15 de Abril de 2015 archive

Como (re)organizar o 1º ciclo… Ideias?…

imagesGR2V86GBO fim da monodocência aproxima-se a largos passos, será o fim de uma era que, no nosso país, dura desde sempre.

Fomos caminhando, com pequenos passos, para o estado em que nos encontramos hoje, fomos aceitando as mudanças, adaptando-nos às desventuras de um nível de ensino em constante mudança, qual tubo de ensaio…

Os “illuminatum” nunca tiveram em consideração os interesses de todos os intervenientes, nunca viram o 1º ciclo como um todo.

Na última década as mudanças têm-se agudizado, são constantes, todos os anos se enfrentam novos desafios novas arbitrariedades. Se se têm em conta os interesses dos alunos? A meu ver, eles, só têm servido de desculpa para tais mudanças.

No próximo ano letivo, o do 1º ciclo irá sofrer uma das mais drásticas mudanças dos últimos anos. Não pelo seu conteúdo, mas pelo número de mudanças impostas. Um novo programa de Português, depois de verem implementadas as metas e um novo programa de matemática, a introdução do Inglês como disciplina obrigatória, o que lhes aumentará a carga letiva e para alguns, a disciplina de Iniciação à programação virá sobrecarregar ainda mais o seu horário, já por si, pejado de horas fechados dentro de quatro paredes. E isto das 9h às 17h:30m. É o horário chamado normal… mas muitos ainda frequentam outras instituições, seja para a prática de desporto, seja para a ocupação de tempos livres, pois os pais não têm horários que coincidam com a vida académica dos seus educandos. Tudo isto vai tornar as vidas das crianças ainda mais complicadas.

Isto tudo para dizer o quê?

Para dizer que o sistema de ensino no 1º ciclo, tal como está, e tal como está a ser projetado para o próximo ano letivo, não vai beneficiar os interesses da “bandeira”, leia-se alunos, que alguns usam como desculpa para tentar deixar marca. O sistema de ensino necessita de ser totalmente revisto e não estou a falar em termos de conteúdo, de número de disciplinas, do que deve ser ou não lecionado, estou a falar na sua organização.

O horário do 1º ciclo encontra-se, na maior parte das escolas, no espaço temporal das 9h até às 17h:30m. Isto, porque se entendeu ser mais benéfico no que diz respeito, à ocupação do tempo das crianças e à necessidade dos encarregados de educação de terem de exercer uma profissão e de a conciliar com os horários escolares. Mas será que beneficia as aprendizagens? A meu ver, não. O período do dia em que o cérebro está mais apto a exercer qualquer tipo de atividade que envolva a aprendizagem, isso está mais do que provado, não sou eu que o afirmo, eu só o constato todos os dias, é a parte da manhã. Não cabe na cabeça de ninguém lecionar uma aula de matemática ou português das 16h:30m às 17h:30m. Então, porque não organizar as atividades letivas exclusivamente nessa parte do dia?

A organização do sistema de ensino no 1º ciclo, e em qualquer outro, deve ter em atenção todos os fatores e intervenientes no processo. Os alunos devem poder aproveitar, da forma mais eficaz, a sua estadia na escola para que o processo ensino/aprendizagem se realize. Aos encarregados de educação, deve ser assegurado que os seus educandos têm um ensino de qualidade e que explore todas as suas capacidades. Deve também ser assegurada a escola a tempo inteiro, uma vez que, nos dias de hoje e na sociedade em que vivemos, Assim o exige. Deve também garantir aos profissionais de educação, vulgo, professores, o exercício da profissão aproveitando os períodos de maior concentração para as crianças desta faixa etária. E nisto devemos estar todos de acordo. Se os níveis de aprendizagem subirem, todos os intervenientes ganharão.

