Para que no dia 2 de setembro haja professores pelo país todo. Mas como já disse, no dia 1 de outubro vão faltar em todo o lado, porque vão ficar mais reduzidas as listas da Contratação em todos os grupos de recrutamento.
Um bom plano era dar o 15.º mês e um suplemento no subsídio de férias a quem não tivesse faltas.
arlindovsky
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Algumas destes medidas podiam ajudar:
– suplemento remuneratório a quem é diretor de turma (por ex. 150€ por mês) e aos do 1.º ciclo que têm mais de um nível de ensino na mesma sala de aula;
– combater a burocracia e o facilitismo;
– aumentar as ajudas de custo a quem faz deslocações entre escolas;
– não penalizar (a nível de IRS) um professor por acumular horas noutra escola;
– criar uma rede de pensões e residenciais em zonas com carência de professores;
– recompensar os professores com uma assiduidade superior a 95%.
A conclusão que chego é: quer um suplemento remuneratório por ser diretor de turma, ter ajudas de custo nas deslocações, ser valorizado em sede de IRS, ter um quarto numa pensão do ME, e no fim não ter burocracia e ainda receber por cumprir o seu dever (assiduidade superior a 95%. Não acha que poderia ser mi razoável?! É à conta destas opiniões que estamos nesta situação!!!
Toca a ir buscar todos os professores deslocados em secretarias, associações, projetos, CPCJ, pseudo-doentes… Coloquem nesses lugares jovens licenciados, com mestrados e mesmo doutorados sem emprego. E, como já muitos disseram, valorizem a profissão oferecendo salários justos a quem os merece.
O meu maridão sempre foi um trabalhador exemplar pois nunca engravidou, pariu, não estava disponível para consultas/doenças/fisioterapias dos filhos, para ser EE, se envolver nas tarefas escolares e extra-escolares dos filhos e continua sem disponibilidade para assistir os antecessores de ambos os lados já na casa dos 80 anos.
É considerável um trabalhador exemplar, muito fiável e várias vezes recebe prémios de produtividade/desempenho. Apenas avisa quando tem consultas ou exames médicos, é dispensado e não tem de “faltar”.
Eu, por outro lado, sou, e sempre fui, uma professora “sofrível”. E agora, juntando-se as minhas próprias maleitas da idade, ainda mais sofrível sou.
É completamente adequado que a minha retribuição espelhe a minha falta de disponibilidade total para com a minha profissão.
Até podem dar o 17º mês e suplementos de 500 euros! Se falto é por necessidade ou por doença, a saúde primeiro! É preciso acabar de com esta ideia que os docentes que faltam não têm responsabilidades….
Esta ideia do arlindo parte do pressuposto de que os professores faltam porque lhes apetece… Não porque estejam doentes, mas porque são uns mandriões… Isto é gravíssimo!
A grande maioria sim. Falta porque lhe apetece. Mas a culpa não é deles. É da falta de ética dos médicos que lhes passam atestados médicos sem estarem doentes. Basta ver os facebook de alguns, para ver as “doenças” a serem curadas na Sierra Nevada ou num pézinho de dança num bar qualquer.
Concordo! Pelo menos em parte. Se descontassem para a Segurança Social, em vez da Caixa Geral de Aposentações, certamente não meteriam baixa tantas vezes, nem tanto tempo! A diferença da CGA para a SS é ABISMAL! Ou todos os professores são iguais e têm os mesmos direitos (e deveres!) ou então vamos continuar de costas voltadas!
E posso saber onde é que obteve esses dados fidedignos de que fala? Facebook?!… Um professor baseia as suas conclusões numa pesquisa que faz no facebook acerca das vidas sociais de outros professores…?! De facto alguns professores estão mesmo mal nesta área… Um professor terá que ter uma postura intelectual diferenciada Viver de “achismos” e de conversas “de café” é um exemplo daquilo que não devem ser e transmitir às futuras gerações.
Ainda assim, desconfio sequer que seja um professor…
Ainda acrescento que dos meus colegas que por vezes estão de baixa (e muitos o fazem em situações limite), nenhum o faz para ir de férias…
Seja mais sério!
Portanto, aumentando os vencimentos dos srs. professores acaba logo a falta de pessoal? Aparecem logo 30.000 docentes vindos sabe-se lá de onde? É essa a ideia?
O problema da falta de professores vai resolver-se com facilidade, juntando o 1º e 2º ciclos. Estou convencida que nem serão precisos muitos professores, pelo que alguns irão para o desemprego.
18 comentários
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As tretas e palhaçadas do PS…
Então, e quem morre? Não tem direito ao 15.º mês?
Isso é falta de respeito pelos direitos laborais. Decrete-se de vez o regresso da escravatura!
