A Educação bateu no fundo. Nos programas eleitorais, o essencial e estrutural da Educação é inexistente. Nos debates televisivos esteve ausente.
Ao longo de 6 anos o António Costa e o PS vilipendiaram todos os educadores/as e professores/as. Apela-se a todos e a todas que no dia 30 dêem ao Rui Rio e ao PSD a oportunidade – os docentes fartam-se de dar oportunidades aos alunos/as – de nos tentar fazer o mesmo que o PS. E que tal?
Dar uma oportunidade ao manga de alpaca gozão?
É surreal que haja algum professor que apoie a troika 2.0 que é o programa do PSD para a Educação.
O Costa foi mau, o Rio (junto com os radicais da IL, do Chega e do CDS) seria o descalabro completo.
Parece que alguns não se importam de perder salários desde que possam ser os carrascos dos contratados.
Vejo muito entusiasmo em alguns suspeitos do costume, estão a salivar perante as propostas da extrema-direita de privatizar tudo quanto mexe e de criar categorias de professor (titulares 2.0).
Tenham juízo e abram os olhos.
“O mais importante é a arrumação dos funcionários públicos. Por exemplo, temos professores a mais, infelizmente”, dissera Rui Rio em julho de 2019, numa entrevista à Rádio Observador
4 comentários
Passar directamente para o formulário dos comentários,
A Educação bateu no fundo. Nos programas eleitorais, o essencial e estrutural da Educação é inexistente. Nos debates televisivos esteve ausente.
Ao longo de 6 anos o António Costa e o PS vilipendiaram todos os educadores/as e professores/as. Apela-se a todos e a todas que no dia 30 dêem ao Rui Rio e ao PSD a oportunidade – os docentes fartam-se de dar oportunidades aos alunos/as – de nos tentar fazer o mesmo que o PS. E que tal?
Dar uma oportunidade ao manga de alpaca gozão?
É surreal que haja algum professor que apoie a troika 2.0 que é o programa do PSD para a Educação.
O Costa foi mau, o Rio (junto com os radicais da IL, do Chega e do CDS) seria o descalabro completo.
Parece que alguns não se importam de perder salários desde que possam ser os carrascos dos contratados.
Vejo muito entusiasmo em alguns suspeitos do costume, estão a salivar perante as propostas da extrema-direita de privatizar tudo quanto mexe e de criar categorias de professor (titulares 2.0).
Tenham juízo e abram os olhos.
Uma iniciativa louvável, perante o ruído gerado de propostas irrealistas, cujos efeitos reduzem a nada de concreto.
“O mais importante é a arrumação dos funcionários públicos. Por exemplo, temos professores a mais, infelizmente”, dissera Rui Rio em julho de 2019, numa entrevista à Rádio Observador