Por Aqui se Percebe

… porque há tantos pedidos de Mobilidade por Doença no QZP2.

É uma luta desenfreada para conseguir colocação nesse QZP, no grupo 110, entre os docentes mais graduados.

Esta é a primeira página de colocações no grupo 110 da Mobilidade Interna.

mpd

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71 comentários

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    • Maria Nunes on 28 de Agosto de 2015 at 19:42
    • Responder

    Eu notei que entre os não-colocados do meu Grupo na MI, a maior parte é QA/QE do QZP 2. Parece ser difícil ficar lá.

    • Não sei on 28 de Agosto de 2015 at 20:31
    • Responder

    O Arlindo pertence ao QZP ou QE/QA?

    • Picui on 28 de Agosto de 2015 at 20:36
    • Responder

    O que quer dizer com “Por Aqui se Percebe … porque há tantos pedidos de Mobilidade por Doença no QZP 2” ?

      • Pois on 28 de Agosto de 2015 at 22:44
      • Responder

      Porque quando há muitos cães e pouca carne estes acabam por se morder uns aos outros para trincar um pouco da febra!

      Percebeu agora?!?

        • Corvo Mon on 28 de Agosto de 2015 at 23:29
        • Responder

        Deduzo que também é um cão.

          • Mon Corvo on 28 de Agosto de 2015 at 23:42

          O Corvo Mon já fazia cá falta!

          • Pois on 29 de Agosto de 2015 at 13:00

          Perceber não implica ser. Dedução errada!

    • xxx on 28 de Agosto de 2015 at 21:05
    • Responder

    Por aqui não se percebe nada, pois se os primeiros colegas do grupo 110 a concorrerem em primeira prioridade a este grupo estão providos no QZP02 é natural que fiquem providos em escolas do seu QZP na Mobilidade Interna!

      • Corvo Mon on 28 de Agosto de 2015 at 23:31
      • Responder

      Errado as mais de 200 vagas(Bragança) foram quase na maioria ocupadas pelos da MPD e daí poucos ficarem no distrito de Bragança, os primeiros…Há muitos com 25 anos de serviço que não foram colocados, os que foram, ficaram noutros distritos.

        • Corvo Mon on 28 de Agosto de 2015 at 23:33
        • Responder

        Havia mais de 200(grupo 110) antes dos colegas de MPD cativarem a maioria dos lugares.

        • Mon Corvo on 28 de Agosto de 2015 at 23:44
        • Responder

        Ocupadas e muito bem ocupadas. A lei permite e os QZPs são para ocupar qualquer vaga do respetivo QZP.

    • Pedro on 28 de Agosto de 2015 at 21:07
    • Responder

    Há muitos horários completos? É isso?

    • Isabel on 28 de Agosto de 2015 at 22:24
    • Responder

    A 1º página quer dizer que esses colegas são os mais graduados. O QZP 2 é uma zona com a população muito envelhecida e de baixa natalidade. Logo poucas pessoas passam a QA ,pois ao invés de se abrir lugares estes fecham-se. Isto é transversal a todos os grupos.

      • xxx on 28 de Agosto de 2015 at 22:52
      • Responder

      Pois claro está!

      • Maria Pinto on 28 de Agosto de 2015 at 22:57
      • Responder

      O que acontece é que os colegas da primeira página do QZP 2 são os mais graduados e foram colocados longe do agrupamento onde exerciam funções à anos, e neste concurso ficaram a centenas de Kms da sua residência, vendo os colegas com mobilidade especial( 14,15 … anos de serviço) ocupar todas as vagas dos referidos agrupamentos, a que teriam direito pelo seu tempo de serviço (28 a 30 anos de serviço). Houve agrupamentos no distrito de Bragança em que não apareceu 1 única vaga….. agora tirem conclusões.

        • Juqui on 28 de Agosto de 2015 at 23:04
        • Responder

        Mas os QZPs não são para ocupar qualquer vaga do respetivo QZP? O que distingue QZP do QE/QA?

