Relatório OCDE “Skills Strategy Diagnostic Report: Portugal”

Skills will drive inclusive economic growth in Portugal

 

 

Skills and human capital are the bedrock upon which Portugal is building a new bridge to growth.

Portugal is recovering from the most serious economic and financial crisis the country has experienced in recent history. The reform agenda over the past few years has been ambitious, comprehensive and challenging.

Awareness is now growing among policy makers, employers and households that Portugal’s future economic and social well-being will depend upon securing equitable and high-quality education and jobs while promoting innovation and entrepreneurship.

 

Portugal is on the road to recovery

Signs of Portugal’s recovery can be seen across the board. Youth unemployment and long-term joblessness rates are falling, even if levels remain too high. Job creation is picking up, and the majority of new jobs created in 2014 were on permanent contracts, which is a good indication that Portugal’s longstanding labour market dualism has been reduced by recent reforms. Educational attainment levels and learning outcomes are rising steadily, as reflected in Portugal’s PISA scores which now approach the OECD average. Measures have been introduced to stimulate entrepreneurship, and in 2014 Lisbon was selected as one of the European Entrepreneurial Regions (EER), in recognition of its strategies to promote entrepreneurship and spread innovation among small and medium enterprises (SMEs).

 

 

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6 comentários

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    • gaivota on 1 de Abril de 2015 at 22:36
    • Responder

    aquele Portugal não é real!

    • AOliveira on 1 de Abril de 2015 at 22:46
    • Responder

    Devem ter confundido o país…

  1. Porque não é real?

    Neste momento, temos o mais baixo abandono escolar desde sempre em portugal e cursos profissionais com milhares de alunos que, por outra via, estariam fora do sistema de ensino. Bem ou mal, muitos deles acabam a trabalhar na área de formação!

    O problema deste novo sistema são as competências de muitos professores, que ainda acham este ensino a via para os coitados, uma segunda escolha. Esse problema, bem enraizado na nossa classe, só demonstra a incompetência que anda por ai. Muitos colegas ocultam a sua incompetência através do facilitismo, pura e simplesmente para esconder a sua incapacidade de formar. Só sabem vomitar na sala de aula a história já decorada e avaliar por testes!

    Nós estamos numa crise financeira, mas não numa crise de conhecimento. O nosso problema são os roubos diários à nossa carteira, motivados por uma banca falida e que tenta sobreviver à nossa custa.

    Os professores, em vez de andarem distraídos por problemas gerados propositadamente pelos governos, como normas-travão, exames de entrada na carreira e concursos de complexidade absurda, deveriam estar preocupados apenas com os desvios de dinheiro do MEC, ano após ano.

    Queixem-se do nº de alunos por turma, da injustiça do desvio do dinheiro público para privados, da municipalização do ensino e passagem do poder para os “boys”, do esconder nos concursos de centenas de vagas em quadro e a contratação de docentes para as ocupar.

    Mais importante, queixem-se da facilidade no acesso à profissão! Qualquer incompetente conseguiu nas últimas décadas chegar à profissão, encostar-se aos quadros e parasitar por uma vida nas escolas… (daí o ditado: se não sabes fazer mais nada, vais para professor!) Qualquer instituição cria dezenas de cursos que lançam professores às centenas para o sistema! As profissionalizações em serviço são uma vergonha… oferecem de borla uma qualificação para um grupo sem exigir competência alguma! Não me venham dizer que estou errado porque dei formação a professores por muitos anos e sei do que estou a falar… Na formação conseguem todos falar pelos cotovelos, lançar uma imagem de perfeição mas, na hora H, muita incompetência! E este é o problema mais grave na nossa classe. Só não há coragem para o enfrentar, por serem muitas vezes estes parasitas que se encostam a sindicatos e partidos políticos, além dos interesses das instituições serem mais respeitados que os dos professores e alunos.

    A nível de imagem exterior, nunca estivemos tão bem! O relatório acerta na perfeição. O problema é que tudo isto parece uma omolete feita com ovos podres!

    • gaivota on 2 de Abril de 2015 at 22:14
    • Responder

    devem pagar bem ao Pois para se dar ao trabalho de escrever tanto! e claro tinha de dizer que os professores é que têm de…. será que ganha por letra, sílaba, palavra, oração, período ou frase? deve ser pessoa do marketing!!!!

    1. Estamos em interrupção letiva e não há muito que fazer… O texto serviu para manter-me entretido e desabafar umas verdades que andam na minha cabeça mas que são difíceis de dizer numa sala de professores.

      Mas diga lá, concorda ou não como que digo?

    • gaivota on 2 de Abril de 2015 at 22:15
    • Responder

    esperem pelas próximas legislativas!!!

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