Revolta-me a Pequenez (de espírito)

Já percebi que nos últimos tempos tenho sido alvo de críticas na caixa de comentários sobre alguns dos artigos que faço a criticar este Ministério da Educação e alguns erros que têm sido feitos até agora.

Possivelmente até são os mesmos que batiam palmas às críticas que fazia no tempo do Crato.

Se na altura fazia bem em criticar, agora faço mal, dizem. Temos pena! Não vou mudar a minha análise e continuarei a fazer o que sempre fiz. Ao mesmo tempo que encontro os erros e percebo os diversos pontos de vista procurei sempre fazer algo construtivo para mostrar as soluções e os caminhos para eliminar esses erros.

Quantas vezes provei que as contratações de escola para escolas TEIP e com Autonomia para nada serviam e quantas provas mostrei para dizer que a BCE era um erro. Quantos “tesourinhos” foram eliminados porque foram alvo de denúncias aqui? E muitas mais coisas que nem consigo assim de repente me lembrar, nem me apetece vasculhar agora no passado.

Mas revolta-me a pequenez daqueles que não podem ver a crítica quando ela deve ser feita.

A não retroacção dos efeitos do tempo de serviço ao dia 1 de Setembro das colocações na RR2 é o exemplo perfeito dessa pequenez de espírito. Cada um olha para si com desdém do outro, é uma selva autêntica o que se vai assistindo entre colegas de profissão.

Eu compreendo perfeitamente quem fica numa CI/RR1 num horário incompleto ou completo mas muito longe de casa, quando na RR2 poderia ter ficado em horário completo ou próximo de casa. Mas não basta querer mal a quem ficou na RR2 para ficar com o seu problema resolvido. O que é preciso é alterar a forma de colocação dos professores e já demonstrei em anos anteriores como isso poderia ser resolvido.

E como poderia ser resolvido?

Bastava que todos os professores colocados na MI/CI pudessem continuar em concurso para horários que surgissem até ao início das actividades lectivas, libertando o seu lugar para a RR1 ou RR2 se essa reserva acontecesse sempre antes do início das aulas.

Possivelmente já ouviram falar aqui no blog em concursos dinâmicos, certo?

Poderei em breve voltar a este assunto se assim o entenderem.

Link permanente para este artigo: https://www.arlindovsky.net/2016/09/revolta-me-a-pequenez-de-espirito/

56 comentários

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    • Maria Luísa Soares on 20 de Setembro de 2016 at 19:02
    • Responder

    Concordo plenamente consigo, Arlindo!

    • José Sousa on 20 de Setembro de 2016 at 19:07
    • Responder

    Está tudo dito Arlindo…..

    • Marmelo on 20 de Setembro de 2016 at 19:10
    • Responder

    Concordo com o Arlindo… Vamos lá ajudar a FNE e a FENPROF a negociar o novo diploma dos concursos e deixar as guerrilhas de parte…
    1) Acabar com a norma-travão e/ou renovações – As duas não podem coexistir se quisermos que os contratados entrem para os quadros com justiça e equidade;
    2) Concordo, em parte, com o concurso dinâmico com a possibilidade de os docentes alterarem as suas preferências ao longo do ano (mas não concordo que seja feita a todo o momento para evitar que um diretor abra uma oferta para um docente específico – que até aqui não tinha concorrido para esse agrupamento)… Talvez alterações de preferências uma vez ao mês ou a cada período;
    3) Colocações ao dia a partir do segunda período… Nos Açores resulta bem. Quando há poucas ofertas não vejo razão para esperar por uma lista ao fim da semana quando os docentes podem ser colocados diariamente para suprimir colegas que estão doentes;
    4) Redefinição do que é uma colocação anual;
    5) A ideia do Arlindo dos docentes da MI/CI continuarem em concurso para a RR seguinte parece-me boa… Poderia-se manter a MpD para depois da MI/CI sem que daí resultasse o constrangimento deste ano;

      • Justiça on 20 de Setembro de 2016 at 21:42
      • Responder

      “Marmelo”, PARABÉNS pela sua lucidez e consistência do seu ponto de vista. Reforça de forma objetiva o que o Arlindo defende. Acabar com as RENOVAÇÕES de contrato é urgente! Bem hajam.

