Uma entrevista . Onde no seu discurso fugiu da realidade da vida dos Professores e na Educação em Portugal.
Discurso distorcido, sem maturidade para um representante na Educação .
Introduzindo a Guerra no seu discurso, de uma descoordenação com Ensino em Portugal.
Um discurso desarrumado, que não resolve os problemas dos Professores e seu empo de serviço e escalões . Nem das colocações. Nem dos alunos carenciados , inclusão e dificuldades de aprendizagem, que não Professores de apoios. Porque continua no seu discurso, a não resolver os problemas que causou com a nova lei MPD. E que obrigou os Professores com doenças incapacitantes, a se deslocar 20 kilometros. E tiveram deixar as Escolas na área de suas Habitações Permanente e Centro de Saúde para tratamentos médicos e enfermagem.
Foi um Discurso nada disse e nada resolveu
tivemos cerca de um quarto de hora de fraca tentativa de afastar de si a responsabilidade pelo falseamento da verdade por um rouco ou quase afónico ministro Costa, que assim deve estar de apanhar chuva na moleirinha ou de tanto berrar contra as injustiças que sente que lhe estão ser feitas.
Deixando de lado outras trivialidades, a começar pelas imensas benesses que aguardam os professores se o deixarem com as mãos livres, a mensagem do ministro Costa resumiu-se a:
O André Pestana (que ele não nomeia, preferindo a designação “o líder sindical que convocou esta manifestação”, como se as coisas fossem assim) é mentiroso.
As negociações não foram interrompidas.
As câmaras nunca irão contratar professores.
A DGEstE não tem competências na área de gestão do pessoal, pelo que as não pode transferir para as CCDR.
Então vamos lá:
Não conheço pessoalmente o André Pestana, mas quem o conhece(u) não mo caracterizou como alguém que usa a mentira como truque político. O mesmo não direi do ministro Costa.
Avisem disso a Fenprof que declarou que as negociações foram “suspensas”.
Já todos percebemos que não se trata das “câmaras” ou da “municipalização”, mas sim das comunidades intermunicipais e de uma “intermunicipalização” da Educação. Isso está em documentos produzidos pelo próprio ME e chega a ser penoso ver o homem a tentar desmentir o óbvio, usando o truque mais velho do que ele, de acusar os outros de dizerem o que não disseram. A linguagem corporal e a própria expressão facial dele nessas passagens é por demais “curiosa”, naquele modelo do pisca-pisca quando quero virar as coisas ao contrário do que são.
Se a DGEstE não tem competências na área da gestão do pessoal como se explica a passagem abaixo da resolução 123/2022 do Conselho de Ministros? Porque nem seque vem lá especificado “pessoal não docente”. Apenas temos “recursos humanos”. Ora… os professores não são recursos humanos? E “coordenar” quer dizer o quê? E se a DGEstE não tem funções na gestão do pessoal das escolas, como pode partilhar ou transferir esse tipo de competências?
Seria bom que o ministro Costa deixasse de se armar em sonso, com as suas verdades pela metade, com o esbracejar contra o que não foi dito e com a aparente incapacidade para admitir o que está escrito. Porque ele sabe e percebe, apenas não admite. A porta fica aberta, mesmo se por lá não passem agora. Foi assim com a pacc criada pela “reitora”.
E nem lhe perguntaram nada sobre o Conselho Local de Directores que, se calhar, será a cedência que ele estará disponível para fazer o os seus parceiros preferenciais para apresentarem como a “grande conquista” que justificará que “mais vale um mau acordo do que nenhum acordo”, como o ministro Costa afirmou, em forma de exo.
Por fim, gostava que o ministro Costa, tão amigo dos professores, não achasse que muitos milhares deles foram hoje a Lisboa porque são mentecaptos e foram ao engano, por causa de mentiras do André Pestana. Se bem percebi, mesmo se não fiz a marcha toda, eles (nós) estão é contra as meias verdade e o ar de sonso do ministro Costa
Atenção que o ministro apenas faz o que o Costa manda fazer…Não adianta insistir com ele, quando não aguentar mais e começar a ceder o Costa manda-o para um bom taxo e nomeia outra marioneta… Os professores tem é de reclamar com o Costa, eventualmente com o PS, emboras o atual PS seja, também, o Costa. arrogância e prepotência. As negociações, com o beneplácito da Fenprof são apenas faz de conta.
