Skills and human capital are the bedrock upon which Portugal is building a new bridge to growth.
Portugal is recovering from the most serious economic and financial crisis the country has experienced in recent history. The reform agenda over the past few years has been ambitious, comprehensive and challenging.
Awareness is now growing among policy makers, employers and households that Portugal’s future economic and social well-being will depend upon securing equitable and high-quality education and jobs while promoting innovation and entrepreneurship.
Portugal is on the road to recovery
Signs of Portugal’s recovery can be seen across the board. Youth unemployment and long-term joblessness rates are falling, even if levels remain too high. Job creation is picking up, and the majority of new jobs created in 2014 were on permanent contracts, which is a good indication that Portugal’s longstanding labour market dualism has been reduced by recent reforms. Educational attainment levels and learning outcomes are rising steadily, as reflected in Portugal’s PISA scores which now approach the OECD average. Measures have been introduced to stimulate entrepreneurship, and in 2014 Lisbon was selected as one of the European Entrepreneurial Regions (EER), in recognition of its strategies to promote entrepreneurship and spread innovation among small and medium enterprises (SMEs).
Continuação do funcionamento da Lusófona está em causa se não der seguimento às ordens do Ministério para anular diplomas e certificados atribuídos com base em processos de creditação de competências irregulares, entre 2006 e 2013. Universidade garante que já anulou e está em vias de anular 75 processos. O caso da licenciatura de Relvas continua à espera da decisão em tribunal.
Paulo Guinote colocou um ponto final no seu blogue A Educação do Meu Umbigo. Garante que não foi uma decisão dolorosa, admite que o modelo de escrita diária sobre a atualidade educativa poderia tornar-se numa caricatura do que foi. E, na sua opinião, há palavras – como autonomia, liberdade, responsabilização – que se esvaziaram de conteúdo.
… que ainda pode ser alterada na segunda fase de aperfeiçoamento para quem fez asneira.
Espero que os alertas que tenho colocado aqui ao longo desta semana cheguem mesmo a todas as escolas.
A recuperação de vagas está dependente da situação em que o docente foi colocado nessa vaga e não da existência de vagas positivas ou negativas nesse grupo de recrutamento e AE/ENA. Com os melhores cumprimentos,
DGAE/DSCI
Pergunta:
Porque existem algumas dúvidas, podendo fazer-se a eventual correção na fase da 2º validação, solicita-se o seguinte esclarecimento:
Na questão 12, “Há lugar à recuperação automática de vaga caso este docente seja colocado?”, em que situações se deve mencionar “Sim (recupera) ?
Resposta completa da DGAE sobre a questão 12
Tendo em conta o teor do e-mail infra, cumpre-nos clarificar o pretendido na resposta à questão 12 “Há lugar à recuperação automática de vaga caso este docente seja colocado?”:
a) Se docente QA/QE e QZP das Regiões Autónomas, LSVLD (QA/QE e/ou QZP) ou Externo – deve selecionar “Não relevante”;
b) Se docente QZP colocado por Concurso Externo Extraordinário de 2013 (DL n.º 7/2013 de 17/01) ou 2014 (DL n.º 60/2014 de 22/04) – deve selecionar “Não (não recupera)”;
c) Para os restantes candidatos QA/QE ou QZP (não enquadrados nas situações atrás referidas) – deve selecionar “Sim (recupera)” , exceto se, o provimento na carreira, resultou de execução de recurso hierárquico ou de outra forma de integração excecional , como por exemplo ao abrigo DL nº 41/97, de 06/02, DL n.º66/2000, de 26/04, DL n.º109/2002, de 16/04.
A recuperação de vagas está dependente da situação em que o docente foi colocado nessa vaga e não da existência de vagas positivas ou negativas nesse grupo de recrutamento e AE/ENA.
O que me preocupa é a falta de sentido de humor de muita gente que parece que vivem frustrados constantemente com a vida.
Se não formos cada um de nós a dar um novo sentido à nossa vida, com alguma alegria e humor, ninguém o fará por nós.
Tenho informações que durante o dia de hoje Nuno Crato prepara-se para anunciar a anulação do concurso Interno/externo de professores para o ano lectivo 2015/2016.
Esta decisão terá sido tomada pela impossibilidade de se conseguir saber o tempo de serviço de todos os docentes após o dia 20 de Janeiro de 2007 devido aos problemas surgidos com a circular de sexta-feira e também porque ainda não percebeu como vai implementar o Inglês no 3º ano do ensino básico e como pode dar uma qualificação profissional até ao dia 29 de Maio a quem ainda não a tem se tem de publicar as listas definitivas por essa altura.
Também detectou um enorme erro no pedido de recuperação de vagas pedidas pelas escola que poderá dar uma enorme barraca no concurso.
Outras das razões para esta anulação e pelo que sei terá sido a razão fundamental, tem a ver com a impossibilidade da DGAE saber quem reúne os requisitos para vincular na norma travão e consta que as escolas terão validado mais de uma dezena de milhar de candidaturas nessas condições.
Apesar dos cofres estarem cheios, a Ministra das Finanças não autorizará a vinculação dos 10 mil professores que as escolas consideraram estar na 1ª prioridade e por essa razão Nuno Crato durante a tarde de hoje, em conferência de imprensa, irá anunciar a suspensão deste concurso.
Mais desenvolvimentos ao longo do dia.
PS: Apesar desta divulgação prévia devem continuar a aperfeiçoar a candidatura até às 18 horas de hoje, pois Nuno Crato pode ainda voltar atrás com a decisão de anular o concurso.