        • Dois filhos a estudarem on 21 de Setembro de 2016 at 10:08
        • Responder

        O marmelo e a justiça não têm filhos? A renovação de contrato é justa para quem na CI obtém colocação anual em horário completo e essa vaga se mantém nod anos seguintes! Desde que seja pela lista graduada… a BCE já foi…

    • Fatima Herdeiro on 20 de Setembro de 2016 at 19:14
    • Responder

    Arlindo concordo plenamente consigo em tudo o que disse. Continue o seu excelente trabalho. Relativamente à polémica da RR2 também tem toda a razão. Porque nos anos anteriores o tempo de serviço era contabilizado desde 1 de setembro a quem fosse colocado no primeiro período. E aí ninguém dizia nada. Este ano ficam prejudicados milhares de professores por causa de um acordo que ninguém entende. Não basta já a angustia de quem esteve à espera de uma colocação este tempo todo e que não tiveram culpa de não serem colocados antes. Mas essa gente que critica acha muito bem que os professores que foram colocados na RR2 no dia 16 só veja o seu tempo contabilizado a partir do dia 20….

    • AOliveira on 20 de Setembro de 2016 at 19:15
    • Responder

    Força, Arlindo!

    • pedro on 20 de Setembro de 2016 at 19:23
    • Responder

    Arlindo, dê a importância devida a cada comentário! Não se incomode!

  1. Não te revoltes, não merecem… Façam eles melhor!!!

    • José Lima on 20 de Setembro de 2016 at 19:35
    • Responder

    O Arlindo é um homem integro e coerente, infelizmente há muitas pessoas egoístas que apenas concordam com as decisões superiores quando elas os beneficiam…Obrigado Arlindo!

    • Ana de Sousa on 20 de Setembro de 2016 at 19:40
    • Responder

    Concordo sempre com quem critica o que está mal, apresentando inclusive alternativas, independente das orientações políticas do autor de tal! A Educação, como a Saúde, a Justiça e a Segurança, não tem ponta por onde se lhe pegue… Muda o disco e toca o mesmo! Não há vontade real de mudar, caso o contrário, mudar-se-ia num instante, pois quando é necessário uma qq medida radical, ainda que temporária, tomam-se medidas para tal! Continue a usar da sua liberdade de expressão… Ainda que nem sempre concordemos uns com os outros, o direito à opinião é inalienável!

    • Cruz on 20 de Setembro de 2016 at 20:01
    • Responder

    Concordo com o Arlindo. O trabalho do Arlindo neste blog é extraordinário, todos os professores deviam perceber isso. Existem colegas que criticam tudo mas depois não fazem nada para dignificar a classe.Na minha opinião o Arlindo é o mais competente sindicalista do país. Força Arlindo !!!!

    • PP on 20 de Setembro de 2016 at 20:08
    • Responder

    O problema é que quando estas pessoas vêm aqui criticar estão sempre a tomar partido dos Partidos politicos e não são isentos. As podem criticar e não ser criticados. E outro problema dos professores é apontarem o dedo uns aos outros e não se defenderem, porque se o meu umbigo estiver mal eu quero que o colega fique pior, em vez de tentar resolver para todos.
    São estes exemplos que vamos tendo nas Escolas… e isto tem tendência a piorar a cada ano que passa.
    Arlindo (se o posso tratar assim) continue a fazer sff e a dar a sua opinião para mim é importante perceber outras cabeças e outros pontos de vista além do meu. Para mim tem sido uma grande ajuda e de grande orientação. E cá para nós dos dois que ninguém nos ouve ou lê – muitos Diretores e muita gente da 24 de julho e sindicatos também vem aqui para se orientarem, pode crer. Abraço

    • Antonio Semedo on 20 de Setembro de 2016 at 20:33
    • Responder

    Concordo plenamente com o Arlindo, e subscrevo totalmente a opinião do Arlindo em relação aos concursos dinâmicos e os professores da MI/CI continuarem em concurso para a RR seguinte (até porque este ano fui vitima dessa injustiça, tendo ficado colocado na CI num horário incompleto, tendo visto posteriormente colegas com graduações muito inferiores colocados em horários completos para os quais tinha concorrido). Só estranho que no formulário aqui colocado para os professores opinarem sobre as várias propostas para concursos futuros, esta questão não ter sido colocada!!!!

    1. A seu tempo serão colocadas outras questões.

    • carlos manuel marques Pereira on 20 de Setembro de 2016 at 20:59
    • Responder

    100% de acordo! A crítica deve ser feita sempre que as coisas não estão a correr bem. Não é fazer o que está a fazer a FENPROF e companhia, que nada comentam sobre esta situação! E porquê? Alguém quer responder?

