14 de Janeiro de 2022 archive

Lista Colorida-RR17

Lista Colorida atualizada com colocados e retirados da RR17.

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Os números Covid-19 nas escolas durante o 1.º período

Segundo o Ministério da Educação, os dados comunicados pelas direções das escolas revelam que nas últimas duas semanas do 1.º período letivo, menos de 500 turmas estavam em isolamento, num total de 55 mil turmas existentes.

Balanço do 1.º período. Sete mil casos de Covid nas escolas e 24 mil alunos, docentes e trabalhadores em isolamento

Entre 14 de setembro e 17 de dezembro de 2021, registaram-se nas escolas portuguesas cerca de 7 mil casos de Covid-19, correspondendo a 0,5% da comunidade escolar. O número foi divulgado esta sexta-feira, 14 de janeiro, pelo Ministério da Educação e resulta da informação remetida à tutela pelas direções das escolas, que compreende já dados introduzidos após o término do 1.º período letivo.

Os cerca de sete mil casos registados nestes três meses representam menos de metade dos 16 mil casos identificados em igual período de 2020 no universo de cerca de 1,3 milhões de pessoas que todos os dias estudam ou trabalham nas escolas públicas.

Nas últimas duas semanas do 1.º período letivo, no total das 55 mil turmas, “menos de 500 turmas estavam em isolamento”, contra 700 no mesmo período do ano anterior. Isto significa, números redondos que, estavam em isolamento profilático cerca de 24 mil alunos, docentes e não docentes, o que compara com cerca de 87 mil alunos e trabalhadores registados em 2020.

O Ministério de Tiago Brandão Rodrigues refere ainda que, no total dos 5.400 estabelecimentos de educação e ensino existentes, “apenas em 2.000 houve registo de algum caso positivo” durante o 1.º período do atual ano letivo. Já no mesmo período de 2020/21 registaram-se casos positivos em cerca de 2.800 escolas.

 

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536 colocados na RR17

Foram colocados 536 professores na Reserva de Recrutamento 17, distribuídos conforme a tabela seguinte:

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Diretores admitem fecho de escolas devido a aumento de funcionários infetados

 

O aumento de casos de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2 entre os assistentes operacionais das escolas está a preocupar alguns diretores escolares que admitem ter de encerrar estabelecimentos caso a situação se agrave.

Diretores admitem fecho de escolas devido a aumento de funcionários infetados

 

 

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Rastreios nas escolas disparam

Ao segundo dia de aulas, os casos positivos começaram a surgir nas escolas. Em três dias, só uma unidade de saúde do Norte teve 22 turmas e uma creche inteira para rastrear à covid-19. O presidente da Associação Portuguesa dos Médicos de Saúde Pública diz ao DN que a situação é transversal a todo o país. “O trabalho das equipas não parou. Está cada vez mais difícil”. Para o diretor dos Agrupamentos Escolares, Filinto Lima, “o início deste período letivo é positivo”, defendendo que o esforço de todos deve ser no sentido de o ensino ser, o mais possível, presencial.

Rastreios nas escolas disparam. Saúde pública não tem mãos a medir

As escolas reabriram a 10 de janeiro e quando o país está com milhares de casos de covid-19 devido ao impacto da nova variante do SARS-CoV-2, a Ómicron. Técnicos de saúde e comunidade escolar concordam que o ensino presencial é o mais importante para as crianças e jovens, mas ao segundo dia de aulas, dia 11, as equipas de saúde pública estavam a ser notificadas pelas escolas de alunos que testaram positivo e a enviar as listagens de todos os alunos que tinham de ser rastreados.

O presidente da Associação Portuguesa de Médicos de Saúde Pública (APMSP), Gustavo Tato Borges, diz que até ontem, e de acordo com o feedback que tem recebido dos colegas, é que a situação é já transversal a todo o país. E dá como exemplo uma unidade de saúde pública do norte que, em três dias, recebeu notificação de 22 turmas de escolas do ensino básico ao secundário e de uma creche inteira de casos positivos cujos alunos, professores em contactos e funcionários têm de ser todos rastreados. Portanto, “a saúde pública não tem tido mãos medir. O nosso trabalho não abrandou, continuamos assoberbados.”​​​​​​​

Gustavo Tato Borges conta ao DN que ao segundo dia as equipas começaram a perceber que nem mesmo as novas normas definidas para o isolamento profilático e até para os contactos de risco iriam tirar-lhes volume de trabalho. O médico explica: “Logo ao segundo dia de aulas, uma unidade do norte estava a ser notificada de um caso positivo numa turma. Ao terceiro dia, quarta-feira, eram casos em nove turmas e, ontem, em 13 turmas. Todos os alunos têm de ser rastreados”.

