8 de Abril de 2024 archive

FAQ Concursos – SPN

O SPN apresenta a resposta a muitas das questões sobre os concursos interno e externo (FAQ).

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Cristina Mota na SIC Notícias – 8 de abril

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Prazos Que Correm

E que muito em breve terminam.

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Troca de Correio

Primeiro foi o pedido de Pedro Nuno Santos a Luís Montenegro.

 

 

Depois a resposta de Luís Montenegro a Pedro Nuno Santos.

 

Montenegro responde a Pedro Nuno: quer reunir com líder do PS: mas “o tempo e o modo” são definidos pelo Governo

 

Pedro Nuno Santos tinha insistido com primeiro-ministro para acordo sobre aumentos de várias carreiras da função pública

Luís Montenegro enviou uma carta a responder a Pedro Nuno Santos sobre o convite para que os líderes dos dois maiores partidos se sentem à mesa para discutir os salários da função pública. O primeiro-ministro saúda “democraticamente” a vontade de negociar, e promete fazê-lo.

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DGAE Vai Apresentar Concurso de Professores aos Sindicatos

FNE em reunião na DGAE para apresentação do concurso de professores

 

A Federação Nacional da Educação (FNE) vai estar presente amanhã, 9 de abril, pelas 14h30, na Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) para uma reunião de apresentação do concurso de professores, aberto pelo Aviso n.º 6468-A/2024/2, de 25/03.

Este encontro terá lugar nas instalações da DGAE, Av. 24 de Julho, n.º 142 e a delegação da FNE será composta pelo Vice-Secretário-Geral, Manuel Teodósio e pelo Secretário-Geral Adjunto, Paulo Fernandes.

Nesta reunião a FNE vai recordar à tutela que a existência de mais de 20 mil vagas para lugares de quadro de Escola/Agrupamento é um número significativo, mas que fica ainda muito aquém das necessidades das Escolas.

Representando estes números um avanço quando comparados com anos anteriores, a FNE considera que não são os suficientes para responder às reais necessidades das Escolas pois todos os dias se verifica um crescendo de alunos sem professores, obrigando as Escolas a recorrer a candidatos sem habilitação profissional.

A delegação da FNE estará disponível no final da reunião, no local,  para declarações aos órgãos de comunicação social.

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Vivemos em Democracia há 50 anos: conseguiremos mantê-la?

Segundo consta, a Revolução de 25 de Abril de 1974 também foi feita de alguns episódios caricatos e inusitados (SIC Notícias e Agência Lusa, em 24 de Abril de 2023), que passados 50 anos ainda nos fazem sorrir…

Entre outras peripécias, destaca-se esta, muito elucidativa e emblemática dessas alegadas peculiaridades:

– Às seis da manhã do dia 25 de Abril, a coluna militar de Salgueiro Maia aproximava-se de Lisboa…

De acordo com Carlos Beato, também ele “Capitão de Abril”, participante na Revolução, ninguém naquela coluna conhecia bem Lisboa, apesar de, na véspera, terem estudado os mapas da cidade (SIC Notícias e Agência Lusa, em 24 de Abril de 2023)…

Ao chegarem à zona da Cidade Universitária, a coluna parou repentinamente e o Capitão Salgueiro Maia terá batido com a cabeça no vidro do jipe onde seguia, por força de uma travagem inesperada, realizada pelo condutor desse veículo (SIC Notícias e Agência Lusa, em 24 de Abril de 2023)…

Conforme a SIC Notícias e a Agência Lusa reportaram em 24 de Abril de 2023, perante tal travagem, Salgueiro Maia terá perguntado: “O que é isso, pá?”

Ao que o condutor do veículo terá respondido: “Tá vermelho, meu Capitão!”

Em síntese, o que se passou nesse episódio talvez se possa resumir desta maneira:

– “Pára tudo, que o sinal está vermelho!”…

Ou em alternativa, um pouco mais a sério:

– Estava em curso uma Revolução, mas, e ainda assim, alguém parou num sinal vermelho para cumprir uma regra de trânsito e obedecer ao Código da Estrada, acabando por imobilizar uma coluna militar…

O que se passou nesse incidente talvez ilustre bem uma característica tão tipicamente portuguesa:

– A obediência, “no matter what”…

Que característica mais Portuguesa do que essa poderá existir?