    • fdoc on 20 de Setembro de 2016 at 21:09
    • Responder

    Por acaso já tinha pensado nessa solução mas na prática só quem ficar na 1ª preferência é que não vai querer continuar a concurso pois para todos os outros a colocação só pode melhorar. Na minha opinião não faz sentido é preciso encontrar outra solução.

    • Ricardo on 20 de Setembro de 2016 at 21:27
    • Responder

    Em nome de muitos, apenas posso aqui expressar o meu humilde e sincero muito obrigado por todo o auxílio aos professores. Acredito que seja impossível agradar a todos mas decerto a todos informa.

    • Justiça on 20 de Setembro de 2016 at 21:47
    • Responder

    Arlindo, eliminação das RENOVAÇÕES de contrato.
    Concurso Dinâmico com regras bem definidas…

    • Clara Anunciação on 20 de Setembro de 2016 at 21:48
    • Responder

    Cada vez mais fã aqui do Arlindo!…

    • Sorceress on 20 de Setembro de 2016 at 21:49
    • Responder

    Citação do Arlindo: “Bastava que todos os professores colocados na MI/CI pudessem continuar em concurso para horários que surgissem até ao início das actividades lectivas, libertando o seu lugar para a RR1 ou RR2 se essa reserva acontecesse sempre antes do início das aulas.”

    Arlindo queres transformar a RR na nova BCE?!?!?

    Queres de novo a dança das cadeiras??????

    1. Um dança de cadeiras por quinze dias quando o ano tem 365? Sim, quero.
      A desmotivação de quem fica longe nos 365 dias quando podia estar perto é pior do que o problema dessa dança de cadeiras.

        • Sorceress on 20 de Setembro de 2016 at 22:29
        • Responder

        Sim? e os outros?… os colegas que não ficam colocados enquanto continuar a dança? Esses não têm direitos?

        Lembrasse das desgraça da BCE?

        Do desgosto de ver sempre os mesmos a ficar com as vagas enquanto os outros ficavam desempregados.

        Para quem saltita podem ser só 15 dias mas para os outros pobres coitados… esta confusão podia levar a que só fossem colocados em meados de outubro e mesmo novembro.

        E mesmo para quem é dos quadros… será que gostariam de ver os seus colegas a saltitar de cadeirinha em cadeirinha, enquanto as suas vidas ficavam em suspenso?

          • Isa on 21 de Setembro de 2016 at 1:25

          Estou surpreendida com o comentário, Sorceress…mas pela positiva. Ou seja, partilho da sua posição e opinião.O problema é que as ‘injustiças’ são muitas e por muito que se mude o modelo de concurso, vai sempre haver alguém prejudicado. Mas é mesmo isso: são muitos os que só se preocupam em ficar perto de casa, esquecendo os milhares que ficam sem emprego e que têm de esperar 3, 4 meses por uma colocação. Aí, os 365 dias ainda são mais dolorosos… Enfim…

    • Pedro on 20 de Setembro de 2016 at 21:52
    • Responder

    Adorei o “Temos pena”.
    É exatamente o que penso.
    A excelência é isto mesmo, o trabalho que tem, a seriedade com que o faz e a lealdade apenas à verdade.
    É pela não existência destes factores que deixei o sindicalismo ativo!
    Muitos parabéns pelo excelente trabalho.

    • Carlota on 20 de Setembro de 2016 at 22:13
    • Responder

    Muito
    bem visto,Arlindo.:)

    • rutra on 20 de Setembro de 2016 at 22:31
    • Responder

    Arlindo, parabéns pelas tuas informações, análises e sobriedade na pertinência de alguns tópicos. Lá diz o povo, “os cães ladram e a caravana avança”. Não desistas.

      • Professora e mãe on 20 de Setembro de 2016 at 22:45
      • Responder

      Tantos lambe botas!

        • Paulo on 20 de Setembro de 2016 at 23:33
        • Responder

        Deves ser uma daquelas que tem beneficiado com estas trapalhadas todas. O Arlindo tem toda a razão.

          • Professora e mãe on 21 de Setembro de 2016 at 9:30

          Em primeiro lugar não sou uma daquelas. Não me conhece de lado nenhum para me tratar assim é em segundo lugar dou aulas há 19 anos e sou do quadro há 11. Apenas assisto ao que se tem passado e tenho visto muita gente injustiçada. Mesmo não sendo comigo, tenho todo o direito a dar a minha opinião e a defender aquilo que acho justo! Certo? Ah e detesto carneirinhos….

