Há pouco, num debate da RTP, Maria de Lurdes Rodrigues, ex-ministra da educação de má memória, veio defender a contratação “pelas escolas”. Filinto Lima acolitou, lembrando a BCE de desgraçada memória mas sem lembrar a memória desgraçada.
Milu, com aquela falta de humor faraónica que caracteriza, insistiu na sua falta de vontade de fazer atos de contrição e repetiu a cassette da contratação pelas escolas.
Também não sou religioso, mas Deus nos livre de ser cada escola a escolher os seus professores. Além do custo dessa operação, das dificuldades burocráticas de a concretizar, ninguém se lembra das trapalhadas, injustiças e compadrios do tempo em que isso quase foi assim?
Luis S. Braga
1 comentário
Cunhas que é o que o nosso pais tanto gosta.