Há 9 docentes (contratados) com Classificação Profissional de 20

… 8 são do grupo 910.

E existem 143 docentes com classificação profissional de 19, sendo que 127 também são do grupo 910 e 2 do 920.

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15 comentários

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    • Rui Delvas on 29 de Agosto de 2015 at 21:06
    • Responder

    Cursos tirados na farinha amparo. Também por isso a populaça goza com os professores.

    • Carlos on 29 de Agosto de 2015 at 21:46
    • Responder

    Ah! Ah! Ah! Ah!

  1. São os novos mestrados pós-Bolonha. Nunca há notas
    inferiores a 16 valores. É só daí para cima. São todos uns génios.

      • Vitória on 30 de Agosto de 2015 at 13:04
      • Responder

      Não são mestrados. No caso do 910 são pos graduações e em escolas privadas e pagas.

    • Pabloscola on 30 de Agosto de 2015 at 0:57
    • Responder

    Uma vergonha… e chegam alguns desses génios às escolas e nem sabem o que é um plano de intervenção para alunos com nee, nunca fizeram uma avaliação, nem um PEI, nem implementaram um Pit, mas já ouviram falar deles… alguns até sabem para que servem…
    Viva o despacho 866 e a lei 132/2012 e depois é a lei do mercado…
    Ah, também é giro ver a classificação profissional desses génios no grupo de origem… de 12/13… passam para 19 e 20s!

      • Carlos Plágio on 30 de Agosto de 2015 at 11:09
      • Responder

      São esses e o do Espanhol, com amplitudes classificativas entre a formação inicial e, depois, o 350 interessantes…

        • Andreia on 30 de Agosto de 2015 at 13:08
        • Responder

        Para o ensino do Espanhol é necessário um mestrado via ensino como para qualquer outra disciplina. O tempo das formações complementares à formação inicial, vulgo certificados Cervantes bem pagos já terminou há muito.

          • Cátia on 30 de Agosto de 2015 at 13:10

          E antes do Mestrado uma Licenciatura em Espanhol.

          • Carlos Plágio on 31 de Agosto de 2015 at 18:34

          O que é facto é que há verdadeiras epifanias… de gente que em primeiras licenciaturas em línguas não ultrapassava 11 ou 12 e que nos “mestrados” (relatórios de estágio infinitamente inferiores em extensão e qualidade a qualquer conjunto de dossiês de estágio pré-Bolonha) em Espanhol descobre toda uma vocação!!

    • Pepe on 30 de Agosto de 2015 at 10:30
    • Responder

    Conheço 2 com 19 do Politécnico de Santarém…

    • :-) on 30 de Agosto de 2015 at 17:18
    • Responder

    Todos os sindicatos e sociedade são complacentes com a situação dos cursos que dão habilitações para o 9XX.

    Passo a explicar:
    – Um docente bacharel com, por ex. uma licenciatura reconhecida pelo artº 55 ECD fica com nota final ponderada (3xBac/5+2xLic/5).
    – Um docente bacharel com, por ex. uma licenciatura reconhecida pelo artº 56 ECD fica com nota do bacharelato
    – Um docente bacharel com curso form complementar, fica com nota ponderada
    – Um docente Licenciado com QUALQUER NOTA com curso reconhecida para EE (uma formação especializada de 300h – corrijam se estiver errado) fica com nota final deste curso.O tempo anterior conta a 50%

    Por este último caso é evidente que as entradas nestes cursos deveriam, pela lógica, ser abertas a detentores do 12º ano já que a formação anterior não é tida em conta.

    Para quando a aplicação da ponderação?

      • paulo on 30 de Agosto de 2015 at 23:45
      • Responder

      Concordo e subscrevo!

      • Carlos Plágio on 31 de Agosto de 2015 at 18:39
      • Responder

      Seria justíssimo que os docentes dos 9XX fossem ordenados de outro modo: primeiramente aqueles cuja licenciatura incide especificamente nessa área e só depois os que fizeram apenas uma formação complementar (seja mestrado, seja pós-graduação ou especialização), cuja nota, como bem defende, contaria numa ponderação específica juntamente com a da formação inicial. Poucos 19, 18, 17 e mesmo 16 sobreviveriam…

    • maria lisboa on 30 de Agosto de 2015 at 19:31
    • Responder

    eu sou professora com muito orgulho, mas tirei o meu curso e na UC. em Coimbra onde tirei também o mestrado. No meu tempo tirar um catorze na universidade de Coimbra na maior parte dos cursos ( que eram poucos) era um grande feito. Agora é só Drs. da treta.

      • Rui Delvas on 30 de Agosto de 2015 at 22:36
      • Responder

      Temos uma colega que tirou o curso de Inglês na UC com 12. Está a lecionar Inglês ao 2º ciclo.

      Passados 20 anos, e também para se precaver quanto a um futuro incerto, foi tirar espanhol para ter habilitações para o 3º ciclo. Isto numa universidade do interior. Acabou com 19 e tem vergonha de dizer isso.

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