A obediência talvez seja mesmo o que melhor caracteriza o Povo Português… De resto, essa mentalidade parece subsistir, passados 50 anos…

Parece mal desobedecer…

Parece mal protestar…

Parece mal reclamar…

Parece mal dizer o que se pensa…

Parece mal lutar por aquilo em que se acredita…

Parece mal não mostrar “serenidade”, o direito à indignação nem sempre é bem aceite…

Às vezes, parece, até, que muitos Portugueses (ainda) “pedem desculpa” pelo 25 de Abril de 1974…

Apesar disso, vivemos em Democracia há 50 anos e temos conseguido mantê-la…

Mas o regresso do fascismo tornou-se, no momento presente, numa ameaça concreta, real, impossível de ignorar, não só em Portugal, mas também noutros países, europeus e não europeus…

O que terão em comum Donald Trump, Jair Bolsonaro, Viktor Orbán, Giorgia Meloni, Javier Milei, Marine Le Pen ou André Ventura?

– Em comum, terão, muito provavelmente, o desejo indisfarçável de verem suspensa ou abolida a Constituição dos respectivos países e a pretensão de consumar um nacionalismo autoritário, dominado pela arbitrariedade, se lhes forem concedidos determinados poderes…

Especificamente, no que a Portugal respeita, não deixa de ser irónico que precisamente no ano em que se celebram os 50 anos do 25 de Abril de 1974 exista na Assembleia da República um Partido Político, representado por 50 Deputados, obediente a uma matriz ideológica muito saudosa do salazarismo e inquinada pelo fascismo: “Deus, Pátria, Família e Trabalho”, conforme consta no Programa Eleitoral Legislativas 2022 do Chega…

A simpatia pelo Estado Novo é inconfundível e indisfarçável, a identidade do Chega apresenta parecenças inequívocas com o salazarismo…

Aparentemente, os eleitores que votaram no Chega aceitarão e apoiarão o regresso da obediência cega e da submissão incondicional ou ilimitada por parte dos cidadãos às vontades de um “Estado Forte”, leia-se Ditadura, mascaradas de Nacionalismo, da defesa da Pátria e do interesse nacional…

Aparentemente, os eleitores do Chega aceitarão e apoiarão o regresso do ideário do Estado Novo, talvez inspirados por isto:

– “Não há Estado Forte onde o Poder Executivo o não é. O Parlamentarismo subordinava o Governo à tirania da assembleia política, através da ditadura irresponsável e tumultuária dos partidos. O Estado Novo garante a existência do Estado Forte pela segurança, independência e continuidade da chefia do Estado e do Governo” (retirado do Decálogo do Estado Novo)…

Não podemos ignorar que a ameaça à Liberdade é real, tem rostos e tem nomes…

Não podemos “pedir desculpa” pelo 25 de Abril de 1974…

Não podemos ter medo de enfrentar a ameaça fascista, se quisermos preservar a Liberdade conquistada pelo 25 de Abril de 1974…

Não podemos ser complacentes e olhar para a pretensão do regresso do fascismo como se isso fosse natural ou normal…

Não podemos desvalorizar ou subestimar a ameaça aos direitos civis, sempre acoplada ao nacionalismo e ao fascismo…

Tudo o que se passou durante o Estado Novo em matéria de supressão dos direitos civis aos opositores do regime, paradigmaticamente ilustrada pelas prisões do Tarrafal, do Aljube, de Peniche ou de Caxias, não foi normal, nem natural, nem deve, nunca, ser esquecido…

Em 2020, André Ventura solicitou, ao Presidente da Assembleia da República, o cancelamento da sessão solene comemorativa do 25 de Abril, alegando as restrições impostas pela Pandemia Covid-19 (Jornal Público, em 18 de Abril de 2020);

Em 2021, André Ventura pediu aos Partidos Políticos, com assento no Parlamento, que recusassem integrar a Comissão dos 50 Anos do 25 de Abril, alegando os eventuais gastos públicos daí decorrentes (Jornal Público, 15 de Junho de 2021);

Em 2022, o Programa Eleitoral do Chega recuperou as principais palavras de ordem do salazarismo (“Deus, Pátria, Família e Trabalho”), integrando-as oficialmente na sua propaganda política;

Em 2023, a propósito das comemorações solenes do 25 de Abril na Assembleia da República, durante o discurso do Presidente do Brasil, Lula da Silva, os Deputados do Chega interromperam por duas vezes essa comunicação, bateram nas mesas e empunharam diversos cartazes, manifestando um comportamento que envergonhou a Democracia Portuguesa (Jornal Público, em 25 de Abril de 2023)…