          • Maria Pinto on 29 de Agosto de 2015 at 0:43

          O que distingue o QZP do QE/QA é que os QZPs concorrem a todo o seu QZP para aí exercer funções, e os QA/QE devem exercer funções no seu quadro. O que se passa é que com pouco tempo de serviço asseguram um lugar muitooooo longe da sua residência, onde nunca fazem intenções de exercer funções e alguns nunca chegam a exercer, pois com a mobilidade por doença trabalham sempre perto da sua residência,passando à frente de QZP muitooooo graduados que nunca arriscaram a concorrer a QAs longe de casa, pois com a sua graduação achavam que não precisavam de entrar em jogadas para trabalhar onde por direito deveriam. Se realizassem uma inspecção ao pormenor de toda a gente em mobilidade por
          doença a maioria não teria direito…

        • Leuu on 28 de Agosto de 2015 at 23:06
        • Responder

        Então com 28 ou 30 anos de serviço já tiveram tempo de apanhar em Quadro de Escola ou Quadro de Agrupamento certo? Será que concorreram a nível nacional e ilhas?

          • Corvo Mon on 28 de Agosto de 2015 at 23:23

          Não apanharam porque não abriram vagas suficientes para QA. Cerca de 200 vagas que seriam ocupadas pelos docentes do grupo 110 com mais de 25 anos de serviço, foram “retiradas” pelos docentes em MOBILIDADE POR DOENÇA(no distrito de Bragança) com metade do tempo de serviço e mais novos percebeu? Trabalhei durante mais de 25 anos como QZP no distrito de Bragança mas este ano fomos expulsos devido ao surto de doenças no grupo, ultrapassa as duas centenas. Como a nível nacional os docentes do QZP neste grupo são os mais graduados, o resultado está à vista…os mais novos descobriram uma forma de aproximação à residência, tramando os mais graduados.

          • JU on 28 de Agosto de 2015 at 23:37

          Com 25 anos de serviço já poderia ter apanhado em QE/QA. Concorreu sempre a nível nacional e ilhas aos Quadros de Escola? Sabe o que quer dizer QZP? Se os docentes estão em mobilidade por doença os QZPs vão ocupar os lugares que eles deixaram. É para isso que servem os QZPs ou não?

          • Tania on 29 de Agosto de 2015 at 13:51

          Não abriram vagas ao pe de casa, porque vagas não faltaram…Acredito que você e outros como você nunca saíram do distrito, saíram agora claro,que foi colocado em Vila Real, por isso a frustração, é para saber o que é estar longe da família..

          • PI on 29 de Agosto de 2015 at 15:23

          Concordo com a Tania.

          • Maria Pinto on 29 de Agosto de 2015 at 15:41

          Há pessoas que sabem muito bem o que é estar longe da família, pois foram para as ilhas sozinhas com crianças de colo ( isto à mais de 20 anos). Depois dos sacrifícios feitos quando se é mais novo, agora com quase 50 anos era de esperar que se tivesse o mínimo de estabilidade profissional e pessoal. Sei é de colegas que nunca saíram da sua área de conforto, deram-se ao luxo de perder tempo de serviço para não irem para longe e agora com menos tempo de serviço estão na área de residência de onde nunca saíram. Mas eu acredito que nos próximos concursos não será assim….( por este andar o ministério vai colocar MPD à frente dos QA/QE, pois há agrupamentos onde já são mais as pessoas com MPD, do que as vagas existentes nos agrupamentos.

      • Corvo Mon on 28 de Agosto de 2015 at 23:36
      • Responder

      Como explica que havia mais de 200 vagas a concurso(grupo 110 em Bragança) antes de serem “cativadas” pelos de MPD? Essa da população envelhecida não serve. Infelizmente até os sindicatos vendem essa ideia porque quem lá está é QA!

        • Mon Corvo on 28 de Agosto de 2015 at 23:48
        • Responder

        Como sabe que havia mais de 200 vagas? Quando as vagas eram “cativadas” por QZPs mais novos, o que impossibilitava a aproximação à residência de colegas do QE/QA mais graduados não se queixava.

    • Aqui está a explicação on 28 de Agosto de 2015 at 22:41
    • Responder

    A justificação não é zona envelhecida nem a baixa natalidade. É algo que dói mais à alma! Será que querem mesmo saber?

