se tinham vaga na sua zona, e só caso não tivessem é que deveriam poder concorrer em 1ª prioridade.
      Continuando assim, é sempre uma maravilha ser QZP em comparação a ser QA longe da sua residência e ter o azar de ter horário.

    • Anonimo on 1 de Dezembro de 2016 at 19:58
    • Responder

    Não se justifica o Ministério Vincular novos Docentes. Eu se estivesse no lugar do Ministro, neste momento, não vincularia mais ninguém.

    O Sistema tal como se encontra e em termos prospectivos não necessita nos próximos anos de novos professores. E não necessita porque a Natalidade tem vindo a diminuir e a idade de aposentação a aumentar, logo não são necessários mais professores.

      • desiludida2015 on 1 de Dezembro de 2016 at 20:32
      • Responder

      Qual é a diferença? Precisa de mim há vinte anos e não deve vincular-me? Isso era se não precisasse mais…! Não sabe do que fala..

      • lia on 1 de Dezembro de 2016 at 21:07
      • Responder

      O Ministério não precisa de mais professores?
      Vão,, então vocês efetivos fazer o trabalho dos contratados. Em vez de terem só 22 horas trabalhem o dobro, ou seja, 44 horas letivas, vão ainda tapar os buracos noutras escolas, fazer os horários temporários, etc Se os efetivos que contestam a vinculação dos contratados fizerem isso, eu serei a 1ª a concordar consigo

      • Rute on 1 de Dezembro de 2016 at 21:30
      • Responder

      Concordo com o colega. Na realidade, não existe qualquer justificação para serem vinculados Docentes na medida em que o número de alunos tem vindo a decrescer e, por outro lado, a idade de aposentação tem vindo a subir. Assim, não me parece existir qualquer fundamento para vincular seja lá quem for.

      Se ocorrer alguma vinculação é só para causar futuramente perturbações no Sistema, ou seja, o aparecimento futuro de inúmeros DACL (i.e. Horários Zero).

      Assim sendo, a existirem novas vinculações será só para onerar os contribuintes através de impostos.

        • Desterrado on 1 de Dezembro de 2016 at 23:28
        • Responder

        A Rute está muito preocupada com os contribuintes. Se os alunos estão a diminuir e se as vagas não vão chegar para todos, o melhor é passar tudo para contrato e assim só “usamos” os que fazem falta. Os inúmeros DACL e horários zero não oneram os contribuintes?

    • pois é! on 2 de Dezembro de 2016 at 9:54
    • Responder

    Porque a velharada que anda por aqui, caquética, andou a fazer pressão à velharada da esquerda…

    As velharadas entendem-se!

    • Graça Calvinho on 2 de Dezembro de 2016 at 12:54
    • Responder

    Porque houve muitos professores que em 2008 para entrarem em Q.A foram obrigados a concorrer a nível distrital,muitos houve,
    que ficaram longe da sua zona de residência,não tendo tido nunca mais oportunidade de se aproximar pelo facto de serem obrigados a concorrer em 2º prioridade,sendo desta forma ultrapassados por docentes com menos graduaçao profissional.

    • QA on 2 de Dezembro de 2016 at 13:04
    • Responder

    Porquê? Muito simples. Porque há QZPs com poucos anos de serviço que ficam colocados perto de casa e QA no fim de carreira que não se conseguem aproximar.
    Quer melhor justificação?

      • Prioridade on 2 de Dezembro de 2016 at 14:19
      • Responder

      Mas Olhe que nem com esta alteração isso irá acontecer! Este post é tendencioso e nem sequer diz a verdade toda! É que apenas os QA sem componente letiva é que concorrem em 1a prioridade. Os QA com componente letiva concorrem em 3a prioridade na Mobilidade Interna, atrás de todos os QZPs!!!
      Claro que este post foi escrito por um prof QZP, d mais tendencioso possível ( ou com falta de capacidade de análise pra dizer o q diz).

        • João António on 2 de Dezembro de 2016 at 20:05
        • Responder

        Se ficaram em QA é porque concorreram para lá. O problema é que as pessoas querem TUDO. E para isso tentam fazer manobras e passar à frente dos outros. Enfim… é por isso que a nossa classe é a tristeza que é!

