26 de Outubro de 2021 archive

Provas de Avaliação Externa | 2021/2022 – INFORMAÇÃO-PROVA GERAL

 

O presente documento divulga informação relativa às provas de avaliação externa das aprendizagens dos alunos dos ensinos básico e secundário nas modalidades de:
a) Provas de aferição;
b) Provas finais de ciclo;
c) Exames finais nacionais.
O presente documento inclui as informações transversais a todas as provas atrás referidas, que constituem o enquadramento geral presidindo à sua conceção. Apresenta, também, a indicação dos referenciais curriculares de base, bem como informação sobre as opções relativas à conceção e à elaboração destas provas, no que respeita, nomeadamente, aos níveis de complexidade cognitiva e à cotação dos itens.

 

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A resposta, de António Costa, à necessidade de rejuvenescimento do corpo docente

 

Tudo depende de um estudo que só o governo conhece, mas quer discutir com os sindicatos e com o PCP… No OE2022 nada consta…

 

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Professor(a) de Português – Horário Completo

 

Horário Completo

Professor(a) de Português

1º, 2º, 3º ano Ensino Profissional – Ensino Secundário

Escola Profissional Magestil

Avenida Almirante Gago Coutinho, nº 95, 1700-028 Lisboa

Envio de cv para  gabinetetecomunicacao@magestil.pt

 

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Não me demito…

“Eu não me demito. O meu dever é enfrentar as dificuldades. António Costa

Em relação a outros assuntos… demitia-se.

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Recomendação de instalação de desfibrilhadores automáticos (DAE) em todas as Escolas e o reforço da formação em suporte básico de vida

Esta recomendação peca por ser apensa uma recomendação e não ter uma força de obrigação. Já tinha falado disto a semana passada… Há, também, que referir que tal medida não está prevista o OE que parece que vai ser “chumbado”, pode ser que ainda se vá a tempo…

Resolução da Assembleia da República n.º 262/2021 – Diário da República n.º 208/2021, Série I de 2021-10-26

A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, recomendar ao Governo que:

1 – Instale desfibrilhadores automáticos externos (DAE) em todos os recintos desportivos, conforme previsto no Decreto-Lei n.º 188/2009, de 12 de agosto, bem como nos estabelecimentos de ensino, ouvindo o Grupo de Trabalho criado para o efeito sobre as prioridades na colocação destes equipamentos.

2 – Reforce a formação dos professores e pessoal de apoio educativo em suporte básico de vida e desfibrilhação automática externa.

3 – Introduza o ensino de suporte básico de vida no currículo escolar dos alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, em termos adequados à idade daqueles e ao ano frequentado.

4 – Realize campanhas de literacia em saúde que promovam a importância de todos os cidadãos estarem aptos a aplicar o suporte básico de vida e a manusear um desfibrilhador automático externo.

5 – Avalie, ouvindo os especialistas do sector, a necessidade de proceder à revisão do Decreto-Lei n.º 188/2009, de 12 de agosto.

Aprovada em 8 de outubro de 2021.

O Presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.»

 

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Reunir e juntar forças em defesa de quem trabalha nas Escolas – S.TO.P

 

“Caros colegas dirigentes sindicais da FENPROF, FNE, SINAPE, SIPE e todos os outros sindicatos docentes,

Tivemos conhecimento que algumas das vossas estruturas sindicais convocaram uma greve nacional para docentes dia 5 de novembro. Vimos por este meio, mais uma vez, expressar a nossa solidariedade com esta greve, cujas reivindicações, como é público, são comuns não apenas com o que o S.TO.P. defende mas também com outros sindicatos/federações docentes. 

Como sabem, em finais de julho enviámos a todos os sindicatos/federações docentes um convite para juntarmos forças em defesa de questões fundamentais para quem trabalha nas escolas (inclusive muitas das reivindicações desta greve de 5 de novembro). Fraternalmente temos que vos transmitir que lamentamos não ter tido qualquer resposta a esse nosso convite porque acreditamos genuinamente que juntos seríamos mais fortes.

