Organizações sindicais anunciam novas formas de luta para janeiro
O Secretário-geral da FENPROF encerrou esta quinta-feira em Lisboa o ciclo de vigílias que se realizaram ao longo da semana em 19 localidades de todo o país.
Mário Nogueira anunciou que as organizações sindicais vão dar um prazo ao ME até 10 de janeiro para recuar nas suas intenções, apresentar novas propostas para a revisão do regime de concursos e iniciar processos negociais relativos a outras questões, como a recuperação do tempo de serviço congelado, o fim das quotas na avaliação docente, um regime específico de aposentação ou o fim da precariedade.
Se a resposta não chegar até 10 de janeiro, as organizações sindicais irão avançar para uma greve por distritos, ao longo de 18 dias, com início a 16 de janeiro. Estão ainda previstas outras formas de luta, cujo ponto alto será a manifestação nacional do dia 4 de março em defesa da profissão docente.
Lisboa, 15 de dezembro de 2022
As organizações sindicais
ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINDEP, SIPE, SPLIU e SIPE
7 comentários
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Já perceberam que os professores estão cá, decididos a ir para o terreno!
Depois desta prova dada pelo STOP e pelos professores, vêm estes colher os frutos de uma luta que não tiveram coragem de integrar desde o primeiro momento, a não ser com ações “fofinhas”…
Vão-se mexer!!! Começaram a ver outros sindicatos a passarem à frente (STOP?)! Ainda perdem a posição.
Tantos sindicatos?! Afinal quantos? 20, 30, 50?…
Porque é que estes camaradas não vão trabalhar? Parasitas há décadas sem produzirem nada, absolutamente nada para o País, nem para as Escolas, para os Professores, para os Alunos, para a Educação.
Rua com este bando de inúteis, já!
VENDIDOS.
Até o ministro se refugia no comportamento destes crápulas. RUA, nojeira e acólitos.
Alcoólico!
É pá, alguém, por favor, que avise os homens que a manifestação é amanhã, sim amanhã, dia 17 de dezembro, e não dia 4 de março. Já alguém dizia: Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje”.
Acordem, caramba!
O que vi mete dó. Foi um tentar salvar a face…. Foi um tentar desesperado de salvar o prejuízo… Foi um rol de justificações esfarrapadas para justificar o injustificável: inação.