As provas finais no 6.º e 11.º ano não servem para nada. As provas de aferição idem aspas, aspas. São pura perda de tempo e dinheiro público. No 9.º ano talvez sirva para alguma coisa se os alunos forem orientados, o que não tem acontecido.
Falta a medida sobre o fim das ultrapassagens e respetiva reposição dos professores prejudicados.
Não tenho nada contra as academias de diretores e outros, mas que tal incluir um modelo de avaliação dos diretores que seja credível e implementar uma avaliação das escolas com vista à melhoria em vez do castigo.
Educação
• Planeamento da rede escolar com periodicidade trienal.
• Eliminação progressiva das turmas mistas com mais de dois anos de escolaridade.
• Número de alunos por turma e a sua distribuição passa a ser responsabilidade das escolas.
• A instituição de três Academias (Norte, Centro e Sul) orientadas em exclusivo para a formação de futuros
diretores, subdiretores, adjuntos e coordenadores de estabelecimento, de agrupamentos de escolas e
escolas não agrupadas, através de programas certificados de estudos pós-graduados.
• Reforma do Ensino Profissional – reformulação do curriculum dos cursos profissionais, com reforço da
componente de aprendizagem em contexto de trabalho.
• Provas nacionais no final de cada ciclo: de aferição no 4º ano, finais no 6º e 9º anos, exames finais no 11º
e 12º anos de escolaridade.
• Definição dos perfis de docentes e recuperação do modelo de profissionalização em exercício correspondente ao período de indução (1 ano) previsto no Estatuto da Carreira Docente.
• Recuperação do tempo de serviço dos docentes para efeitos de aposentação, despenalizando as aposentações antecipadas e majorando o valor das respetivas pensões.