    Eu explico a justificação, par quem quiser ouvir:

    Neste QZP antigamente havia os magistérios que formavam professores do 1º ciclo. Depois, passaram a escolas superiores da educação e toda a cidade tem uma.

    Isto significa que quem não se deslocou para as grandes cidades do litoral (para estudar ou trabalhar), nem emigra, nem vai para o ramo militar, acaba numa dessas escolinhas onde é fácil entrar e fácil sair. Isto fez com que todas as terriolas tenham dezenas de professores formados em 1º ciclo (e também no 2º ceb)!

    Até aos últimos anos este exagero de formação não se notava porque bastava existir um aluno numa aldeia para existir também um professor. Estamos aqui a falar de muitas aldeias…

    Como fecharam as escolas quase vazias, sobraram as centenas de professores!

    Perceberam agora?!?

      • Maria Pinto on 28 de Agosto de 2015 at 23:01
      • Responder

      Pois… mas as vagas que sobraram depois do fecho das escolas deviam se para os mais graduados….

        • Liu on 28 de Agosto de 2015 at 23:11
        • Responder

        Mais graduados? Quais? Do QZP opu do QE/QE. Conheço professores em fim de carreira do QE/QA que não se conseguem aproximar porque colegas do QZP, mais novos em tempo de serviço lhes passam à frente porque estes nunca quiseram concorrer para longe de casa. O que diz desta situação?

          • Corvo Mon on 28 de Agosto de 2015 at 23:28

          A situação no QZP2 é que os colegas mais novos usam a MPD para retirar os lugares aos do QZP!

          • Mon Corvo on 28 de Agosto de 2015 at 23:49

          O lugar dos QZP é todo o QZP.

          • Tania on 29 de Agosto de 2015 at 1:16

          E porque é que esses professores com cerca de 30 anos de serviço não estão no quadro? Responda-me…Eu vou responder por si, porque nunca quiseram sair de casa e agora porque saíram queixam-se e arrepende-se de não ter concorrido para mais agrupamentos, pois agora estão mais longe do que se tivessem concorrido para o distrito a que pertencem que é BRAGANÇA!

          • Concordo on 29 de Agosto de 2015 at 13:19

          Tem toda a razão. Agora queixam-se pois alguns poderiam ter ficado no quadro do agrupamento de Mirandela e “deixaram-se” ultrapassar por colegas menos graduados. Resultado: alguns desses ficaram em Freixo, Vimioso, ..

          • Pois on 29 de Agosto de 2015 at 13:03

          Isso sim, é verdade!

          • Maria Pinto on 29 de Agosto de 2015 at 12:15

          Sabe que no distrito de Bragança não há QE/QA em fim de carreira colocados longe da residência? Longe de casa só estão colocados QE/QA com pouco tempo de serviço…… assim nunca exercem no seu quadro de origem, mas sim no distrito de Bragança com a MPD…. para alguns por necessidade, mas a maioria não. No distrito de Bragança existem sim alguns casos de QZPs em fim de carreira que nunca concorreram a QA/QE para longe porque nunca precisaram, são os primeiros da lista, logo os primeiros a escolher escola, não precisavam de ter MPD…. e olhe que conheço alguns casos que tinham todo o direito, com família chegada com problemas graves de saúde. Nunca recorreram a MPD porque até aqui não precisaram… a partir de agora vão ter de concorrer também à MPD.

          • Aqui está a explicação on 29 de Agosto de 2015 at 13:07

          O problema não é esse. Eu esforcei-me por explicar o verdadeiro problema. Leu?

          • Boa on 29 de Agosto de 2015 at 13:21

          A Maria Pinto tem muita razão.

          • Maria Pinto on 29 de Agosto de 2015 at 15:53

          Não sabe do que fala… já alguém disse aqui que existe excesso de profissionais em todo o lado. A realidade aqui é outra: os mais graduados foram colocados longe, porque os que estão em QA/QE colocados no litoral ( com o seu lugar garantido lá). vieram para o interior ocupar o lugar dos primeiros da lista. Para saber do que fala informe-se melhor.