Mas porque é que o sistema se mantém? Porque é que, os responsáveis e os políticos, não olham com mais atenção para os tais países que tantas vezes usam como termo de comparação para outras matérias e veem que somos dos poucos países a persistir com este sistema? Isso, como se diz, “cada um sabe de si”… Só sei que este sistema está dado por adquirido, mais vale não se discutir porque, mudar dá muito trabalho, nem que seja para melhor.

Pois, muitos de nós, professores de 1º ciclo, temos a nossa opinião de como o sistema podia mudar e melhorar, mas não temos palavra nos órgãos decisivos. Uma coisa é certa, quase todos sabemos que a mudança é possível. E isso, tem sido assunto de conversa ao longo de muitos destes anos. Pessoalmente, também tenho a minha opinião…

Uma organização possível seria a que já é utilizada em outros países, atividades letivas da parte da manhã e não letivas da parte da tarde, como na Alemanha (ver aqui). Mas como operacionalizar? Como faze-lo sem aumentar a despesa com a educação? E é claro, sem ferir os princípios de uma escola a tempo inteiro? Vou tentar explicar da melhor forma.

Da parte da manhã, que passaria a ter inicio às 8h, ou perto dessa hora, nunca antes. Os professores titulares de turma organizariam as áreas curriculares, Português, Matemática, Estudo do Meio e as Expressões, constantes no programa curricular deste ciclo, durante este período. Terminaria, esta importante parte do dia, pelas 13h.

A hora de almoço decorreria das 13h às 14h:30m.

O período da tarde situar-se-ia entre as 14h:30m e as 17h:30m. Neste espaço de tempo, os alunos beneficiariam de atividades complementares e de enriquecimento curricular. Seria durante a parte da tarde que disciplinas como, o Inglês, obrigatório para os alunos do 3º e 4º anos, a partir do próximo ano letivo, a nova disciplina de Introdução à programação para o 1º CEB, o projeto de educação para a saúde, PASSE, aulas PRESSE, EMRC, orientação do estudo, bem como outros projetos ao nível de escola (hora do conto) ou concelhio e as AEC’S já existentes.

Como já foi mencionado acima, o horário letivo da parte da manhã seria mais produtivo para os alunos, embora a mancha letiva tenha um início “vespertino”, as crianças teriam a vantagem de assimilarem melhor as matérias lecionadas. Os “números” a que tanta importância é dada pelas organizações “observadoras”, isso espelhariam.

Na parte da tarde, o horário seria composto de atividades “mais” lúdicas, mas de igual importância no desenvolvimento das crianças. Dariam aos encarregados de educação a segurança de uma escola a tempo inteiro sem interferir nas atividades letivas e na performance académica dos alunos.

De seguida apresento dois horários possíveis, um de uma turma e outro de um professor, para que se possa visualizar a possibilidade apresentada.

 

Horário Turma
2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
8:00 Português Matemática Português Matemática Português
8:30 Português Matemática Português Matemática Português
9:00 Português Matemática Português Matemática Português
9:30 Português Matemática O.C. A.E. Expressões
10:00 E. M E.M. O.C. A.E. Expressões
10:30 Intervalo
11:00 E. M. E. M. E.M. Português Matemática
11:30 E.M. Português E.M. Português Matemática
12:00 Matemática Português Matemática Português Matemática
12:30 Matemática Português Matemática E.M. Inglês
13:00 Matemática Expressões Matemática E. M Inglês
Almoço
14:30 O. Estudo In. Prog. Inglês PASSE/PRESSE In. Prog.
14:50 O. Estudo In. Prog. Inglês PASSE/PRESSE In. Prog.
15:00 Proj. Escola EMRC Proj. Escola O. Estudo Expressões
15:50 Proj. Escola EMRC Proj. Escola O. Estudo Expressões
16:10 Ed. Física Musica Expressões Ed. Física Musica
17:00 Ed. Física Musica Expressões Ed. Física Musica

 

 

Horário Professor
2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
8:00  

 

 

