30 de Abril de 2024 archive

Instruções de realização das provas de avaliação externa de 2023/2024

Instruções de realização das provas de avaliação externa de 2023/2024

 

 

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Concurso externo extraordinário de vinculação de docentes às EPERP – Avisos de abertura

 

Encontram-se disponíveis os avisos de abertura no âmbito do Concurso extraordinário de vinculação de docentes às EPERP.

Avisos de Abertura do Concurso externo extraordinário de vinculação de docentes às EPERP

 

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Faz Hoje 50 Anos que Foi Criado o Primeiro Sindicato Pós 25 de Abril

SPZN celebra 50 anos com conferência que junta os antigos presidentes

 

 

No âmbito das comemorações dos seus 50 anos de existência, o SPZN vai realizar uma série de iniciativas.

No dia 30 de abril de 2024, o Sindicato dos Professores da Zona Norte (SPZN) celebra o seu 50.º aniversário. A criação deste grande Sindicato nasceu da vontade dos professores de se unirem para serem mais fortes e, juntos, lutarem em prol de uma causa comum: uma Educação de qualidade para todos.

Nesta data, celebramos, assim, todos os sócios do SPZN, desde os seus fundadores àqueles que continuam a juntar-se, a participar e a fortalecer este sindicato. A nossa força é a força da solidariedade, do apoio mútuo e da união!

Como tal, de forma a assinalar esta data, a Direção do SPZN vai organizar uma conferência, no dia 30 de abril de 2024, com o programa (conforme abaixo) a começar às 10:00 horas.

Esta é uma iniciativa enquadrada num vasto conjunto de atividades que se vão prolongar até ao final do mês de abril de 2025.

Programa:

10:00h – Hastear da bandeira dos 50 anos
10:15h – Inauguração da Galeria dos Presidentes do SPZN
10:30h – Porto de Honra
11:00h  Conferência “Meio século”
Abertura: Pedro Barreiros
Intervenções dos Presidentes:
– Luís de Melo (em representação de Manuela Teixeira)
– Natércia Cardeano
– João Dias da Silva
– Lucinda Dâmaso
Moderação: Maria Arminda Bragança
12:30h – Encerramento

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Diretores das escolas podem pedir alteração nas férias dos trabalhadores para encaixar em semana de compensação?

Diretores das escolas podem pedir alteração nas férias dos trabalhadores para encaixar em semana de compensação?

 

Numa mensagem enviada ao Polígrafo, um leitor informa que os “diretores das escolas querem obrigar os Assistentes Operacionais e Assistentes Técnicos a escolherem a semana de compensação para mudarem período de férias já marcado“. O “recado” remete para uma publicação dos Assistentes Técnicos da Administração Pública no Facebook, onde se afirma que está a “confusão instalada”.

O post partilha um comunicado do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte que avança que o Ministro da Educação, Ciência e Inovação “exarou um Despacho permitindo aos trabalhadores das escolas uma semana extra de descanso, para compensar o grande esforço destes profissionais ao longo do ano lectivo”.

Em causa o despacho n.º 1/2024, em vigor desde dia 18 de abril, onde se lê que, “no presente ano escolar, as escolas, em articulação com as respetivas câmaras municipais, podem suspender as suas atividades pelo período de uma semana, entre os dias 12 e 23 do mês de agosto“.

O comunicado alega haver “uma enorme confusão na aplicação desta orientação” e que, nesse sentido, “alguns diretores interpretam desta forma, outros não encerram, outros encerram quatro dias, outros cinco dias e exigem que os trabalhadores alterem as férias” para que estas coincidam com aquele período de suspensão de atividades.

O Polígrafo questionou o gabinete do Ministro da Educação, Ciência e Inovação, que esclareceu que, “no quadro da autonomia atribuída às escolas, o atual Governo decidiu manter a prática já adotada pelo anterior Executivo, conferindo aos estabelecimentos de ensino a possibilidade de escolha relativamente ao encerramento das atividades durante uma semana em agosto”.

Essa semana “terá de ser fixada num intervalo de duas semanas, entre 12 e 23 de agosto”, mas a eventual suspensão das atividades “não está relacionada com o gozo de férias dos docentes e não docentes, nem altera o respetivo regime”, clarifica.

Quanto ao pessoal não docente, a escola afirma que “terá de ser articulado com as autarquias, de forma a que as escolas tomem as decisões que considerem mais adequadas para salvaguardar o correto funcionamento dos serviços”.

Contactada pelo Polígrafo, Rita Garcia Pereira, advogada especialista na área de Direito do Trabalho, explica que a regra – que consta no artigo 241.º do Código do Trabalho e no artigo 126.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (regimes diferentes, mas que versam o mesmo) – dita que “até 15 de abril, os mapas do horário de trabalho têm de estar definitivamente fixados” e “as férias devem, por princípio, ser marcadas por mútuo acordo”. Um acordo que, caso não exista, leva o empregador a marcar as férias, desde que fiquem compreendidas entre 1 de maio e 31 de outubro”.

A advogada sublinha que mesmo os dias já marcados “podem ser alterados a qualquer momento” por necessidades dos serviços. O trabalhador “pode pedir o ressarcimento dos prejuízos”, caso os tenha, mas nunca faltar ao trabalho.

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Avaliação do Polígrafo:

 

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Comunicado aos Sindicatos- Missão Escola Pública

Face à falta de sintonia entre o Ministro da Educação e o Ministro das Finanças, evidenciada pelas declarações de ambos nas últimas duas semanas, relativamente à restituição do Tempo de Serviço dos professores ter início ainda este ano, Missão Escola Pública apela a todos os sindicatos para que, no dia 3 de maio, se juntem e levem uma proposta conjunta e única para a reposição do Tempo de Serviço. Este tem de ser começado a restituir ainda este ano, sob pena de tudo não passar de uma manobra de diversão perante uma classe que tão maltratada tem sido pelos sucessivos Governos; não dar prioridade a esta matéria é querer continuar a Luta do último ano e meio. Esta deverá ser uma das primeiras medidas implementadas pelo atual governo, sem desprestigiar outras, tendo em conta que foi bandeira de campanha eleitoral.

Este é o tempo de procurar pontos de contacto entre as diversas estruturas sindicais da Educação e não o de encontrar os pontos que as separam. O único objetivo deve ser o de defesa dos interesses do grupo profissional que representam, de forma inequívoca e imediata.

Caso a primeira tranche da restituição desse tempo não se venha a verificar ainda durante este ano, Missão Escola Pública reserva-se o direito de partir para novas ações de luta, por iniciativa própria, não desmerecendo todas as que forem marcadas por todos os sindicatos da Educação. No entanto, este é ainda o tempo da negociação, em que convém uma só voz.
Porque os docentes o merecem: Pela Escola Pública, Sempre!

(Este apelo foi enviado a todos os Sindicatos da Educação, bem como ao Ministério da Educação, Ciência e Inovação)

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