    • Daniela on 20 de Setembro de 2016 at 23:09
    • Responder

    O Arlindo quer transformar a RR numa BCE?!?

    Os tais ditos professores só foram colocados longe porque concorreram para lá. Se não querem ficar longe não concorrem para lá.
    Se estão assim tão bem posicionados, em vez de concorrerem para longe, concorrem só para perto e em vez de ficarem colocados na RR1 ficam na RR2. Ficam perto de casa como queria. Simples!! Mais simples é impossível!

    E de qualquer forma os que têm menos graduação não têm direito de ficarem também perto de casa?
    Os que estão mais atrás tem que estar à espera que os outros fiquem colocados pertinho, com tudo adaptado a si. Enquanto a nossa vida fica suspensa?!

    Mas existem professores de primeira e professores de segunda? Os mais graduados são mais importantes, melhores que os outros?!

    Repito: não querem ficar longe não concorrem para longe.

      • zaratrusta on 20 de Setembro de 2016 at 23:20
      • Responder

      Muito bem Arlindo. Concordo com as suas propostas. Sim Daniela, os mais graduados são melhores, ou porque têm melhor classificação profissional, ou porque têm mais experiência, ou ambas.

      • Paulo on 20 de Setembro de 2016 at 23:30
      • Responder

      De onde é que tu saíste? Quando não estamos dentro do assunto vale mais estarmos calados. Achas que alguém concorre para longe porque lhe apetece? Ou achas que faço 200 Km por gosto? Sou obrigado a concorrer a todo o Qzp. Sim e agora na RR2 muitos qzp e contratados estão ao lado de minha casa em horários anuais. Achas justo?

      • manuel on 20 de Setembro de 2016 at 23:33
      • Responder

      Vive em Portugal? Leu a legislação do concurso? Não! Leia s.f.f.! Os QZPs são obrigados a concorrer a todo seu QZP e se ficaram na MI longe, porque nessa altura os horários não foram lançados a culpa não é deles. Na RR2 ficaram colegas bem menos graduados, por isso não fale daquilo que não sabe. Primeiro informe-se.

      • Isa on 21 de Setembro de 2016 at 1:34
      • Responder

      Cara Daniela, nem vale a pena dizer mais nada. Leia os comentários que fizeram ao que escreveu. São uns coitadinhos porque têm de concorrer a um QZP…e ‘maus’ são os outros que têm de esperar por uma vaga, por um horário, mesmo concorrendo a horários de 6, 5 horas, por exemplo. ‘Maus’ são aqueles que por ficarem 3 meses sem colocação, depois conseguem um horário completo… Enfim…a mesquinhez na classe no seu melhor…

      P.S. Para que conste, faço muito mais de 200km e considero uma sorte poder fazer esses 200km, porque significa que tenho emprego. E também eu tive de adiar a minha vida. Sinal dos tempos…pois não é fácil entrar nos quadros. Longe vão os tempos em que, em meia dúzia de anos, se efectivava…

      • migas on 21 de Setembro de 2016 at 15:50
      • Responder

      tudo dito de forma simples e clara. afinal o que é um concurso? imaginem-se numa maquina de casino, aposto (manifesto a minha preferencia) dois creditos e sai prémio. confiante, na jogada seguinte aposto cinco creditos e não sai nada. o concurso é um jogo em que cada jogador faz as suas apostas (manifesta as suas preferencias) segundas as regras estabelecidas, e depois espera pelos resultados.

    • anónimo on 20 de Setembro de 2016 at 23:19
    • Responder

    Sim, concurso dinâmico. Fim das renovações.

      • anónimo on 20 de Setembro de 2016 at 23:24
      • Responder

      Este ano, RR2 sem retroação, por questão de justiça para quem ficou antes em horários piores e segundo a lei. Se passar a concurso dinâmico, retroação do tempo de serviço da RR2, manutenção da norma-travão.

    • Pedro Antunes on 20 de Setembro de 2016 at 23:21
    • Responder

    Concordo com as propostas do Arlindo. Vamos defendê-las em lugar próprio, onde o Ministério tome conhecimento delas.

    • olga on 20 de Setembro de 2016 at 23:27
    • Responder

    Completamente de acordo! Admiro a sua postura, bem haja!

