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As doenças previstas na legislação para pedir mobilidade por doença são horríveis e infelizmente para quem delas padece são para toda a vida.
Já deveriam ter reparado nisso.
Bem solicitado, sendo que apenas se deve comprovar, que em caso de doença do próprio, este pretende a mobilidade para a mesma escola, para salvaguardar os casos de pessoas que casasam, p.ex., ou se separaram e mudaram de região e, no caso, de por ascendente ou descendente fazer prova de que este continua vivo e habitar em conjunto com quem solicita o pedido. Nos novos pedidos, deve ser um período alargado de modo, a que ninguém, seja excluído, pela não apresentação do relatório médico e dos outros documentos, atendendo a que os médicos estão assoberbados de trabalho e, este é um trabalho adicional, que carece de tempo, no preenchimento da informação clínica do docente ou seu familiar a cargo.
Maria de Fátima Marques Jorge Aires on 2 de Abril de 2020 at 18:02
No ano passado e por me encontrar doente, confundi os prazos de upload do relatório médico que já tinha em meu poder. Apesar de todas as diligências nunca mais me permitiram entregá-lo. Foi um ano bastante difícil entre atestados e trabalho.
Espero que este ano não aumentem as barreiras.
Se ultrapassarmos esta tormenta teremos uma maior motivação para o trabalho, mas, que a burocracia não deite tudo a perder.
Não se esqueçam de que há casos e casos.
3 comentários
As doenças previstas na legislação para pedir mobilidade por doença são horríveis e infelizmente para quem delas padece são para toda a vida.
Já deveriam ter reparado nisso.
Bem solicitado, sendo que apenas se deve comprovar, que em caso de doença do próprio, este pretende a mobilidade para a mesma escola, para salvaguardar os casos de pessoas que casasam, p.ex., ou se separaram e mudaram de região e, no caso, de por ascendente ou descendente fazer prova de que este continua vivo e habitar em conjunto com quem solicita o pedido. Nos novos pedidos, deve ser um período alargado de modo, a que ninguém, seja excluído, pela não apresentação do relatório médico e dos outros documentos, atendendo a que os médicos estão assoberbados de trabalho e, este é um trabalho adicional, que carece de tempo, no preenchimento da informação clínica do docente ou seu familiar a cargo.
No ano passado e por me encontrar doente, confundi os prazos de upload do relatório médico que já tinha em meu poder. Apesar de todas as diligências nunca mais me permitiram entregá-lo. Foi um ano bastante difícil entre atestados e trabalho.
Espero que este ano não aumentem as barreiras.
Se ultrapassarmos esta tormenta teremos uma maior motivação para o trabalho, mas, que a burocracia não deite tudo a perder.
Não se esqueçam de que há casos e casos.