Horário Letivo

8:30
9:00
9:30
10:00
10:30
11:00
11:30
12:00
12:30
13:00
Almoço
14:30 Reservado a reuniões Trabalho individual Atendimento Enc. Educ. Trabalho individual Trabalho individual
15:00
15:30 Hora de estabelecimento
16:00
16:30 Trabalho individual Trabalho individual
17:00

Nota: sexta feira das12h:00m às 13h:00m o professor cumpre uma hora de estabelecimento (não consegui formatar a tabela)

Em termos económicos, não creio que o orçamento do ministério da educação sentisse muita diferença, é tudo uma questão de maximizar recursos. É claro que tal mudança vai envolver alterações na organização dos agrupamentos. Mas somos todos professores, não é por ser professor do 1º ciclo, que deixo de ser professor para os alunos dos outros ciclos. Se tiver que exercer a profissão com esses outros alunos, dentro das minhas competências, vou faze-lo. A colaboração dos professores de EVT, dos professores bibliotecários, dos professores de apoio e até dos professores de Matemática e Português em coadjuvação, em apoio educativo ou em orientação ao estudo, professores de Ciências em atividades experimentais… Isto seria uma quase revolução…

Revolução! Revolução, seria os professores do 1º ciclo, na sua totalidade ou quase, terem condições dignas de trabalho nas escolas para efetuarem todo o tipo de trabalho a que estão obrigados. Mas isso é uma utopia.

E agora puxando a corda, a escola a tempo inteiro podia ir além das 17h:30m. Quando possível ainda se poderia acrescentar uma hora ao horário dos alunos, que disso necessitassem ou por razões académicas ou por impossibilidade de coordenação de horários Pais /Alunos. Já me estou a “esticar” muito. Mas se a organização for a adequada, até se poderia colmatar a falta de apoio que as nossas crianças tê na realização dos famigerados TPC. Um professor de apoio, uma hora por dia, a alunos que necessitassem mesmo da tal hora, o que já acontece em alguns agrupamentos e sempre existiu nos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo.

É claro que este modelo não é consensual, é claro que as crianças vão estar fechadas dentro de quatro paredes o dia inteiro, é claro que o tempo para brincadeiras individuais será reduzido, é claro que, fora as disciplinas de carater obrigatório, as outras serão de carater facultativo, caberá aos encarregados de educação, como até hoje, optar ou não, pela sua frequência.

As vozes começam a levantar-se. O certo é que o sistema, conforme está, deixou de funcionar, deixou de dar respostas às exigências da sociedade atual. Os responsáveis têm andado a tapar buracos ao longo dos anos sem resolverem o problema. Só o têm piorado. Chegamos ao ponto que, ou o sistema se modifica, ou o sistema cai. É urgente a mudança, resta-nos saber para onde nos levará…

 

 

 

 

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Para o Jantar de Dia 25 de Abril

Estão confirmados os Tarecos e os Bobbys

O Alibaba e o Miguel

A Caloira

Me, myself and I

O Animajar

O César Paulo

O Prof Infinito apenas no fim da festa

Aguardava-se que o Kratov conseguisse trazer o Nuno Coelho ao Porto no seu Corsa de dois milhões de quilómetros, mas nem um nem outro podem vir.

 

Se esta gente se juntar toda não vai haver noite no Porto que resista a tanto(a) charme faísca.

Os que quiserem lançar mais achas para a fogueira têm até esta 6ª feira para me dizer.

 

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Faltam Só 2 Meses Para a Criança Nascer

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Mobilidade Estatutária – Registo de Novas Entidades Proponentes

Mobilidade Estatutária 2015/2016 – Aplicação Eletrónica para registo / inscrição de novas entidades proponentes

 

Aplicação disponível até às 23:59h do dia 21 de abril

 

Manual de Registo de novas entidades:

 

Download do documento (PDF, Unknown)

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Entrevista ao Diretor do Agrupamento de Escolas do Cerco

Especial ComRegras – O outro lado do Cerco (2ª parte)

 

 

Na sequência do texto Viver o Cerco, o ComRegras publica uma entrevista exclusiva com o Diretor do Agrupamento de Escolas do Cerco, Manuel António Oliveira.