(E mesmo que não se tenha especial apreço pela figura de Lula da Silva, há que respeitá-lo enquanto Chefe de Estado de um país democrático e soberano)…

Na realidade, André Ventura/Chega não suportam qualquer comemoração do 25 de Abril de 1974, talvez porque isso lhes faça sentir as “dores de uma certa orfandade”, mas também porque, e ao que tudo indica, dificilmente se reverão nos Princípios fundamentais da Constituição da República Portuguesa, que corporificaram a libertação de um regime ditatorial, nacionalista e fascista…

Na realidade, para André Ventura/Chega parece que qualquer pretexto poderá servir para obstaculizar ou boicotar as comemorações do 25 de Abril, seja em que ano for…

Lamentavelmente, 18% dos Portugueses que votaram nas últimas Eleições Legislativas confiaram no Chega, um Partido Político cuja ideologia se situa nos antípodas da Democracia, instaurada pelo 25 de Abril de 1974…

E mesmo que a principal explicação para esse voto seja o “protesto contra o sistema”, como repetidamente se tem ouvido, não será possível ficar-se muito descansado, acreditando que a maioria desses eleitores desconhecesse a matriz ideológica do Chega ou que não a tivesse subscrito…

Além disso, convirá saber, antes de votar, exactamente no que se vota e que consequências poderão daí advir…

No caso dos votos depositados no Chega, não parece que alguma consequência possa ser boa:

– Pretender o regresso do salazarismo, é o mesmo que considerar, como deveres dos cidadãos, a obediência cega e a submissão incondicional ou ilimitada a um “Estado Forte” ou a um “Poder Executivo Forte”, e aceitar a consequente abolição do Parlamentarismo, peremptoriamente defendidos no Decálogo do Estado Novo…

Espera-se que a maioria dos cidadãos não aceite esse retrocesso, sob pena de nos podermos ver privados das mais elementares liberdades e garantias…

Onde quer que esteja, adivinha-se que Salgueiro Maia, “o maior desobediente da nossa História”, possa estar muito preocupado:

– Parece que muitos Portugueses estarão novamente a deixar-se ludibriar pelos apelos do nacionalismo que, se não forem travados, levarão ao regresso do fascismo, do autoritarismo e da arbitrariedade…

Nenhum Partido Político com assento na Assembleia da República poderá cair na tentação de se deixar “aprisionar” pelo Chega, cedendo às suas chantagens, e também nenhum deles poderá sentir-se isentado ou ilibado da luta contra os desígnios nacionalistas e fascistas, encabeçados e personificados por esse Partido Político…

A Democracia só se manterá se esses intentos forem convictamente contrariados…

Convirá ter essa consciência, mas também importará ter a noção de que a História tem uma certa tendência para se repetir… E, com certeza, repetir-se-á se nada for feito em contrário…

“Acordai!

Acordai, homens que dormis…” (José Gomes Ferreira)

Viva a Liberdade! Viva o 25 de Abril de 1974!

Paula Dias

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Ainda em Avaliação…

Ministro da Educação garante estar a avaliar formato das provas escolares

O novo ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, garante que o novo Executivo está a avaliar o formato das provas escolares. Uma garantia dada depois de vários pedidos para que, este ano letivo, regressem os exames em papel.

 

 

Não se sabe sequer se há papel suficiente – mas o Governo decide esta semana se exames escolares vão ser digitais ou não

 

Ministro da Educação toma “esta semana” a decisão sobre provas em formato digital ou em papel

 

O ministro da Educação, Fernando Alexandre, adiantou esta segunda-feira que pretende tomar uma decisão sobre a realização das provas escolares em formato digital ou em papel ainda “esta semana”.

Salientando que “o Governo anterior não deixou nenhum plano B”, não estando preparadas sequer “questões logísticas como a existência de papel, se for necessário, para realizar exames em papel”, Fernando Alexandre assegurou aos jornalistas que tenciona “tomar essa decisão esta semana”.

“Há de facto uma urgência em tomar a decisão em relação ao formato dos exames, se mantemos o digital ou se realizaremos as provas de avaliação em formato escrito”, sublinhou, reforçando que a decisão será tomada “esta semana”.

Fernando Alexandre lembra que o Governo já começou a trabalhar nesta questão “na semana passada”, ouvindo desde logo “os serviços para avaliar as condições que os estudantes têm para fazer o exame em formato digital” e esta tarde tem agendada uma reunião com os diretores das escolas para perceber a sua posição.

