Alunos cegos e com baixa visão sem apoio em Braga
Set 28 2016
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Set 28 2016
O quadro seguinte apresenta os horários que estiveram, ou ainda estão, em concurso ao longo do mês de Setembro de 2016 na aplicação de contratação de escola para os diversos grupos de recrutamento e para os Técnicos Especializados. Eliminei deste quadro os horários em concurso para os grupos de recrutamento das escolas artísticas, pela extensão do quadro.
Assinalei também a verde os horários superiores a 8 horas que se encontravam em concurso. Lembro que só é possível enviar estes horários para a aplicação de contratação de escola quando não existem candidatos nas listas da reserva de recrutamento para os horários pedidos pelas escolas, ou quando existem duas recusas para o mesmo horário nas colocações feitas pela Reserva de Recrutamento.Como já saiu a RR3 é possível que tal tenha acontecido em alguns horários em concurso.
Verifica-se um elevado número de horários em contratação de escola para o grupo 290 – Educação Moral e Religiosa Católica que não tem candidatos em número suficiente para as necessidades que existem e este ano agrava-se mais pois muitos destes docentes ainda não adquiriram a habilitação para este grupo de recrutamento e a DGAE teima em adiar a publicação de uma portaria que permita os docentes com habilitação suficiente assinarem contrato. Muitos destes docentes encontram-se a concluir os créditos suficientes para conseguir habilitação própria, mas ainda estão impedidos de celebrar contrato e suprirem as necessidades que existem.
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Set 28 2016
… Roma e Pavia não se fizeram num dia… foram-se fazendo!!! Muito devagarinho, muito devagarinho…
Problemas continuam a grassar nas escolas
Hoje, como nos anos precedentes, sem nenhuma intervenção efetiva do ME continuamos a assistir à existência de um número elevado de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) que continuam sem professores que lhes possam proporcionar um ensino diferenciado que lhes permita a tão badalada e propagandeada inclusão.
Hoje, como nos anos precedentes, continuamos a confrontar-nos com a existência de turmas, no primeiro ciclo, com diferentes níveis de escolaridade.
Hoje, como nos anos precedentes continuamos com turmas numerosas que põem em causa todas as pedagogias de sucesso tantas vezes enumeradas e exemplificadas como modelo a seguir.
Hoje, como nos anos precedentes, continuamos a ter um número elevado de docentes sem colocação, apesar das necessidades que o sistema educativo encerra.
Hoje, como nos anos precedentes, continuamos a ter as escolas sem assistentes operacionais que permitam que funcionem com o mínimo de prestação de serviços, nomeadamente bibliotecas e vigilância nos recreios.
Mas não adianta fazer soar nenhum alarme, seria um verdadeiro despautério. Afinal esta é uma situação normal, aliás recorrentemente normal e desse modo o ME aguarda com normalidade que a modorra transforme em absoluta normalidade o que está mal na realidade. Até quando?
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Set 28 2016
… mas ainda falta limar muitas arestas.
O número de psicólogos por alunos nas escolas portuguesas é atualmente de 1/1700 alunos, quando o rácio recomendado é de 1/1000, o que significa que “faltam mais de 500 psicólogos devidamente distribuídos”, disse hoje o bastonário da Ordem.
in Educare.pt
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Set 28 2016
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Set 28 2016
As prioridades existentes no concurso são as que mais dividem os professores.
Se analisarmos as respostas pelo tipo de candidato sobre as diferentes prioridades nos concursos: Interno, Externo/contratação inicial e de Mobilidade Interna verificamos que as respostas dadas variam conforme o tipo de professor.
Sobre o concurso interno a maioria dos docentes concorda com as prioridades existentes, independentemente de serem Quadro de agrupamento, QZP ou contratados.
Já no que respeita ao concurso Externo/Contratação Inicial o grupo de professores que concorrem à contratação discorda dessas prioridade. Aqui podemos consideram que há uma discordância relativamente à norma-travão ou ao facto de docentes das escolas com contrato de associação concorrerem igualmente na 2ª prioridade (mais para a frente será analisado em pormenor esta discordância).
É curiosa a diferença de opiniões entre os docentes Quadro de Agrupamento e QZP no que respeita à Mobilidade Interna.
60% dos docentes dos quadros de escola/agrupamento discorda das prioridades existentes na Mobilidade Interna e facilmente se compreende a razão. Estes docentes concorrem em 2ª prioridade para aproximação à “residência”.
Com opinião diferente estão os docentes QZP que concordam com a prioridade que existe na Mobilidade Interna que os colocam à frente de quem pretende apenas por sua iniciativa mudar de escola. Aqui existem 75% de docentes a concordar com as prioridades nesta fase de concurso.
Sem sombra de dúvida que a questão das prioridades é a que mais dividem os professores e que será difícil de agradar todos na mesa de negociações. Já apresentei a minha solução para haver um equilíbrio entre docentes QA e QZP de forma a minorizar o problema das ultrapassagens quando existem horários em concurso até ao último dia do prazo para o início das actividades lectivas.
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