Para tal, devem colocar o vosso número de utilizador para terem acesso ao FUTURÓMETRO com os dados da vossa posição na lista e a previsão da vossa colocação.
Se não estiverem colocados no âmbito do QZP a que concorrem o ponteiro do FUTURÓMETRO não funciona.
Se escolherem um dos QZP no âmbito do vosso QZP podem ver a vossa graduação em cada um deles.
NOTA: Este documento, como os anteriores, são apenas ferramentas que podem estar muito próximas da realidade, mas não dispensam terem de aguardar pelas listas definitivas para confirmarem a vossa colocação no Mini QZP.
O Programa do PS refere o seguinte na página 67 e apenas por 9 vezes se refere aos “professores”. E depois de mais de suas horas de apresentação do Programa ainda não se ouviu falar na Educação.
Está vista a importância da Educação para Pedro Nuno Santos.
⟩ Iniciar negociações com os representantes dos professores com vista à recuperação do tempo de serviço de forma faseada;
Dos 1158 candidatos do QZP 3 existem 398 docentes que não têm como escola de colocação por concurso uma escola no âmbito do QZP 3.
Os novos QZP (20 ao 25) do QZP 3 são os seguintes:
Fica se seguida o Estudo do QZP 3 que coloca 1115 docentes com vaga na sua escola de colocação em 2023/2024.
Já sabem que o estudo tem como base que o docente escolhe em primeira preferência o QZP da sua escola de colocação em 2023/2024, que pode não ser exatamente esta a preferência de muitos docentes.
139. Recuperar integralmente o tempo de serviço congelado a educadores e professores do ensino básico e secundário, num prazo máximo de quatro anos, com possibilidade de antecipação do prazo em função das negociações com os sindicatos do sector.
O antigo QZP 2 dividiu-se em 8 Mini QZP (12 ao 19).
QZP 02
12
Boticas (1702)
Chaves (1703)
Montalegre (1706)
13
Alijó (1701)
Mirandela (0407)
Murça (1707)
Valpaços (1712)
14
Bragança (0402)
Macedo de Cavaleiros (0405)
Vinhais (0412)
15
Mondim de Basto (1705)
Ribeira de Pena (1709)
Sabrosa (1710)
Vila Pouca de Aguiar (1713)
Vila Real (1714)
16
Alfândega da Fé (0401)
Carrazeda de Ansiães (0403)
Freixo de Espada à Cinta (0404)
Torre de Moncorvo (0409)
Vila Flor (0410)
Vila Nova de Foz Côa (0914)
17
Miranda do Douro (0406)
Mogadouro (0408)
Vimioso (0411)
18
Cinfães (1804)
Lamego (1805)
Mesão Frio (1704)
Peso da Régua (1708)
Resende (1813)
Santa Marta de Penaguião (1711)
Tarouca (1820)
19
Armamar (1801)
Moimenta da Beira (1807)
Penedono (1812)
São João da Pesqueira (1815)
Sernancelhe (1818)
Tabuaço (1819)
Neste QZP existem 1244 docentes vinculados de acordo com a seguinte distribuição.
Dos 1244 docentes vinculados neste QZP, 552 leccionam em 2023/2024 fora do âmbito do QZP2, pelo que torna-se mais difícil tentar elaborar uma lista fidedigna de possível colocados por mini qzp neste QZP.
Dentro dos possíveis apresento o estudo para o QZP 2 sabendo disso. Agradeço que quem lê este estudo também o perceba.
Todos os alunos têm direito a realizar os exames nacionais do fim do ensino secundário em pé de igualdade, independentemente das suas necessidades e tendo em conta as suas necessidades.
Para tal, cabe ao coordenador de necessidades educativas de cada escola, por esta altura do ano e em preparação para os exames a efectuar durante o Verão, fornecer às entidades competentes a lista de alunos cujas necessidades carecem de apoio específico durante as provas cujos resultados determinarão o seu futuro.
No Reino Unido, este apoio tem um nome: “Access Arrangements”, vulgo, e em tradução literal, os “arranjos” necessários para “aceder” aos exames.
Comecemos desde logo pelos alunos com deficiência visual e a necessidade de exames escritos em Braille ou então com o tamanho da letra aumentado.
Para alunos com hiperactividade e défice de atenção, a escola pode requerer a autorização para o aluno poder fazer um mais intervalos durante o exame. Sendo os exames limitados em termos de tempo, o relógio é parado e o aluno tem direito a uma pausa, dentro ou fora da sala de aula, sendo o aluno supervisionado caso saia da sala. Não existindo tempo limite para cada intervalo, cabe à escola em coordenação com o aluno determinar antecipadamente quantos intervalos serão necessários e por quanto tempo.
O mesmo aluno com hiperactividade pode necessitar de tempo adicional durante o exame, mais precisamente 25% de tempo extra. No caso de desporto e se a prova avalia a rapidez de execução do aluno, este tempo extra não é considerado e o mesmo acontece durante a realização de exames práticos tal como acontece nas ciências.
No caso de alunos com um diagnóstico de dislexia, a escola pode requerer a presença de um “reader”, ou seja alguém para ler as perguntas ao aluno. Esse “alguém” pode também ser um programa de computador. Cabe à pessoa responsável por ler para o aluno enunciar fórmulas, símbolos e unidades nos casos das provas de matemática, química ou física e igualmente soletrar palavras para o aluno caso seja necessário.
Obviamente, a realização do exame terá de ocorrer numa sala à parte e a logística é da exclusiva responsabilidade da escola.
O mesmo aluno com dislexia pode necessitar de um escriba, ou seja, alguém para escrever pelo aluno, cabendo ao aluno ditar as respostas para cada pergunta. No caso de uma prova de matemática, a execução de diagramas ou gráficos é feita de acordo com as instruções do aluno. E se a prova avaliar a capacidade do aluno para o desenho ou pintura, o escriba só pode auxiliar na componente escrita da prova.
Ao aluno é igualmente permitido, e em função das suas necessidades, o uso de um processador de texto, ergo um computador, para responder às questões do exame, tendo o mesmo computador o corrector automático desligado.
Outros tipos de apoio incluem o uso de bolas de stress ou brinquedos sensoriais para auxiliar a concentração do aluno, o uso de protectores auriculares para alunos com um diagnóstico de autismo ou a realização do exame em separado com música a tocar e tudo em função de cada aluno e das suas necessidades.
No fim, a imaginação é o limite conquanto se permita ao aluno a oportunidade de concluir o ensino secundário, a oportunidade da educação e a oportunidade de um futuro.
Isto por não poder esquecer quem connosco cresceu numa época sem diagnósticos e onde as dificuldades de aprendizagem pouco mais recebiam para além da admoestação e respectivo chumbo, sendo a repetição do ano, para alguns alunos ad aeternum até atingirem a maioridade, a única resposta do sistema educativo.
E por não querermos nem desejarmos a repetição da história, de bom grado damos aos nossos filhos e alunos todo o apoio e toda a ajuda, principalmente agora com mais uma época de exames a bater à porta.
Uma professora do Agrupamento de Escolas de Pampilhosa da Serra foi agredida à bofetada e a pontapé por um aluno de 12 anos. A situação ocorreu em plena sala de aula, na presença dos restantes estudantes, e depois de a docente alertar o menor para o seu comportamento.
Segundo fonte próxima da escola, é frequente o aluno em causa fazer “ameaças aos professores, sobretudo do sexo feminino”.
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