Decorreu no dia 18, na EB de Vagos, a apresentação do livro A ESCOLA PÚBLICA E O DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO, da autoria de Paulo Branco e Hugo Martinho.
Podem as Escolas desenvolver apenas políticas próprias, integradas no respetivo sistema (educativo), ou prosseguir políticas mais abrangentes, com interfaces com outros sistemas? Bastará à Escola seguir as diretrizes da tutela nas questões da Educação Física e do Desporto Escolar? Ou podem (e/ou devem?) ter uma política desportiva própria? Ou não devem ter nenhuma, realizando apenas “ações educativas” avulsas e desligadas? Quais os objetivos de uma política desportiva? Será que a Escola deve contribuir para o sistema desportivo local? E para o sistema desportivo nacional? Ou não deve ter qualquer interesse, ou ação, por serem realidades diferentes? Ou ser apenas reativo e colaborar quando solicitado? Ou ser pró-ativo e ser “motor” de desenvolvimento? Como interagir com os clubes locais? Ignorando-os? Estabelecendo interações? Em que áreas, de que formas e com que objetivos? E com as famílias: deve ignorá-las? Ou deve exercer uma ação pedagógica e de sensibilização? E os alunos: deverão merecer atenção igual? Ou haverá grupos-alvo prioritários? Quais? Como gerir os fatores de desenvolvimento desportivo? Com que recursos?Estas foram algumas das questões que suscitaram a reflexão dos autores e, mais do que isso, balizaram a sua intervenção no Agrupamento de Escolas de Vagos.
1 comentário
Como se o AO90 não fosse, por si só, já suficientemente obtuso, ainda o querem superar, Se se pronunciam as consoantes, por que razão se haveria de as eliminar? Que enxovalho de uma língua tão valiosa, meu Deus! Não será conceptualização, conceptual, conceptualismo etc? Enfim…