Decorreu no dia 18, na EB de Vagos, a apresentação do livro A ESCOLA PÚBLICA E O DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO, da autoria de Paulo Branco e Hugo Martinho.
Podem as Escolas desenvolver apenas políticas próprias, integradas no respetivo sistema (educativo), ou prosseguir políticas mais abrangentes, com interfaces com outros sistemas? Bastará à Escola seguir as diretrizes da tutela nas questões da Educação Física e do Desporto Escolar? Ou podem (e/ou devem?) ter uma política desportiva própria? Ou não devem ter nenhuma, realizando apenas “ações educativas” avulsas e desligadas? Quais os objetivos de uma política desportiva? Será que a Escola deve contribuir para o sistema desportivo local? E para o sistema desportivo nacional? Ou não deve ter qualquer interesse, ou ação, por serem realidades diferentes? Ou ser apenas reativo e colaborar quando solicitado? Ou ser pró-ativo e ser “motor” de desenvolvimento? Como interagir com os clubes locais? Ignorando-os? Estabelecendo interações? Em que áreas, de que formas e com que objetivos? E com as famílias: deve ignorá-las? Ou deve exercer uma ação pedagógica e de sensibilização? E os alunos: deverão merecer atenção igual? Ou haverá grupos-alvo prioritários? Quais? Como gerir os fatores de desenvolvimento desportivo? Com que recursos?Estas foram algumas das questões que suscitaram a reflexão dos autores e, mais do que isso, balizaram a sua intervenção no Agrupamento de Escolas de Vagos.
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O BE e o PCP apresentaram as suas propostas para viabilizar o OE 2022. Uma delas poderá ter algum interesse para os professores.
Eles querem pôr fim à penalização para as reformas antecipadas para trabalhadores com mais de 60 anos que tenham, ao mesmo tempo, 40 anos ou mais de desconto. Isto abriria algumas portas para a saída e renovação.
Mas duvido…
Hoje é dia de tentar explicar à Comissão de Educação do Parlamento os agravos que sofremos com a ADD.
Centrado no ângulo da opacidade e falta de transparência.
Muita gente acha que esta minha mania das petições e de querer “por o sistema a funcionar” não vale a pena.
Ser democrata implica achar que os processos democráticos cansam, mas valem a pena.
Ver que o Conselho de Escolas ou o Ministério não respondem aos pedidos para darem parecer ou ler os pareceres das associações de diretores já fez valer a pena.
Vê-los a fugir com o rabo à seringa ou ver representantes dos diretores a responder com notas informativas e portarias a problemas de direitos fundamentais não deixa de ser encantador.
Pensar como resmungaram contra mim ao escrever os pareceres (que vale a pena ler para perceber que a ADD é um sistema podre) faz-me sorrir.
Pode a petição não matar, mas mói. E se moessemos mais, talvez não fizessem tanta farinha connosco.
Fruto de uma união entre a Serra Catarinense e a Ilha de São Miguel, O FICASC Açores tem produção da Associação Cinema Sem Conflitos, apoio do Governo dos Açores e Escola Secundária Antero de Quental.
https://www.youtube.com/watch?v=NMg__Y5IjYU
As sessões presenciais serão nos auditórios da Biblioteca Pública e Acervo Regional de Ponta Delgada e no Expolab – Centro de Ciência Viva.
O Festival tem os seus como objectivos promover cultura com informação de qualidade, gerando uma reflexão sobre o papel de cada um na busca de soluções e alternativas para um mundo mais sustentável.
PROGRAMAÇÃO
Divulgação dos cartazes oficiais FICASC.Açores 2021 com a programação completa para esta edição do festival nos Açores.