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Uma entrevista . Onde no seu discurso fugiu da realidade da vida dos Professores e na Educação em Portugal.
Discurso distorcido, sem maturidade para um representante na Educação .
Introduzindo a Guerra no seu discurso, de uma descoordenação com Ensino em Portugal.
Um discurso desarrumado, que não resolve os problemas dos Professores e seu empo de serviço e escalões . Nem das colocações. Nem dos alunos carenciados , inclusão e dificuldades de aprendizagem, que não Professores de apoios. Porque continua no seu discurso, a não resolver os problemas que causou com a nova lei MPD. E que obrigou os Professores com doenças incapacitantes, a se deslocar 20 kilometros. E tiveram deixar as Escolas na área de suas Habitações Permanente e Centro de Saúde para tratamentos médicos e enfermagem.
Foi um Discurso nada disse e nada resolveu
tivemos cerca de um quarto de hora de fraca tentativa de afastar de si a responsabilidade pelo falseamento da verdade por um rouco ou quase afónico ministro Costa, que assim deve estar de apanhar chuva na moleirinha ou de tanto berrar contra as injustiças que sente que lhe estão ser feitas.
Deixando de lado outras trivialidades, a começar pelas imensas benesses que aguardam os professores se o deixarem com as mãos livres, a mensagem do ministro Costa resumiu-se a:
O André Pestana (que ele não nomeia, preferindo a designação “o líder sindical que convocou esta manifestação”, como se as coisas fossem assim) é mentiroso.
As negociações não foram interrompidas.
As câmaras nunca irão contratar professores.
A DGEstE não tem competências na área de gestão do pessoal, pelo que as não pode transferir para as CCDR.
Então vamos lá:
Não conheço pessoalmente o André Pestana, mas quem o conhece(u) não mo caracterizou como alguém que usa a mentira como truque político. O mesmo não direi do ministro Costa.
Avisem disso a Fenprof que declarou que as negociações foram “suspensas”.
Já todos percebemos que não se trata das “câmaras” ou da “municipalização”, mas sim das comunidades intermunicipais e de uma “intermunicipalização” da Educação. Isso está em documentos produzidos pelo próprio ME e chega a ser penoso ver o homem a tentar desmentir o óbvio, usando o truque mais velho do que ele, de acusar os outros de dizerem o que não disseram. A linguagem corporal e a própria expressão facial dele nessas passagens é por demais “curiosa”, naquele modelo do pisca-pisca quando quero virar as coisas ao contrário do que são.
Se a DGEstE não tem competências na área da gestão do pessoal como se explica a passagem abaixo da resolução 123/2022 do Conselho de Ministros? Porque nem seque vem lá especificado “pessoal não docente”. Apenas temos “recursos humanos”. Ora… os professores não são recursos humanos? E “coordenar” quer dizer o quê? E se a DGEstE não tem funções na gestão do pessoal das escolas, como pode partilhar ou transferir esse tipo de competências?
Seria bom que o ministro Costa deixasse de se armar em sonso, com as suas verdades pela metade, com o esbracejar contra o que não foi dito e com a aparente incapacidade para admitir o que está escrito. Porque ele sabe e percebe, apenas não admite. A porta fica aberta, mesmo se por lá não passem agora. Foi assim com a pacc criada pela “reitora”.
E nem lhe perguntaram nada sobre o Conselho Local de Directores que, se calhar, será a cedência que ele estará disponível para fazer o os seus parceiros preferenciais para apresentarem como a “grande conquista” que justificará que “mais vale um mau acordo do que nenhum acordo”, como o ministro Costa afirmou, em forma de exo.
Por fim, gostava que o ministro Costa, tão amigo dos professores, não achasse que muitos milhares deles foram hoje a Lisboa porque são mentecaptos e foram ao engano, por causa de mentiras do André Pestana. Se bem percebi, mesmo se não fiz a marcha toda, eles (nós) estão é contra as meias verdade e o ar de sonso do ministro Costa
Atenção que o ministro apenas faz o que o Costa manda fazer…Não adianta insistir com ele, quando não aguentar mais e começar a ceder o Costa manda-o para um bom taxo e nomeia outra marioneta… Os professores tem é de reclamar com o Costa, eventualmente com o PS, emboras o atual PS seja, também, o Costa. arrogância e prepotência. As negociações, com o beneplácito da Fenprof são apenas faz de conta.