Pais-Agridem-Professora-Escola-Do-Cerco-Porto

É inevitável começar pelo que aconteceu no dia 22 de Outubro (agressão a professora). Tratou-se de um ato isolado ou este tipo de situações é recorrente no agrupamento?

Tratou-se de um ato isolado.

A aluna ainda se encontra a ter aulas com a mesma professora?

Não.

Sobre a agressão, o caso foi comunicado ao Ministério Público?

Sim, mas ainda não houve uma conclusão.

A professora já voltou a exercer ou continua de baixa médica?

A professora exerceu sempre as suas funções docentes.

O facto de ter sido feita uma manifestação à porta da escola com a presença da comunicação social, leva a concluir que a comunidade educativa está apreensiva e sem saber o que fazer. É esse o sentimento atual?

Não foi pelo facto de se ter realizado uma manifestação que a comunidade escolar e educativa não sabe o que deve fazer. A comunidade sabe o que deve fazer não deixando, no entanto, à altura dos acontecimentos de manifestar a sua indignação e a sua inquietude.

Como classifica a indisciplina no seu agrupamento a nível quantitativo e qualitativo?

Existe um projeto de combate à indisciplina que está a ser aplicado e monitorizado e que teve início este ano letivo. A indisciplina ainda se encontra num patamar elevado, quer se fale do ponto de vista quantitativo quer do qualitativo.

Quais as suas causas?

A não valorização da escola, contexto sócio-cultural-económico difícil, frequência da escola por questão de cumprimento das regras do RSI, baixo nível de escolarização dos pais e encarregados de educação, etc.

Recentemente, o ComRegras publicou um texto elaborado por um grupo de ex-professoras da escola eb 2/3 do Cerco do Porto. Que diferenças e semelhanças encontra com o atual Agrupamento?

A diferença reside essencialmente na dimensão do Agrupamento que passou a ser um mega agrupamento incorporando escolas que pertenciam a um outro Agrupamento. Neste sentido aumentaram por razões óbvias as problemáticas. Relativamente às semelhanças o contexto social e cultural permanece acrescido da integração da comunidade cigana.

Então é da opinião que a criação do Agrupamento de Escolas do Cerco, trouxe mais prejuízos que benefícios a nível disciplinar?

Sim. Quanto maior for a organização maior também, à partida, as problemáticas.

Quanto às novas infraestruturas, acha que estas contribuíram para um melhor ambiente escolar e conservação do material?

Acho que sim. A comunidade revê-se nas condições físicas e materiais da escola.

A sua escola estabeleceu um contrato de autonomia com o MEC. Dentro dessa autonomia foi-lhe possível implementar projetos que visam combater a indisciplina no agrupamento?

Sim, através do Plano Plurianual de Melhoria TEIP.

O Gabinete de Intervenção Social, Técnico de Intervenção Local, o Projeto CerCool, o Gabinete Disciplinar do Aluno, a Provedoria do Aluno.

Na generalidade, acha que a comunidade educativa gosta de frequentar o Agrupamento de Escolas do Cerco?

Penso que sim.

Quais são os pontos fortes do Agrupamento?

O reconhecimento da comunidade pelo trabalho educativo e formativo desenvolvido pelo Agrupamento.

A sequencialidade educativa entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo e entre este e o 2.º ciclo, facilitando a transição dos alunos entre estas etapas do seu percurso escolar.

As práticas colaborativas das equipas de docentes que lecionam as turmas ninho e das turmas rede com reflexos na planificação articulada do processo de ensinoaprendizagem e partilha de experiências pedagógicas.

O trabalho desenvolvido nas áreas da música, da pintura de cerâmica e do desporto pelos bons resultados alcançados interna e/ou externamente, contribuindo para a valorização do sucesso e a afirmação do Agrupamento no exterior.

A liderança consistente e partilhada do diretor e da sua equipa, potenciadora do empenho dos profissionais e do envolvimento de entidades públicas e privadas.