“Estamos a recolher mais informação para termos o máximo de informação e garantirmos que os estudantes vão poder, em todo o território nacional, realizar as provas em condições de equidade. Nenhum aluno pode ser prejudicado pelo facto de a sua escola não ter as condições adequadas”, defendeu, em declarações aos jornalistas, depois de participar numa aula sobre o 25 de Abril, juntamente com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, na escola Rodrigues de Freitas, no Porto.

Questionado sobre a carta enviada esta segunda-feira pelo secretário-geral do PS ao primeiro-ministro, na qual Pedro Nuno Santos propõe, entre outros, um acordo tendo em vista a recuperação da totalidade do tempo de serviço, bem como a revisão da carreira docente, o ministro da Educação afirmou que o Governo vai cumprir “o compromisso eleitoral que assumiu em relação a recuperação do tempo de serviço dos professores”.

“Vamos marcar reuniões esta semana para que na próxima semana [possamos] ouvir os sindicatos, e depois o processo negocial obviamente será anunciado em breve”, adiantou.

Questionado sobre se este acordo com o PS poderá ser alcançado em 60 dias, como proposto por Pedro Nuno Santos na respetiva carta, Fernando Alexandre respondeu: “Faremos o possível por isso, mas é um processo negocial, temos de ver como decorre.”

 

 

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Recuperação de Credenciais para Entrar na DGAE

Muitos professores vão fazer este ano o concurso de professor e já não sabem o número de utilizador ou a palavra chave, em muitos casos porque nunca concorreram de forma eletrónica.

Caso não saibam o vosso número de utilizador podem perguntar na direção da vossa escola por ele, visto que estes dados são do conhecimento da área das escolas.

Contudo se não sabem a senha para entrar na plataforma do concurso poderão recuperá-la facilmente, inserindo o vosso número do cartão de cidadão.

Para recuperar os vossos dados de acesso devem entrar nesta página.

Quando nada funcionar podem enviar um email para recuperacaoacessosigrhe@dgae.medu.pt

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Professores iniciam hoje greve à manutenção e apoio técnico às provas digitais

Que esta medida sirva para o novo Ministro da Educação tomar rapidamente a decisão de suspensão das provas de aferição e das provas digitais deste ano.

 

Professores iniciam hoje greve à manutenção e apoio técnico às provas digitais

 

 

Lisboa, 08 abr 2024 (Lusa) – Professores de Informática iniciam hoje uma greve a funções de suporte técnico a provas digitais e de apoio e manutenção dos equipamentos que serão utilizados, que dizem não ser da sua competência. 

 

 

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Greve dos professores de informática

Estimativa é feita pela Fenprof. Professores de informática começam esta segunda-feira uma greve à manutenção dos aparelhos e ao suporte técnico das provas em formato digital.

Greve dos professores de informática. Há 30 computadores avariados em cada escola

Em cada escola há, em média, “no mínimo” 30 computadores avariados. O número é avançado à Renascença pelo secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira.

“Os equipamentos não são de uma qualidade muito grande e, por isso, têm facilidade em avariar-se. Neste momento, aquilo que se calcula é que, a média, seja, no mínimo de cerca de 30 equipamentos avariados por escola”, explica o dirigente sindical, acrescentando que a tendência será “para aumentar”.

“No início do próximo ano letivo, a média estará no dobro”, afirma.

Mário Nogueira lembra que as garantias dos computadores estão a terminar e, essa realidade, é visível nas escolas. Segundo o secretário-geral da Fenprof, até agora o que era pedido aos professores de informática e de outras disciplinas era que levassem os equipamentos “às empresas que asseguravam a garantia, mas agora está-se a pedir-lhes que façam reparações”.

Uma situação que Nogueira considera ser um “abuso” e que “prejudica a atividade de docência”. Como tal, começa esta segunda-feira uma greve à manutenção dos computadores das escolas.

Nogueira diz que os concursos para a contratação de técnicos para fazer esse serviço têm ficado vazios devido ao baixo valor oferecido e garante que, até existirem mudanças, os pré-avisos de greve serão renovados diariamente.

A paralisação inclui ainda o suporte técnico às provas digitais, por exemplo, exames nacionais ou provas de aferição.

“Muitos dos equipamentos, em muitas escolas, têm propensão a avariar, a bloquear, situações que surgem durante a própria prova que criam instabilidade. Não somos contra as provas em meio digital, mas parece-nos que não estão criadas condições para que isso aconteça”, diz.

Por isso, defende, que na primeira oportunidade o novo Governo devia decidir pela realização de provas em papel.

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