Como sabem, o S.TO.P. depois de auscultar sócios e não sócios num Plenário a 4 de setembro e posteriormente numa sondagem online, seguiu essa decisão democrática dinamizando uma greve nos primeiros dias de aulas deste ano letivo que, como chegou a ser noticiado por alguns media, encerrou várias escolas. Infelizmente nenhuma das vossas estruturas sindicais expressou qualquer solidariedade com essa greve (à semelhança do que o S.TO.P. faz com as vossas iniciativas de luta). Continuamos a considerar que a melhor forma de pressionar mudanças significativas neste Orçamento de Estado (O.E.) seria antes (e não depois) da votação na generalidade a 27 de outubro (a sua votação mais decisiva). Esse timing (depois da votação decisiva do O.E.) tem também acontecido em anos anteriores, com as principais formas de luta dinamizadas pelos maiores sindicatos/federações/centrais sindicais a acontecerem depois da aprovação do O.E. e infelizmente os resultados estão à vista.

Também continuamos a considerar que face à brutal dimensão das injustiças e ataques a quem trabalha nas escolas, dificilmente esses ataques serão travados com as formas tradicionais de lutas/greves de um dia e sobretudo sem um plano de luta democrático e consequente. É fundamental a construção democrática de um plano de luta consequente, idealmente dinamizada pelo menos por todo o movimento sindical unido na área da Educação.  O S.TO.P. como sempre está disponível para isso e os outros sindicatos/federações/centrais sindicais?

É preciso fazer o que ainda não foi feito para tentar mobilizar quem trabalha nas escolas. Por exemplo, em vez da concentração à frente do parlamento dia 5 de novembro que foi marcado apenas pela FENPROF sem sequer tentar discutir/coordenar com todas as estruturas sindicais na área da Educação, não teria mais impacto pelo menos tentar juntar forças nesse dia com todas as estruturas sindicais da área da Educação? Se sim, porque não se tentou isso? Será que também no futuro não ganharíamos todos se, de forma coordenada entre todos os sindicatos/federações, tentássemos, além de mobilizar todos os Profissionais da Educação, também apelar à participação das comunidades educativas que tanto têm sido prejudicadas pelos brutais ataques à Escola Pública (os muitos milhares de alunos sem professor a uma ou mais disciplinas é apenas um exemplo)? Será que também não teria sentido que todos os sindicatos/federações discutissem e avaliassem entre si a possibilidade de criar fundos de greve para apoiar greves de quem trabalha nas escolas? Estas e outras ideias poderiam ser naturalmente melhoradas ou até substituídas por outras eventualmente melhores, mas isso só é possível se houver a mínima vontade dos sindicatos/federações em reunir com todos e fazer o que ainda não foi feito em defesa de todos que trabalham nas escolas. 

O S.TO.P. pelo superior interesse de quem trabalha nas escolas está disponível, como sempre, a juntar forças e a discutir desde já com todos os sindicatos/federações, o que podemos fazer para inovar as lutas sindicais. Mais alguma estrutura sindical na área da Educação está disponível para isso? Se sim, apesar de nunca termos recebido qualquer convite, estamos disponíveis para reunir com quem quiser juntar forças.

No S.TO.P. o que nos move é exclusivamente a defesa de quem trabalha nas escolas e acreditamos genuinamente na importância da união. Por isso agimos de forma consequente, no passado, sendo o único sindicato a convidar todos os outros sindicatos/federações docentes (por dezenas de vezes em torno de diferentes temáticas) e no presente, considerando que, como sempre, numa greve/luta entre M.E. e quem trabalha nas escolas não deve haver dúvidas: estamos sempre ao lado dos trabalhadores. Claramente consideramos que, apesar das diferenças com a data/forma, é mais positivo para quem trabalha nas escolas que a greve de 5 de novembro tenha o maior sucesso possível (até para permitir que se possa equacionar posteriormente outras formas de luta mais consequentes).

Esperamos que rapidamente nos respondam (ou convidem) para que juntos possamos fazer mais e melhor em prol dos direitos de todos que representamos.

JUNTOS SERÍAMOS + FORTES! 

Com os melhores cumprimentos,

Direção do S.TO.P. “

 

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