E que tal melhorar a carreira, os salários e o respeito pela profissão?!
Algumas destes medidas podiam ajudar:
– suplemento remuneratório a quem é diretor de turma (por ex. 150€ por mês) e aos do 1.º ciclo que têm mais de um nível de ensino na mesma sala de aula;
– combater a burocracia e o facilitismo;
– aumentar as ajudas de custo a quem faz deslocações entre escolas;
– não penalizar (a nível de IRS) um professor por acumular horas noutra escola;
– criar uma rede de pensões e residenciais em zonas com carência de professores;
– recompensar os professores com uma assiduidade superior a 95%.
Esses 150 euros eram bem vindos. 😁
5% são quase 10 dias de falta .
A conclusão que chego é: quer um suplemento remuneratório por ser diretor de turma, ter ajudas de custo nas deslocações, ser valorizado em sede de IRS, ter um quarto numa pensão do ME, e no fim não ter burocracia e ainda receber por cumprir o seu dever (assiduidade superior a 95%. Não acha que poderia ser mi razoável?! É à conta destas opiniões que estamos nesta situação!!!
Toca a ir buscar todos os professores deslocados em secretarias, associações, projetos, CPCJ, pseudo-doentes… Coloquem nesses lugares jovens licenciados, com mestrados e mesmo doutorados sem emprego. E, como já muitos disseram, valorizem a profissão oferecendo salários justos a quem os merece.
Coitado! Mais um ressabiado!!!
Adoro essa medida de premiar quem não falta.
O meu maridão sempre foi um trabalhador exemplar pois nunca engravidou, pariu, não estava disponível para consultas/doenças/fisioterapias dos filhos, para ser EE, se envolver nas tarefas escolares e extra-escolares dos filhos e continua sem disponibilidade para assistir os antecessores de ambos os lados já na casa dos 80 anos.
É considerável um trabalhador exemplar, muito fiável e várias vezes recebe prémios de produtividade/desempenho. Apenas avisa quando tem consultas ou exames médicos, é dispensado e não tem de “faltar”.
Eu, por outro lado, sou, e sempre fui, uma professora “sofrível”. E agora, juntando-se as minhas próprias maleitas da idade, ainda mais sofrível sou.
É completamente adequado que a minha retribuição espelhe a minha falta de disponibilidade total para com a minha profissão.
Até podem dar o 17º mês e suplementos de 500 euros! Se falto é por necessidade ou por doença, a saúde primeiro! É preciso acabar de com esta ideia que os docentes que faltam não têm responsabilidades….
O colega deve viver noutro planeta e, certamente, tem CGA! Pense que nem todos temos as suas regalias!!!
Esta ideia do arlindo parte do pressuposto de que os professores faltam porque lhes apetece… Não porque estejam doentes, mas porque são uns mandriões… Isto é gravíssimo!
A grande maioria sim. Falta porque lhe apetece. Mas a culpa não é deles. É da falta de ética dos médicos que lhes passam atestados médicos sem estarem doentes. Basta ver os facebook de alguns, para ver as “doenças” a serem curadas na Sierra Nevada ou num pézinho de dança num bar qualquer.
Concordo! Pelo menos em parte. Se descontassem para a Segurança Social, em vez da Caixa Geral de Aposentações, certamente não meteriam baixa tantas vezes, nem tanto tempo! A diferença da CGA para a SS é ABISMAL! Ou todos os professores são iguais e têm os mesmos direitos (e deveres!) ou então vamos continuar de costas voltadas!
E posso saber onde é que obteve esses dados fidedignos de que fala? Facebook?!… Um professor baseia as suas conclusões numa pesquisa que faz no facebook acerca das vidas sociais de outros professores…?! De facto alguns professores estão mesmo mal nesta área… Um professor terá que ter uma postura intelectual diferenciada Viver de “achismos” e de conversas “de café” é um exemplo daquilo que não devem ser e transmitir às futuras gerações.
Ainda assim, desconfio sequer que seja um professor…
Ainda acrescento que dos meus colegas que por vezes estão de baixa (e muitos o fazem em situações limite), nenhum o faz para ir de férias…
Seja mais sério!
Portanto, aumentando os vencimentos dos srs. professores acaba logo a falta de pessoal? Aparecem logo 30.000 docentes vindos sabe-se lá de onde? É essa a ideia?
O problema da falta de professores vai resolver-se com facilidade, juntando o 1º e 2º ciclos. Estou convencida que nem serão precisos muitos professores, pelo que alguns irão para o desemprego.
A sra. deve ser especialista!!! E deve ter vários filhos! Tenha vergonha e raciocine! Não sabe do que fala!!!