Se os rácios fossem adequados às reais necessidades das escolas não haveria locais não vigiados onde situações destas pudessem ocorrer. Se a autoridade da escola fosse reforçada, estas situações poderiam não acontecer. O se…
A rapariga terá sido levada pelo agressor para uma zona isolada da escola, onde foi ameaçada com uma faca e forçada a fazer sexo oral. A violação parou quando outros alunos viram o que estava a acontecer e interromperam.
Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2021/10/aluna-de-15-anos-queixa-se-de-ter-sido-forcada-a-sexo-oral-sob-ameaca-de-faca-na-escola/
Tiago Brandão Rodrigues foi eleito, juntamente com o ministro francês da Educação, Juventude e Desportos, “para representar o grupo regional da UNESCO designado ‘Europa Ocidental e América do Norte'”. Comité terá um total de 28 membros.
Há 115 surtos activos em estabelecimentos de educação e ensino dos sectores público e privado e 42 em lares de idosos. DGS diz que dados contrastam drasticamente com os máximos registados no início do ano.
Parece que a “plataforma de sindicatos” ressuscitou. Uma luta, de um dia apenas, efémera e sem sentido, por isso mesmo.
Outras classes profissionais estão em luta pelos direitos que julgam justos e mostram estar dispostos a ir bem mais longe que, apenas, marcar posição, estão a cerrar fileiras.
Os professores já perderam demais para estarem a marcar posição numa luta, à partida, perdida. O que este e outros governos têm gozado com os professores não merece apenas um dia de luta, merece muito mais e não necessita de ser, necessariamente, uma greve.
Não sou muito apologista de ir para a rua, mas neste momento necessitamos de lutar na rua e dentro das escolas. Uma greve às avaliações intercalares vinha a calhar (deixem de encher pneus com greves ao sobretrabalho), marquem a greve e deixem-nos vir com as portarias. Organizem concentrações e motivem os colegas a participar. Já que alguns sindicalistas têm muito tempo livre, vão para a frente da AR e montem acampamento em vez de ir para o abrigo do rés-do-chão do ministério queixarem-se das casas de banho fechadas e façam lá uma greve de fome como o tal cozinheiro. Sejam inovadores… seja os tais radicais de outros tempos.
A luta sindical e as ações de luta têm que evoluir ou ,no mínimo, ser recicladas em outros produtos finais. A não ser que queiram voltar ao pós 25 de abril e tomar à força as escadarias da AR como fizeram os operários da construção civil.
Posto isto, se a luta não muda tenho que concordar com o Guinote, “não há luz ao fundo do túnel… desenganai-vos”