Foi entregue hoje aos sindicatos uma nova versão para a revisão do diploma de concursos.
Será feita uma análise a esta nova versão durante o dia de amanhã, mas podem ir lendo e verificar as alterações propostas nesta versão de 20 de Dezembro.
Dez 20 2016
Foi entregue hoje aos sindicatos uma nova versão para a revisão do diploma de concursos.
Será feita uma análise a esta nova versão durante o dia de amanhã, mas podem ir lendo e verificar as alterações propostas nesta versão de 20 de Dezembro.
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12 comentários
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Continua a injustiça de qzps poderem concorrer numa prioridade mais favorável que os qe/qa mesmo sendo fora do seu qzp.
Os QZP dominam os sindicatos…
Leu bem o artigo 10º?
1 — Os candidatos ao concurso interno são ordenados de acordo com as seguintes prioridades:
a) 1.a prioridade — docentes de carreira vinculados a agrupamento de escolas ou escola não agrupada que pretendam a mudança do respetivo lugar;
b) 2.a prioridade — docentes de carreira vinculados a quadro de zona pedagógica que pretendam a mudança do respetivo lugar;
…
A minha interpretação é que os quadros de escola têm prioridade em relação aos QZP…
Interpreta de outra forma?
Refiro-me à mobilidade interna.
Já não há paciência para a choradeira dos QA na Mobilidade interna! Ora, vejamos a verdadeira natureza dos concursos interno e MI: No concurso interno concorrem todos aqueles que são detentores de um lugar de quadro(QA/QE/QZP) na tentativa de mudar para outro. Partindo do principio que houve um correto levantamento das necessidades aparecem vagas positivas, suscetíveis de serem ocupadas, e vagas negativas que não serão recuperadas. Aqui todos deveriam estar na mesma prioridade para que os mais graduados pudessem, de facto, obter uma colocação e não dar prioridade a uns em detrimento de outros quiça mais graduados (portanto separar QA/QE de qzp´s no concurso interno é muito injusto, até porque os Açores terminaram com os QZP´s já há alguns anos e agora ficarão todos à frente dos QZP´s do continente independentemente da graduação e na Madeira também há gente efetiva em QE com graduações baixas). Já a mobilidade interna consiste num apuramento prévio de quem tem ou não COMPONENTE LETIVA ATRIBUÍDA, e os horários a atribuir serão temporários (1, 2, 3 ou 4 anos), pelo que deve ser dada prioridade a quem não tem componente letiva atribuída, isto é H0 e QZP independentemente daquele onde está vinculado e só depois quem TENDO COMPONENTE LETIVA na sua escola pretende concorrer para outra temporariamente. Se não concordam é fácil no concurso interno tentam mudar para QZP e pronto. Agora não podem é querer manter o seu lugar de QA/QE MAS DEPOIS NÃO ASSEGURAM LÁ SERVIÇO. FRANCAMENTE!!! E por causa dos sindicatos embarcarem nisto é que agora O ME está a criar prioridades diferentes no concurso interno de forma injusta. o concurso interno e mI deveria ficar como estava nos concursos anteriores. Chega de alterações. Nota: eu mudei de QA para QZP em 2015.
Até que enfim alguém com dois dedinhos de testa. Um bem haja.
Olhe, não há paciência é para aturar isto que acabou de dizer… nos últimos concursos, tendo eu tido o “azar” de ter ficado colocado em QA (é verdade, porque concorri com medo do futuro), não é justo que vários QZP, com menos graduação que a minha, me passem à frente, porque a minha prioridade é a segunda, em vez da primeira!!!
Tentei voltar a QZP, para me equiparar com as colegas que me têm passado à frente, mas, não consegui, porque o QZP está cheio!!!
Agora, vem você falar em choradeira???
Tenha tento…
Óbvio que se está a falar na altura que realmente existem vagas, que é na Mobilidade Interna. Todos já sabemos que no Concurso Interno as vagas são praticamente inexistentes e essa prioridade não altera qs nada nas poucas colocações (por norma, os mais graduados e que têm acesso às poucas vagas são QA/QE).
Mas mante do as prioridades assim na Mobilidade Interna, mais uma vez veremos recém-vinculados com baixa graduação a concorrer à frente de QA/QE há anos deslocados da sua recidência.
Onde está a justiça disso?
2.ª prioridade do concurso externo: 365 dias em três anos. Qual é a diferença? O que estava mal continua mal. Porquê 3 anos? Porquê os últimos três? Que gozo. É de uma indecência extrema mudarem as regras de concurso com implicações retroativas. Só de um país de 3.º mundo. Cada vez mais vergonha de ser português, cada vez mais frustração de me sentir continuamente humilhado, no caso por gente que nem sequer foi eleita para o que quer que seja. Também gostaria de praticar alguns destes “golpes de estado” numa escola e conseguir um horário.
Como é que é possível que não se compreenda o alcance das alterações propostas, quer uma, quer outra? É ignorar completamente a realidade e, se os sindicatos pactuarem com esta discriminação, revelarão verdadeira inconsciência relativamente aos problemas da classe docente ou, pelo menos, daquela que não ganha ou faz ganhar manchetes mas que mantém o sistema (e, naturalmente, os lugares dos ditos senhores dos sindicatos). Será possível zelar pelo interesse de todos os professores, por favor? Tenho saudades do tempo em que uma graduação era uma garantia, era um valor objetivo, sem esquemas de prioridades, complicações típicas de quem precisa de dividir para reinar ou exercer os pequenos poderes tão portuguesinhos.
Os 4 anos letivos consecutivos é para este concurso? ou é mais uma armadilha e só entra em vigor para o ano como eles tinham proposto? Vão para a comunicação social dizer que alteraram a norma travão de 5 para 4 anos e afinal apenas prometem que alteram!!! para o ano podem mudar tudo outra vez e nunca se concretizar.
A palhaçada persiste…renovações, norma travão injusta, ilegal e sem retroação, o ignorar daqueles que já andam a colmatar necessidades do sistema há 15, 20 ou mais anos e que não tiveram a sorte de outros por, simplesmente, terem tido azar, desconsiderar o tempo de serviço antes da profissionalização, a qual não foi possibilitada para alguns durante muito tempo…palhaçada total!