A gestão criteriosa dos recursos humanos, com enfoque nas pessoas, que contribui para o bom ambiente educativo.

Criação de grelhas de avaliação comuns.

Diversidade de atividades dinamizadas no âmbito do PA.

Desenvolvimento de projetos próprios e /ou resultantes de adesão a programas e iniciativas locais, nacionais e internacionais.

Visitas de estudo que contribuem para o reforço das aprendizagens.

Participação e dinamização de iniciativas que visam a promoção de comportamentos saudáveis e a erradicação de comportamentos de risco.

Página eletrónica do Agrupamento/ Facebook do Agrupamento utilizado para divulgação de informação relevante para a comunidade educativa e disseminação de atividades e projetos do Agrupamento.

Iniciativas de angariação de bens que promovem o espírito de solidariedade e permitem dar apoio às famílias mais carenciadas.

E os pontos fracos?

A identificação dos fatores internos, designadamente ao nível das práticas de ensino, que ajudem a explicar a persistência de atitudes inadequadas na sala de aula e o insucesso escolar dos alunos

Ausência de recolha de informação concreta sobre o percurso escolar ou profissional dos alunos, após a escolaridade no Agrupamento

O desenvolvimento mais aprofundado das orientações curriculares na educação pré-escolar, de modo a assegurar condições de maior sucesso na etapa educativa seguinte

O aprofundamento da reflexão sobre as respostas no âmbito dos apoios educativos, com vista à sua melhor adequação ao pleno desenvolvimento das capacidades dos alunos

O acompanhamento e supervisão da prática letiva em sala de aula, numa perspetiva de melhoria do desenvolvimento profissional dos docentes

A definição de planos de ação estratégicos, com metas claras e exequíveis, com vista à melhoria do desempenho do Agrupamento

O alargamento e a consolidação do processo de autoavaliação com vista à melhoria organizacional e das práticas profissionais

Ausência de espaços interiores suficientes comuns para convívio dos alunos.

Tem conhecimento de ex-alunos do Agrupamento que agora são casos de sucesso?

Sim. Ex-alunos que se encontram a trabalhar nos media, em medicina, engenharia, etc.

Um estudo recente da Universidade do Minho, revelou que 80% dos professores inquiridos no inquérito, afirmam que a indisciplina aumentou nos últimos 5 anos. Que alterações propunha no sentido de diminuir os índices de indisciplina em Portugal?

Um quadro normativo que repusesse a autoridade dos professores e a comunidade educativa (vulgo sociedade) reconhecesse os professores como atores imprescindíveis na formação dos cidadãos.

Para finalizar, já visitou o ComRegras?

Já visitei.

Qual a sua opinião?

Aborda temas diversificados de interesse para a educação e não só. Apesar de tudo tem um espaço enorme e potencial intrínseco para crescer.

Obrigado Sr. Diretor pela sua disponibilidade.

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Divulgação – Mobilidade Estatutária

No caso de alguma associação/organização que pretenda um docente interessado para a Mobilidade Estatutária e tiverem dificuldade em encontrar podem enviar-me e-mail que farei essa divulgação.

 
 

A LPN procura um professor do Quadro, interessado em candidatar-se a destacamento na Associação, a partir do próximo ano letivo. Os requisitos encontram-se no documento em anexo.
Manifestações de interesse só até ao próximo dia 19 de Abril. 
Pedimos a vossa ajuda na divulgação!
A Direção Nacional
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LPN-Liga para a Protecção da Natureza
Contribuinte n.º/VAT Number: 501 604 693
Sede Nacional/Main Office
Estrada do Calhariz de Benfica, 187
1500-124 Lisboa
Portugal
Telefone/Phone: +351-21 778 00 97
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Página electrónica/Webpagewww.lpn.pt

 

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Notícias Soltas de Hoje

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Do Jornal de Notícias,  do Correio da Manhã e do Diário Económico,  respectivamente.

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