FNE reúne com MECI para negociar o regime jurídico da habilitação profissional e da formação contínua de professores
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação (MECI) convocou a Federação Nacional da Educação (FNE) para uma reunião negocial sobre o regime jurídico da habilitação profissional para a docência / regime jurídico da formação contínua de professores respetivo sistema de coordenação, administração e apoio, a decorrer nas instalações do Ministério da Educação, no Centro de Caparide (Rua Principal do Alto do Espargal, n.º 382), no próximo dia 25 de setembro, às 09:30H.
Esta reunião vai contar com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um – REGIME JURÍDICO DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (Decreto-Lei n.º 79/2014, de 14 de maio, na sua redação atual);
Ponto dois – REGIME JURÍDICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES E RESPETIVO SISTEMA DE COORDENAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E APOIO (Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, na sua redação atual).
O MECI adiantou ainda na nota enviada à FNE que “tendo em consideração a referência, em reunião anterior, a que, nesta altura, iríamos iniciar o processo negocial relativo à Mobilidade por Doença, importa informar que se mantém intacta a intenção de procedermos à sua revisão, no entanto, o mesmo será objeto de negociação no âmbito da revisão do Estatuto da Carreira Docente, a iniciar a 21 de outubro”.
Porto, 23 de setembro de 2024
A Comissão Executiva da FNE
8 comentários
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A FNE vai exigir aulas observadas para diretores e membros do conselho geral!
Exigirá a posse de, pelo menos, uma turma para qualquer cargo que tenha ver com a vida das escolas!
Para quê tanta fantochada?
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/other/tinha-um-mestrado-em-cambridge-e-um-doutoramento-na-madeira-sem-nunca-ter-sa%C3%ADdo-da-sobreda-professora-falsa-deu-aulas-durante-d%C3%A9cadas/ar-AA1r3C8A
A minha parte preferida é esta (admitindo que as “acusações” são verdadeiras e não andam invejas e mesquinharias aqui pelo meio):
“Desempenhou vários cargos: chefiava departamentos, era avaliadora de professores… era uma das avaliadoras mais conhecidas do concelho de Almada. Avaliava professores, dava-lhes notas. Orientou dezenas de estágios de docentes em início de carreira…Lembrada como alguém que “criticava muito o trabalho dos outros“…”.
O que é que os sindicatos acham das vinculações por baixo do pano??
O próprio estado criou mais ultrapassagens e vinculou professores que não aparecem em listas!!!
O ME vinculou este ano em QE docentes com graduações inferiores em escolas para onde outros docentes com graduações superiores concorreram. Escolas onde esses “sortudos” nunca teriam hipóteses de ser QE!!!
Não havendo listas para provar a ultrapassagem, como é que se reclama disto??!!
Toca a baixar as calcinhas ao sr Ministro!
A FNE deveria também negociar o tempo de reforma. Declarar a nossa profissão como profissão de desgaste e fazer tudo para nos reformarmos aos 60 anos.
A FNE deve negociar a situação dos professores que estando no topo da carreira, e que estiveram nas lutas pela RTS, agora, ficaram de fora. Situação que não acontece com militares, policias, enfermeiros,…
É uma injustiça que quem nos representa aceite uma situação de discriminação com grande penalização em termos de reforma.
Deve com certeza utilizar a técnica que usou quando negociou com a CNEF o CCT dos professores do ensino privado, dizer que as aulas passam a ser de 60m, que os professores com 32 anos de serviço são enquadrados no 2 escalão e se forem do ensino profissional podem passar a ter 30 tempos de 60m semanais que não há problema nenhum.
Aí, espera, afinal não, são os professores do ensino público, afinal não têm nada a ganhar com isso, talvez tentem negociar um acordo menos mau.
Pois o estado não lhes empresta uma escola para poderem ser patrões e sindicalistas em simultâneo, com a CNEF estão representados através da Escola Profissional Agostinho Roseta como patrões e como sindicalistas em simultâneo.
Grandes sindicalistas!!!!