A reclamação decorrerá num prazo de cinco dias úteis, entre as 10:00 horas do dia 21 de abril e as 18:00 horas do dia 27 de abril de 2015 (horas de Portugal Continental).
Mas como ainda estou na conversão para excel das listas ainda não consigo saber ao certo os números.
Mas sempre achei que as vagas que abriram eram demasiadas para o número de docentes que reúnem as condições para a 1ª prioridade. Possivelmente tinha razão.
Podem colocar na caixa de comentários o número de docentes da 1ª prioridade por grupo de recrutamento e as vagas que abriram nesse grupo.
Assim, aponto para que as listas provisórias do concurso interno sejam publicadas no final de Abril (apontei o dia 20 por mero acaso) e as definitivas em início de junho (o dia 6 que coloquei foi porque essa é uma data importante para mim, mas como é um sábado não sairão com toda a certeza nesse dia).
Publicitação das listas Provisórias de Ordenação e de Exclusão do Concurso Interno, Concurso Externo e Contratação Inicial/Reserva de Recrutamento – ano escolar 2015/2016
Listas provisórias do Concurso Interno – ano escolar de 2015/2016
Segundo os dados do Eurydice, Portugal apresenta das mais altas cargas letivas, principalmente em anos mais baixos. Ao contrário de outros países, como a “modelo” Finlândia, que apresenta muito menos horas letivas. Os resultados escolares e níveis de indisciplina são sobejamente conhecidos. Coincidências? Na educação é difícil haver coincidências…
No Estudo comparativo da carga horária em Portugal e noutros países, da Fundação Francisco Manuel dos Santos, de 2014, é possível constatar isso mesmo.
O mesmo acontece na carga horária total na escolaridade obrigatória. Onde só a Holanda nos ultrapassa.
Qual é a criança/jovem que consegue apresentar altos níveis de concentração/desempenho durante tantas e tantas horas?
O que fazer?
É necessário rever currículos. A sua dimensão é, na minha opinião, demasiado extensa. Recentemente aumentou-se a carga letiva para as disciplinas ditas “nucleares”, retirando as áreas curriculares não disciplinares, mas os resultados preliminares não revelam uma melhoria significativa nessas áreas. Talvez o caminho devesse ser outro, otimizando currículos, centrando-os no que é essencial e eliminando o supérfluo, em vez de “atirar” mais horas para cima dos alunos.
É preciso alterar a duração dos intervalos porque 10 minutos não são intervalos. Servem para ir à casa de banho, mudar de sala e pouco mais. Não há descanso nem tempo para descomprimir.