A saúde pública tem estado na linha da frente no combate à covid-19, nomeadamente no rastreio da infeção com a identificação de casos, de contactos de risco, tentando quebrar cadeias de transmissão, mas a resposta é cada vez mais difícil quando o país atinge 39 mil casos ou 40 mil por dia. O presidente dos médicos de saúde pública explica que a questão já não é só “o termos de rastrear 40 mil casos por dia, mas também todas as outras situações, como os rastreios nas escolas que estão a explodir”.

Segundo refere, “neste momento, não conseguimos separar o nosso trabalho dos casos em que as pessoas até conseguem resolver a sua situação de todas as outras situações”, sendo óbvio que “se os casos aumentam na comunidade isso também se reflete nas escolas”.

 

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Reserva de recrutamento n.º 17

 

Publicitação das listas definitivas de Colocação, Não Colocação, Retirados e Listas de Colocação Administrativa – 17.ª Reserva de Recrutamento 2021/2022.

Aplicação da aceitação disponível das 0:00 horas de segunda-feira dia 17 de janeiro, até às 23:59 horas de terça-feira dia 18 de janeiro de 2022 (hora de Portugal continental).

Consulte a nota informativa.

SIGRHE – aceitação da colocação pelo candidato

Nota informativa – Reserva de recrutamento n.º 17

Listas – Reserva de recrutamento n.º 17

 

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Educação: A MANIFESTAÇÃO que desejamos em Portugal

 

Em Portugal a escola parece ser, apenas, preocupação de alguns.

Os professores manifestam-se por melhores condições de trabalho, valorização profissional e pelos problemas específicos de uns que não são de todos, ou seja, não se unem.

Os “Diretores” não entram em Manifs de bandeira e cartaz, dando apenas umas entrevistas onde dão a ideia que não estão muito satisfeitos.

Os pais e encarregados de educação só se manifestam junto a uma ou outra escola por situações específicas desse estabelecimento de ensino/educação.

Já era altura, das ASSOCIAÇÕES REPRESENTANTES DA COMUNIDADE EDUCATIVA PORTUGUESA, se sentarem à mesma mesa e lutarem pelo interesse comum que é o bem de todos. Será que ainda não entenderam que se uma parte está insatisfeita, essa insatisfação terá consequências nas outras partes?

Em França, sempre andaram muito à frente nisto das manifestações…

“Catástrofe” na escola pública traz à rua professores e pais em França

Milhares de professores, assistentes escolares e pais saíram hoje às ruas em França, numa das maiores greves nos últimos 20 anos, para denunciar a “catástrofe” na educação nacional devido à covid-19, mas também falta de pessoal e meios.
“O mito da exemplaridade da escola francesa funciona contra nós, porque nós não somos bem pagos. Nós acreditamos na escola pública, mas o Governo está a destruí-la. Considerar a escola como um sítio que serve só para ocupar as crianças, como acontece desde março de 2020, é uma catástrofe”, denunciou Antonela, diretora de uma escola primária no 20º bairro em Paris, à Lusa.

Esta diretora de escola juntou-se a milhares de pessoas que hoje marcharam nas ruas de Paris para assinalar uma greve que paralisou mais de 30% das escolas públicas em França, incluindo escolas primárias, escolas básicas e liceus.

 

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Escolas procuram professores para preencher 220 horários

As escolas têm hoje 220 horários de professores por preencher, o que significa milhares de alunos sem todos os docentes atribuídos, segundo dados da plataforma da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE).

Escolas procuram professores para preencher 220 horários

Um levantamento feito pelo diretor escolar Arlindo Ferreira mostra que as escolas têm hoje 243 horários a concurso, dos quais 220 são para professores, sendo os restantes lugares para pessoal não docente em falta.

Estes horários vazios traduzem-se em milhares de alunos sem todos os professores atribuídos, um problema que se regista desde o início do ano, mas agora com muito menos expressão.

A maioria dos pedidos continuam a chegar de escolas situadas nas zonas de Lisboa, Setúbal, Santarém, Beja e Algarve, contou Arlindo Ferreira, diretor do Agrupamento de Escolas Cego do Maio, na Póvoa de Varzim.

Uma das razões para não conseguir encontrar quem queira ficar com esses lugares prende-se com o reduzido número de horas disponibilizado, o que significa um salário muito baixo.

“Há aqui horários semanais de apenas quatro ou cinco horas. Há, por exemplo, um pedido para a disciplina de Português para um horário de quatro horas em Faro”, disse o diretor e autor do blogue “DeAr Lindo”, especializado em questões de educação.

Segundo Arlindo Ferreira, um horário destes representa um salário de “cerca de 200 euros” e pode implicar ir à escola praticamente todos os dias para dar apenas uma hora de aulas.

A informação é corroborada pelo presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, embora refira que a situação esteve bem pior no início do ano.

De acordo com um balanço feito pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), cerca de 10 mil alunos chegaram às férias de Natal sem terem tido aulas a todas as disciplinas por falta de professores.

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