          • Propostas on 2 de Dezembro de 2016 at 20:57

          Fique sabendo que SÓ em 2015 é que os QZP NÃO FORAM obrigados a concorrer a, no mínimo, a todas as escolas do seu QZP. E até 2003 ou 2004 não era ao seu QZP, mas sim a 1 de 4 grandes zonas. E ainda há muita gente que está na escola onde foi colocado nessa altura

          • Prioridade on 2 de Dezembro de 2016 at 22:10

          Eu não quero passar à frente de ninguém! Apenas quero é que não passem à minha frente sem haver qq motivo ou razão para tal, sendo uma completa injustiça!
          Por isso digo, nada de prioridades, tudo a concorrer pela graduação em todos os momentos do concurso (tal como está escrito na Petição do SIPE e foi aprovado há pouco tempo por unanimidade na Assembleia da República).

          • fdoc on 2 de Dezembro de 2016 at 22:33

          Sua sapiência explique-me lá qual a lógica de existirem QA/QE se for para andarem a saltar de escola todos os anos?

          • Propostas on 2 de Dezembro de 2016 at 23:38

          Quer a resposta sobre o ponto de vista de quem?
          Do ME? De quem está efectivo longe de casa?
          Pode não ser professora, mas deve saber que essa pergunta tem várias respostas, dependendo dos interesses de quem responde.

          • fdoc on 2 de Dezembro de 2016 at 23:49

          A resposta não depende de pontos de vista, depende apenas de ver ou não a questão com algum distanciamento e de ter ou não dois dedinhos de testa.

    • Augusto Oliveira on 3 de Dezembro de 2016 at 20:07
    • Responder

    E a vergonhosa discriminação nessas prioridades dos professores dos quadros das ilhas (portuguesas)?

    O Governo de Portugal apresentou há dias aos sindicatos uma proposta de regulamento dos concursos do pessoal docente para o próximo ano, na qual mostra a sua determinação e arbitrariedade em discriminar os docentes dos quadros dos Açores e da Madeira, já que os mesmos são impedidos de concorrerem na 1ª prioridade do concurso, a par dos docentes dos quadros do continente, remetendo-os para uma 4ª prioridade, o que na prática significa qualquer impossibilidade de obter qualquer colocação.
    Ao arrepio da Constituição portuguesa e dos direitos dos cidadãos europeus, o Ministério da Educação restringe o direito de mobilidade dos trabalhadores portugueses e discrimina os docentes que vivem nas ilhas e que um dia, por razões familiares, precisam, a meio ou perto do final da carreira, de se mudar para uma outra escola no mesmo país! Se um docente açoriano necessitar de apoiar um filho a estudar na universidade de Évora, não o pode fazer porque lhe é vedada a mobilidade. Já um docente de Vila Real pode mudar-se para Faro, Ponta Delgada ou Funchal! Haja bom senso!
    Temos em Portugal cidadãos de primeira e de segunda? Que princípios são estes que regem o Governo eleito por todos os portugueses – incluindo os das ilhas? Que motivos presidem a este preconceito, quando sabemos que o número de docentes das ilhas que pretendem concorrer para o continente é residual?! Não são admitidos nas carreiras do estado trabalhadores de outros países? Não têm os hospitais, por exemplo, nos seus quadros, médicos, espanhóis, cubanos e oriundos dos países lusófonos! Não tem o Ensino Superior docentes estrangeiros nos seus quadros? Então porque marginalizar os docentes dos quadros das ilhas! Não abriu o país as portas aos refugiados? E é legítimo destratar os professores só porque são dos quadros das ilhas do mesmo país? Haja decoro e sensatez! Só se vislumbra nesta proposta do Governo de Portugal prepotência, demagogia e inconstitucionalidade!
    Creio que o vosso sindicato saberá intervir e legitimar os direitos dos cidadãos portugueses em todo o território português. Não acredito que seja aceite esta discriminação e inconstitucionalidade que este diploma prevê.

    Com a maior estima

    Augusto Fernando Silva Oliveira
    (Docente dos quadros da RAA)

      • Apoiado on 5 de Dezembro de 2016 at 15:19
      • Responder

      De todo! Não faz qualquer sentido a discriminação!

        • Apoiado on 5 de Dezembro de 2016 at 15:47
        • Responder

        É de mim ou os docentes das Ilhas não podem concorrer a lugares de QZP no Continente e apenas a QA?Isto é gravíssimo!

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