Ministro da Educação, João Costa, revelou que há muitos professores já reformados a disponibilizarem-se. Ministério está a preparar normativo para permitir enquadrar esses ex-docentes
Abr 06 2022
Ministro da Educação, João Costa, revelou que há muitos professores já reformados a disponibilizarem-se. Ministério está a preparar normativo para permitir enquadrar esses ex-docentes
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Abr 06 2022
É, pois, no contexto presente do meu trabalho, integralmente dirigido para as necessidades e os interesses dos alunos, que me quero colocar em posição de poder selecionar os melhores recursos e conteúdos digitais, dando preferência àqueles que:
Priorizando estes pressupostos na seleção de recursos digitais, caber-nos-á agora – indiscutivelmente mais bem apetrechados – fazer a seleção dos recursos digitais que podem ser utilizados pelas diferentes áreas do conhecimento, já que são ferramentas de produção digital, ou seja, quer professor quer aluno, podem criar os conteúdos a partir das suas funcionalidades.
O 1º Ciclo é um momento mágico na vida das crianças, um momento de experimentar e vivenciar aprendizagens diversificadas. Neste sentido, é fundamental que os professores não recusem novos ambientes escolares, que se constituam como facilitadores da aprendizagem por meio de novas abordagens pedagógicas e o seu uso deverá ser, por isso, intencional e acuradamente integrado, com o foco invariavelmente colocado na melhoria das aprendizagens.
A utilização de ferramentas digitais na Educação Básica impõe-se que se inicie no 1.º Ciclo, nas disciplinas tidas por estruturantes como o Português, a Matemática e o Estudo do Meio. Mesmo antes de saberem ler e escrever, os pequenos já estão conectados ao mundo digital. No entanto, não incentivar o seu bom uso das escolas seria negar sua presença na vida das crianças – um erro crasso.
Orientar, desde a primeira infância, é fundamental para sensibilizar sobre o uso e o papel do universo digital na Educação e, por conseguinte, na vida das crianças. Nesta faixa etária, os alunos possuem muitas curiosidades e aceitam, com facilidade, a realização de diferentes atividades e desafios, evidencia que deve ser otimizada para fomentar aprendizagens significativas.
O 1º Ciclo é um momento mágico na vida das crianças, um momento de experimentar e vivenciar aprendizagens diversificadas. Neste sentido, é fundamental que os professores não recusem novos ambientes escolares, que se constituam como facilitadores da aprendizagem por meio de novas abordagens pedagógicas e o seu uso deverá ser, por isso, intencional e acuradamente integrado, com o foco invariavelmente colocado na melhoria das aprendizagens.
De resto, poder-se-ão elencar 7 motivos para defender a introdução, integrada e harmoniosa, da tecnologia digital em favor da melhoria do desempenho dos nossos alunos:
Visando a aplicação e a sistematização dos conhecimentos adquiridos, recorro, entre muitos outros, ao Google Sheets, ao Google Forms, à Escola Virtual, à Aula Digital, à Leya, ao Youtube, ao Canva, tendo igualmente feito uso do:
Sem egoísmos paroquiais, fruto de uma mentalidade porventura atávica, animada por irracionais lógicas de sobrevivência, motivadas por um sistema de avaliação docente que, para alguns, priorizará a máxima “primo mihi“, listo em baixo algumas incursões que reputo de globalmente válidas:
Por fim, e porque os modelos de aprendizagem híbridos visam, no essencial, harmonizar o melhor dos diferentes mundos, destaco que aquele que melhor se adaptou para organizar e operacionalizar a maioria das minhas propostas foi o modelo de rotação em que os meus alunos alternaram entre ambientes com atividades de aprendizagem distintas (trabalhos de grupo ou individuais) e com trabalhos escritos em espaços analógicos e digitais, circulando entre a sala de aula e a Biblioteca da nossa Escola, bem apetrechada tecnologicamente, transformada, por isso, em laboratório de informática.
Em boa verdade, a tecnologia digital, enquanto ferramenta complementar de suporte, pode contribuir para superar o velho e gasto paradigma de um ensino transmissivo-enciclopédico, pouco ativo e gerador de injustiças várias.
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Abr 06 2022
Aplicação eletrónica disponível entre o dia 06 e as 18:00 horas de dia 12 de abril de 2022 (hora de Portugal continental), para efetuar a validação das candidaturas ao Concurso Externo/Contratação Inicial/Reserva de Recrutamento.
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Abr 06 2022
Os Técnicos Superiores de Educação não são um produto de consumo com curta validade de 18 meses, eles têm direito a consolidar nas escolas onde estão em mobilidade.
Os diretores de Escolas que receberam os TSE (Assistentes Sociais, Psicologos, Terapêutas da Fala, Interpretes de Linguagem Gestual, Animadores) entre outros em mobilidade querem que estes consolidem nos seus agrupamentos.
Porque eles são uma necessidade permanente e não de curta duração ou provisória.
Não só porque têm demonstrado um trabalho de desempenho excelente em tempos que atravessamos de covid, guerra na europa, a gripe A, mas também porque quando um diretor faz um pedido de consolidação de mobilidade é porque o técnico superior é uma necessidade na escola onde está em mobilidade. Se inicialmente foi dada mobilidade ao técnico superior é porque o Ministério da Educação admitiu que nesse agrupamento havia vaga para que mais tarde o TS possa consolidar a sua mobilidade.
Chega de atropelos á lei. A legislação é clara quanto ao direito de consolidar o Técnico Superior de Educação! Vejamos no art° 99 n.°3 da Lei geral do Trabalho em Funções Públicas, o acordo do serviço de origem é dispensado atendendo às alíneas a) e b) do n.° 1 do art.° 96 da referida lei, a mobilidade operou para um serviço fora das áreas metropolitanas de Lisboa ou Porto e a mobilidade apenas se concretizou após decorridos 6 meses da recusa do serviço de origem. Portanto dadas estas circunstâncias a escola de origem onde o técnico superior de educação vinculou não terá que se pronunciar, como o Ministério da Educação tem vindo a fazer, só se poderá pronunciar se a escola de origem tiver autorizado a mobilidade do TS ao 1° pedido, caso contrário se a mobilidade do TS apenas se concretizou após decorridos 6 meses da primeira recusa da mobilidade da sua escola de origem, é dispensado o parecer da escola de origem na consolidação da mobilidade do técnico.
Os Técnicos Superiores de Educação têm o direito de aproximar á sua residência para poder cuidar dos seus familiares gravemente doentes, ou cuidar de si próprios aquando doentes, mas o ministerio da educação alega que não, que isso não está comtemplado na legislação. Onde está o superior interesse do Técnico Superior da Educação, descrito na legislação?
Não façam das escolas públicas o único ministério onde esta vergonha persiste no séc. XXI!!!
TSE e Diretores de Escolas estão de mãos dadas pelo direito á consolidação das mobilidades!
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