Como se comportam os alunos nas escolas da Europa?

Mais um estudo aQueduto, que eu gostaria de ver um pouco mais desenvolvido. As visões dos entrevistados parecem contraditórias entre si e com o que se vê pelas escolas. Mas afinal, é só mais um entre muitos estudos…

 

Como se comportam os alunos nas escolas da Europa?

Entre 2003 e 2012, as respostas dos alunos portugueses revelam uma diminuição da indisciplina em sala de aula, o que não coincide com a visão dos diretores.

(clicar na imagem)

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4 comentários

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    • Romina on 31 de Maio de 2016 at 9:27
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    Enfim. Como em tudo na vida, é preciso que se façam estudos destes para analisar escrupulosamente um sistema de ensino em que a componente familiar é completamente ignorada. Afinal, é sempre mais fácil “analisar” os outros – neste caso, o regime escolar – do que cada familia olhar para a forma como lida com os filhos em casa. Claro que a família tem uma clara repercussão no percurso escolar de cada aluno,. mas disso… este estudo não fala. Mais um estudo que não revela rigorosamente nada, uma vez que retira do processo da aprendizagem, ou felicidade na escola, uma das partes fundamentais de qualquer análise de “felicidade pessoal” – a família.


    1. é muito difícil os encarregados de educação responderem a inquéritos. dizem que : “perdem” os papeis; que não sabem onde os puseram; os filhos mais novos rasgaram; rabiscaram; se lhes damos novos, “ah não tive tempo, vou ver se arranjo um bocadinho”; deixam na casa da sogra e ela deitou fora…… por isso é quase impraticável fazer estudos com os pais. E… alguma vez responderiam que os educam mal??? claro que não!

      • Bekas510 on 31 de Maio de 2016 at 13:28
      • Responder

      O melhor é deixarmos os estudos ….. é tudo muito bonito e conclusivo; o que falta são as soluções. Quanto aos EE só vos posso dizer que eduquei duas filhas de igual modo: a 1ª entrou para a faculdade com 17 anos; com a 2ª fiquei cheia de cabelos brancos (até no 9º ano reprovou) e porquê? porque a escola não lhe diz nada! Eduquei-as como mãe e professora que sou. E agora, vão dizer que o meu caso é uma anormalidade?


      1. Chama-se genes. São filhas do mesmo pai? A educação tem um papel importante mas temos que aceitar que grande parte do que somos é genético.

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