          • OUI on 29 de Agosto de 2015 at 13:10

          Tem razão ao dizer “porque nunca precisaram” mas não está bem certo o seu raciocínio. Basta verificar quem ficou em QE/QA em Bragança no último concurso. Esses colegas estão no fim da carreira e não conseguiam aproximação à residência porque os colegas do QZP, alguns muito menos graduados, ficavam com as vagas e muitos deles nunca quiseram concorrer aos QE/QA para longe. Os professores do QZP, neste caso, não lhes convém perceber que estão sujeitos a ir para qualquer escola do respetivo QZP. Por essa razão é que são QZP.

          • Maria Pinto on 29 de Agosto de 2015 at 16:11

          Esses colegas não apanharam Bragança, porque o ministério não deu as vagas todas que existiam…. e não esquecer que os QAs sempre podiam mudar para QZPs para ficar mais perto de casa. Agora é melhor ser QA e estar longe, assim MPD é o que está a dar.

          • Pois on 29 de Agosto de 2015 at 13:03

          Quando estes velhos do restelo perceberem que ser QZP ou QE é igual a vida será mais bela.

          Um QZP e um QE são ambos professores de carreira, dos quadros e isso é igual em todos os concursos. A haver 1ª prioridade, esta tem que existir para todos os professores de carreira, independentemente da velharada se achar especial.

          • RD on 29 de Agosto de 2015 at 13:26

          Não é igual. Um QZP tem de concorrer às escolas do respetivo QZP. Um QE com horário zero só tem de concorrer às escolas até 60KM (salvo erro). Se fossem iguais porque haveria dois tipos de quadros?

          • M Cruz on 29 de Agosto de 2015 at 14:19

          Um QE/QA com horário zero só é obrigado a concorrer às escolas do concelho em que se insere a sua escola (por vezes isso corresponde apenas a meia dúzia de escolas), a não ser que esta se situe num concelho integrante das Áreas Metropolitanas de Lisboa ou Porto; nesses casos é obrigado a concorrer não só às escolas do concelho da escola como às de todos os concelhos limítrofes.

          • Maria Pinto on 29 de Agosto de 2015 at 15:47

          Pois claro, porque não há escolas nem a mais de 60 km, e se não for colocado: requalificação…

      • Corvo Mon on 28 de Agosto de 2015 at 23:27
      • Responder

      A resposta não é Magistério está enganado é PIAGET!

      1. Cada um a olhar para o seu umbigo.

        • Aqui está a explicação on 29 de Agosto de 2015 at 13:05
        • Responder

        Esqueci-me desse 🙂 Obrigado!

    • a sopeira on 28 de Agosto de 2015 at 23:35
    • Responder

    São muitos profs a pedir atestados, alegadamente, pouco credíveis, porque foi no interior que mais escolas encerraram e não há lugar pra todos. No litoral o fecho de escolas foi menos intensivo e há mais concentração de população. Isto nada te a ver com a formação “na escola da cidade”, porque nas grandes cidades também há excesso de formação de profs, enfermeiros, gestores, economistas e afins.

    • paula pb on 28 de Agosto de 2015 at 23:52
    • Responder

    O problema do QZP 2 prende-se com a subversão das regras de colocação ( nos anos anteriores os docentes com mobilidade por doença eram colocados depois da mobilidade interna, nas vagas sobrantes em cada agrupamento; este ano foi ao contrário e ,com o uso/abuso da dita cuja, não sobraram ou sobraram poucas vagas nos agrupamentos de escola .Esta situação, injusta e pouco correta eticamente provocou um grande distanciamento do docentes com mais graduação profissional; Consideram esta situação correta? (Eu sou o nº 44 da lista e fiquei a 97km de distância,com 30 anos de serviço …) É esta a realidade e não procurem justificações injustificáveis, sempre nos sujeitamos a todas as regras de este “JOGO”, já ando nestas lides há muitos anos e cada ano é mais caótico.

    1. Então com 30 anos de serviço não poderia já pertencer a um QE/QA. Concorreu sempre a nível nacional e ilhas. Mas, diz-se, que este ano ficaram colegas seus menos graduados no QA de Mirandela e são menos KM que Freixo? Será que a paula não se enganou no concurso?