    • Sergio on 21 de Setembro de 2016 at 0:16
    • Responder

    Caríssimo Arlindo. Agradeço o excelente trabalho que faz mas não posso concordar consigo num ponto:
    Como professor colocado na ci sinto-me defraudado. Aliás, já há 3 anos a esta parte que o sinto. Não entendo porque razão trabalho mais 20 dias (no mínimo) por ano letivo e vejo os outros com o mesmo tempo de serviço que eu. As regras são o que são e, independentemente da solução apontada ser boa ou não, o atual processo é tremendamente injusto para quem entra na CI.
    Cumprimentos

    • joao lima ferreira on 21 de Setembro de 2016 at 0:57
    • Responder

    A cidadania dá trabalho e requer coragem…PARABÉNS!!
    O título do artigo é um “grito de liberdade”, Camões falava-nos na mesquinhes (foi espezinhado, para depois se glorificado), passados séculos é o que temos…..
    Assisto nos últimos anos, ao aparecimento de uma “nova figura de professor”. O “Professor Técnico”, de facto e não de jure, criação do amiguismo e com total desprezo pelo D:L:-83-A/2014-Contratação de Escola-artg nº 38-nº3.
    Vários grupos de recrutamento, especialmente os que os que lecionam componentes
    técnicas são vitimas preferenciais,
    O “gestores públicos escolares”, deveriam saber que a escola é um” bem público” e portanto-não escolhe alunos e também não pode escolher professores.
    Isto equivale a dizer que “parcerias público privadas, com dinheiros públicos” tem de ser irradiado da escola pública e que a autonomia não passa por aí….

    • ai on 21 de Setembro de 2016 at 0:59
    • Responder

    Arlindo! tens feito um excelente trabalho. Ignora os comentário patetas feitos por aqui. Continua em frente a lutar por uma informação construtiva.

    • PP on 21 de Setembro de 2016 at 1:12
    • Responder

    Não é necessário acabar com as renovações de contrato. A renovação só existe se um colega do quadro não quiser o lugar. Assim, a renovação de um contratado poderia ser igual: só se efetivava se nenhum colega mais graduado quisesse o lugar além das outras condicionantes que já existem: haver horário, concordância, etc…

    • Nuno Barata on 21 de Setembro de 2016 at 7:59
    • Responder

    Arlindo, se eu estivesse no seu lugar acabava com o blog que era um instante. É dar pérolas a alguns porcos. Há colegas que não merecem nada.

      • Professora e mãe on 21 de Setembro de 2016 at 9:35
      • Responder

      Porquê, o colega considera-se um “porco” se não concordar com as ideias dos outros? Então está no lugar errado. Viva a liberdade de opiniões!

  2. 我对你博客的爱,你永远不会明白!

    • ana machado on 21 de Setembro de 2016 at 9:44
    • Responder

    Somos uma classe plena de companheirismo hipócrita e “para a fotografia” ou para as festas de natal. Profundamente desunidos e egoístas. Bem haja Arlindo, pelo blog e pela coerência apartidária.

    • Paulo on 21 de Setembro de 2016 at 10:27
    • Responder

    Arlindo, amigo, o prof. está contigo! Tens feito um excelente trabalho! Eu quase que nem preciso consultar mais nada, basta visitar este espaço para me inteirar de tudo… até de opiniões reveladoras de indivíduos revoltados contra a sua própria existência e que vêem neste espaço um bom local para fazerem a sua terapia cognitivo comportamental. Tenho dito.

    • Duarte Ribeiro on 21 de Setembro de 2016 at 11:07
    • Responder

    Colega Arlindo, partilho da sua opinião. Infelizmente não existe união nesta classe…também concordo que a RR2 não saiu ao acaso e tenho pena de não houvir o Sr. da Fenprof dizer nada…tá tudo bem…por esta e por outras já desacreditei dos sindicatos…e fui sindicalizado muitos anos…NA MINHA OPINIÃO FAZ MAIS, PELOS PROFESSORES, O COLEGA ARLINDO NO SEU BLOG DO QUE OS SINDICATOS… O seu Blog é serviço público.
    Porque só entram para os quadros com 5 contratos completos e anuais? os outros não sao necessários? se não são necessários porque se contratam tantos professores em setembro? Voltem mas é à graduação que me parece o critério mais justo. Desejo-lhe força e agradeço o trabalho que tem feito por “todos” nós inclusive esses que o criticam.

