Hoje é dia de tentar explicar à Comissão de Educação do Parlamento os agravos que sofremos com a ADD.
Centrado no ângulo da opacidade e falta de transparência.
Muita gente acha que esta minha mania das petições e de querer “por o sistema a funcionar” não vale a pena.
Ser democrata implica achar que os processos democráticos cansam, mas valem a pena.
Ver que o Conselho de Escolas ou o Ministério não respondem aos pedidos para darem parecer ou ler os pareceres das associações de diretores já fez valer a pena.
Vê-los a fugir com o rabo à seringa ou ver representantes dos diretores a responder com notas informativas e portarias a problemas de direitos fundamentais não deixa de ser encantador.
Pensar como resmungaram contra mim ao escrever os pareceres (que vale a pena ler para perceber que a ADD é um sistema podre) faz-me sorrir.
Pode a petição não matar, mas mói. E se moessemos mais, talvez não fizessem tanta farinha connosco.
7 comentários
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Notícia de última hora.
“OE2022: BE já enviou redação das 9 propostas ao Governo. As propostas são nas áreas do Serviço Nacional de Saúde, Segurança Social e Código do Trabalho.”
A amor do BE à Educação era bom… mas acabou-se!?
A malta do café já tinha percebido mas agora é oficial.
“Pode a petição não matar, mas mói. E se moessemos mais, talvez não fizessem tanta farinha connosco.”
É evidente, porém nem para todos…há muitos morto-vivos a circular!
E a petição do Arlindo, já há alguma data para discussão em plenário?
Pela forma paupérrima e simplória como se expressa o autor desta “coisa”, uma ADL (avaliação de desempenho linguístico) não lhe faria nada mal. Já agora, todas as palavras esdrúxulas se acentuam, logo, “moêssemos”!
Luluzinha!!!, tanta preocupação por causa de um simples acento! Vamos preocupar-nos com aquilo que é verdadeiramente importante – acabar com um sistema de avaliação injusto e repugnante que está a prejudicar tantos colegas. Não é tempo de criticar, mas sim de ajudar aqueles que estão empenhados em corrigir as aberrações desta ADD.
Mais outra com falta de uma coisa que eu cá sei.
Arranja um homem que isso passa.
Não tem noção a “lulazinha cobarde” (já que não se identifica com o seu verdadeiro nome), que demonstra ser uma pessoa mesquinha e pobre de espirito?