Primeiros alunos dos programas de dupla licenciatura saem este ano da universidade
Por enquanto, este modelo é uma aposta das universidades privadas. A pioneira foi a Universidade Lusíada de Lisboa, que introduziu os programas de “dupla titulação” no ano letivo de 2011/2012.
Os primeiros alunos dos programas de dupla licenciatura, ou dupla titulação, devem chegar este ano ao mercado de trabalho. Os estudantes da Universidade Lusíada, pioneira na implementação deste tipo de programas em Portugal, com a criação de cinco há quatro anos, devem terminar este ano a sua formação, informa a instituição.
O modelo das duplas licenciaturas, que já é comum em países como Estados Unidos e Inglaterra, ainda não chegou ao ensino superior público, mas pode estar para breve. Na prática é uma licenciatura mais longa do que o normal em que os alunos aproveitam as disciplinas comuns aos dois cursos para obterem os diplomas num tempo mais curto do que a simples soma da duração dos dois cursos – ou seja, acabam por fazer mais cadeiras.
7 comentários
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Lusíadas, Lusófonas, Piagets, Portucalenses, Católicas, etc… Todas uma vergonha!
Estas universidades são o tumor maligno da educação em portugal. E infelizmente, já há escolas em que os colegas oriundos destas espeluncas estão em maioria.
Não bastava a falta de qualidade, agora vendem dois cursos em um. Começa com a gestão mas não tardará muito a existirem cursos “Matemática + Inglês” ou “Filosofia + Português”…
Vergonha é escrever Portugal com minúscula.
Mas depois chama-lhes … colegas.
Num adágio, colegas são as putas!
É para veres o respeito e nacionalismo que tenho por este país. Além disso, digo-te que esse tipo de preciosismos é típico de quem tem um cérebro do tamanho de grão de arroz e que tem de se sustentar (ou satisfazer) com ninharias!
Os adágios que gosto são de Samuel Barber ou Pachelbel. Não vejo lá putas. Mas cada um fala do que sabe e do que gosta. Deves ser daqueles velhos que se masturba com estas coisas!
Um adágio meu: o ataque pode não ser a melhor defesa se utilizado de forma recorrente.
Arranja as desculpas que quiseres: um gajo que escreve «à» em vez de «há» e «trás» em vez de «traz», nem uma nem duas vezes, não pode chamar burros aos outros.
Foram estudar para o ensino superior privado aqueles que não tinham notas para entrar no público. Não é?
também, mas não necessariamente. por vezes é preferível economicamente ficar numa privada perto de casa ao invés de ir para uma pública longe com custos associados de alojamento e transporte. nem sempre se deve aos resultados de candidatura.