    • Florbela Pereira on 21 de Setembro de 2016 at 16:05
    • Responder

    O seu blog é imparcial e não se vincula a grupos ou ideais políticos ou de outra ordem. Por isso o sigo regularmente e o aconselho a colegas. Continue a fazer o trabalho que tanto nos tem ajudado e deixe de lado os comentários de quem tem tempo para cousa de pouca monta. Obrigada, Arlindo.

    • ferpin on 21 de Setembro de 2016 at 23:36
    • Responder

    Caro Arlindo.
    Sou um dos que, se bem que raramente, o criticou.

    Já imensas vezes elogiei, aqui, em rodas de amigos e professores, e ao próprio Arlindo, este site e o excelente serviço que presta aos professores.

    No entanto, quando o Arlindo mete a colherada em política, sujeita-se à crítica e à discordância.
    Eu sempre discordei, que por razões que julgo corporativas ligadas à FNE, o Arlindo tenha mantido uma postura quase equidistante entre o crato e o (para si e a FNE) famigerado Nogueira e Fenprof.
    Eu, pessoalmente entendo, é a minha opinião e não vou acusar de pequenez de espírito quem discordar (são opiniões) de que a FENPROF presta um serviço à classe dos professores muito melhor que a FNE, que parece sempre pronta a chegar a acordo com governos da direita, mesmo quando as medidas tomadas são não só um ataque ao ensino público mas também aos direitos dos professores. Inclusive, a FNE, que tem também muitos PS por lá, até está, corajosamente, a pôr as manguinhas de fora em relação ao actual governo.

    (Nota: antecipando-me a… informo que não sou comunista nem sequer bloquista, sendo quando muito um esquerdista social-democrata. Apenas )

    Sobre o concurso de professores, sendo do quadro há muitos anos, confesso que conheço mal, opino no entanto que a colocação deve ser feita pela qraduação profissional, como era no tempo em que os diretores e presidentes de câmara não conseguiam meter nas escolas os parentes e amigos. Lá a fórmula de graduação, se entra a ADD ou não, isso deve ser estudado, pois qualquer solução de seriação comete sempre injustiças em relação à subjectividade que é medir que tem maior competência para ensinar.

    Ah, já me esquecia, não sou sindicalizado na FENPROF, apenas integrei a luta dos professores desde há muito tempo, em especial desde a Miluxa, e sei ver.

    • Rui Luís Costa on 27 de Setembro de 2016 at 22:37
    • Responder

    A injustiça que se verificou este ano com a colocação de muitos professores longe de casa na CI quando poderiam ter ficado perto na RR2 é um assunto que ainda ninguém conseguiu explicar devidamente. Porque apareceram de repente milhares de vagas no Norte na RR2 quando na CI não havia nem uma? Arlindo, isto cheira a esturro (e não vale a pena dizer que os professores querem mal uns ao outros: não é verdade! Mas ninguém gosta de ser comido por lorpa! Há aqui um dano moral que parece que ninguém tem em conta.

      • Falso on 28 de Setembro de 2016 at 14:15
      • Responder

      A existência de tantos horários na RR2 foi logo explicado! Tal deveu-se à colocação(tardia) da MPD (Mobilidade por Doença). Óbvio q se essas colocações tivessem sido na mesma altura que a MI/CI nada disto tinha acontecido.

        • Rui Luís Costa on 29 de Setembro de 2016 at 18:48
        • Responder

        A resposta soa a falso…milhares de pessoas a pedir mobilidade na mesma semana? Não, isso não explica as milhares de vagas…

    • Rui Luís Costa on 29 de Setembro de 2016 at 19:28
    • Responder

    Estou disposto a dirigir uma carta ao ministro da educação no sentido de compensar os colocados longe de casa na contratação inicial pela forma pouco transparente como as vagas foram colocadas a concurso, favorecendo de forma profundamente injusta candidatos com menor tempo de serviço e que concorreram só a uma parte do território. É claro que os professores se congratulam pelo facto de os seus colegas terem emprego perto de casa, o que não é admissível é que pessoas que fazem sacrifícios enormes a 300 ou mais kms de casa não tenham NENHUMA compensação em termos de progressão na carreira. Alguém daqui subscreveria esta carta?

  1. […] Sem sombra de dúvida que a questão das prioridades é a que mais dividem os professores e que será  difícil de agradar todos na mesa de negociações. Já apresentei a minha solução para haver um equilíbrio entre docentes QA e QZP de forma a minori…. […]

  2. […] aqui tinha dito que deveria ser permitido que estes docentes se mantivessem em concurso pelo menos até […]

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