      • Aqui está a explicação on 29 de Agosto de 2015 at 13:08
      • Responder

      Não! Errado. O problema é outro. Já falei nele… Leu?

    • Lecas 500 on 29 de Agosto de 2015 at 0:08
    • Responder

    Será possível ter acesso a uma lista de TODOS os colocados por doença?

    1. Não. Cada um foi avisado por mail. Não saiu nenhuma lista.

        • Marie on 29 de Agosto de 2015 at 12:53
        • Responder

        A lista de retirados. Estão lá todos.

          • HG on 29 de Agosto de 2015 at 12:59

          Mas também estão os requisitados e como se distinguem?

          • Marie on 29 de Agosto de 2015 at 13:43

          Diz lá Mobilidade por Doença! OMG!

    • Dina on 29 de Agosto de 2015 at 0:16
    • Responder

    Quero dar os parabéns a todos os professores que pediram DCE (destacamento por doença) e não são poucos no QZP 3, só eu conheço uns 10 por terem conseguido ficar em casa enquanto os mais graduados vão fazer Km para ir trabalhar. Descancem bem, porque a justiça tarda mas espero que não falhe!!!!!!!! Quanto ao ministério, o melhor é criar um hospital muito grande só para professores, pois a ocupação é cada vez maior. Coitadinhos… que deus os ajude…

    1. Será que a Dina nunca irá necessitar dessa mobilidade?

        • Maria Pinto on 29 de Agosto de 2015 at 0:29
        • Responder

        Em 90% destes professores não se justifica a dita mobilidade, quem precisa é justo que faça uso da lei….

        • Dina on 29 de Agosto de 2015 at 0:32
        • Responder

        Olá DCE há mobilidades e mobilidades. O fato é que as conheço e não são poucas são muito duvidosas, por isso colega há que denunciar e não concentir o que se passou este ano. Basta passar pelo facebook de alguns colegas a vangloriarem-se de que ficaram perto de casa por DCE para verificar a real necessidade deles. Essa todos nós temos a de ficar perto de casa.

          • DCE on 29 de Agosto de 2015 at 1:03

          A Dina já denunciou os colegas a quem de direito. Se acha que não estão doentes então deve denunciá-los e faz muito bem.

          • Marie on 29 de Agosto de 2015 at 12:52

          consentir… em bom português…

      • Dina on 29 de Agosto de 2015 at 13:44
      • Responder

      Ai Dina você é professora? Se e coloca-nos a todos numa situação, em vez de olhar para os outros e criticar, olhe para si, pois são erros que não se justificam, você deveria ir fazer a prova que tantos criticam…

      • Marie on 29 de Agosto de 2015 at 13:46
      • Responder

      Descansem… em bom português!

        • Dina on 29 de Agosto de 2015 at 21:46
        • Responder

        Vá corrigindo os erros ortográficos… Quando der conta vai ouvir: truz, truz!!!! Quem é????? A inspeção à porta.

          • Marie on 29 de Agosto de 2015 at 22:21

          Não vou, não pedi MPD, mas sei escrever.

          • DT on 30 de Agosto de 2015 at 14:05

          Por acaso a Dina já pensou em voltar para a primária a aprender a escrever? Belo exemplo de professora. Não seria melhor preocupar-se com a sua vida em vez de andar a fazer figuras tristes com os erros ortográficos? Tome cuidado não vá a inspeção aparecer-lhe(depois de ouvir: truz, truz!!! Quem é???? A inspeção à porta) e mandar-lhe fazer um ditado como antigamente. Vergonhoso.

    • Marmelo on 29 de Agosto de 2015 at 1:23
    • Responder

    Arlindo,

    Um pouco “off-topic” mas tendo em conta as suas perspicazes deduções, acho que devia publicar um estudo relacionado para o 910:

    Apesar das centenas de renovações e contratações no grupo 910, certamente acima das 500 contratações no total, não há uma única contratação/renovação neste grupo ACIMA DO MONDEGO! As contratações mais a norte que aparecem para o 910 começam na Marinha Grande e a maioria são a sul do Tejo.

