Já não é a primeira vez que o MEC diz que essas orientações foram dadas de forma antecipada, mas pelos vistos terei sido o único que fui alertando para essa forma de contabilização da experiência profissional e por aqui todos discordavam dessa minha interpretação. Até mesmo algumas direcções de escolas.
Provedoria da Justiça dá conta de falhas nos concursos de professores
Só a correcção dos erros pode garantir a “igualdade entre docentes” que concorreram aos concursos de colocação, defende provedora adjunta Helena Pinto. Mais de 60 mil docentes candidataram-se.
O MEC discorda, argumentando que “o aviso emitido pela Direcção-Geral da Administração Escolar no dia 27 de Julho de 2015 teve como objectivo reforçar informações anteriormente divulgadas e não enunciar novas orientações relativamente à candidatura à Bolsa de Contratação de Escola”.
7 comentários
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Que lindo! As escolas a culpar o MEC e o MEC as escolas…o costume, portanto.
Se não houver fase para corrigirmos os dados, eles que se preparem para os recursos que vão ser muitos. Eu fui um dos prejudicados porque a escola se recusou a atestar os dados segundo essa contagem.
A subdiretora da minha escola disse que, em reunião com as Direções das Escolas, o MEC tinha demonstrado claramente a distinção entre tempo de serviço e experiência profissional…
Acredito que os mais atentos tenham retido a informação. Mas quem informou os professores disso? Ninguém.
Um aviso para reforçar informações anteriormente divulgadas? no último dia do prazo de candidatura!!! reforçar quem? os poucos que ainda não tinham submetido a candidatura? Normalmente os professores não deixam para o último dia do prazo a submissão das suas candidaturas… ao contrário do MEC que publicou este aviso no último dia… Colocam no mercado um produto envenenado, mas só avisam no último dia de vendas que esse produto poderá afetar a saúde… Este MEC não tem dignidade, pois este aviso foi uma descarga de consciência… falhada!… O mínimo que podiam fazer seria lançar o antídoto no mercado, a possibilidade de aperfeiçoamento da candidatura.
…sorte foi a que tiveram alguns…por mm,nem resposta obtive da dignissima direção da escola!…
è o caos !! cada escola entende de forma diferente. É necessário abertura de um período para “corrigir” os dados”. As minutas não servem para nada porque cada escola interpretou de forma diferente. Eu tenho declaração de escola onde se percebe que a interpretação não é igual. E agora, o que fazer ?! este Ministro é teimoso. Não se entende porque quer continuar a teimar. A mesa saga todos os anos… peço um ano de “Não legislação” – um ano quietos, parem. A educação não pode estar sempre a mudar, sempre a mudar, sempre a mudar.
Isto não e uma questão de picardia de quem tem razão: se o Arlindo, se o MEC se os diretores. Isto devia ser claro aquando do inicio do concurso da BCE (já que ela esta para ficar) o que se quer dizer EXPLICITAMENTE com as perguntas aos critérios. Porque quem os vai validar são as escolas e a penalização e grande.