    O 910 “MORREU” PARA OS CONTRATADOS… ACIMA DO MONDEGO! Isto foi o resultado das várias vinculações nos últimos anos e da “migração” dos docentes dos quadros, tanto no concurso interno como na mobilidade interna.

    • RC@ on 29 de Agosto de 2015 at 14:50
    • Responder

    Quando metade dos docentes do QZP 02, 1.º ciclo, localizados no distrito de Bragança, mais concretamente na cidade, não contando com os docentes de QA, obtiveram Mobilidade por Motivo de Doença e aos quais os Diretores dos Agrupamentos (ilegalmente, porque no distrito de Vila Real não foi distribuída C.L. a nenhum docente com MPD) distribuíram componente letiva, só podia mesmo ser colocada a 75km de casa (150km ida e volta), após 26 anos de serviço. Nos últimos 14 anos sempre estive relativamente perto de casa, o máximo a 40 km (80km ida e volta), este ano fui desterrada como outros colegas, e alguns com mais anos de serviço.
    Não requeremos a MPD. Somos demasiado sérias para esta batota, este ano com contornos inqualificáveis.
    Deixo o seguinte exemplo de um deferimento de MPD:
    A colega vive em Bragança e requereu MPD pelo pai, ascendente, que vive em Vinhais. O pai é um senhor de idade e felizmente com saúde. Com 76 anos continua a trabalhar no campo. Pois o atestado-médico atesta que o mesmo se encontra acamado, e as finanças atestam que o mesmo vive na cidade de Bragança com a filha. Ou seja, faz parte do agregado familiar.
    Enquanto não foi clarificada as situações de MPD, quando docentes que estão noutros QZP,S, nomeadamente Lisboa, com pouco mais de 10 anos de serviço, vêm desta forma para a sua residência, alguns a centenas de metros da sua casa, outros terão que fazer diariamente centenas de kms após muitos, e muitos anos desserviço, como se estivessem no início da sua carreira.
    A revolta é tanta que vou evitar dizer mais coisas.
    Parabéns aos docentes que conseguiram nesta lotaria ficarem relativamente perto da sua residência. Aos docentes com MPD, os meus sinceros votos de rápidas melhoras para eles e respetivos familiares e que no próximo concurso as regras para esta situação (MPD) sejam outras, mais justas, mais sérias…

      • Maria Pinto on 29 de Agosto de 2015 at 16:14
      • Responder

      Exemplos como o que apresentou há muitos em todo o distrito de Bragança….

      • Tania on 29 de Agosto de 2015 at 21:21
      • Responder

      Pois RC@ agora é que você disse uma boa verdade, nunca esteve distante de casa, acha que estar a 150 Km de casa ir e vir é muito? pois eu tenho 24 anos de serviço e nunca estive tão perto como você esta este ano! Ai sente-se ofendida? até da para rir, fazer 70 Km é muito?! Vocês todos de Bragança nunca saíram do distrito, é para saber o que custa aos outros, ainda bem que este ano calhou a todos…Você nem deveria colocar este exemplo, pois quem o ler até se ri do disparate e você confirma o que realmente se passa ai com um exemplo de si própria! Vergonha, vergonha,…

        • RC@ on 30 de Agosto de 2015 at 14:53
        • Responder

        No início da carreira estive muito, mas muito longe de casa. Com os anos fui-me aproximando, como é evidente. Seria lógico que com mais anos de serviço pudesse estar perto da minha residência.. E assim foi acontecendo. Se não é desta zona, venha até cá e usufrua de fazer 75km, todos os dias por montes e vales, estradas sinuosas, mau piso, junte-lhe o inverno, a neve a geada, levante-se todos os dias às 5.30h, saia de casa às 6.30h para chegar à escola às 9.00h. Conte com o regresso. Com três filhos e o mais novo com 7 anos… Enfim! Deveria compreender que docentes com MPD não deveriam obter colocação (serem colocados com turma à frente de muitos docentes com muitos mais anos de serviço), mas sim destacamento para a sua zona de residência. Não se deveria misturar estas formas de provimento. A MPD não é um concurso.
        Isto dá origem ao que deu.
        Muita sorte e muita saúde. Passar bem.

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