Se fosse para continuar no ativo, não se aposentariam.
Com a idade de reforma nos 66 anos e muitos meses, o cansaço não convida a regressar a uma profissão onde foram maltratados quando mais necessitavam de não o ser.
É uma ideia para encher páginas de jornais. A acontecer seriam tão poucos não não teriam qualquer efeito prático.
Quanto aos finalistas, a história seria outra. Mas será que as condições seriam aceites? Eles já sabem que vão andar por seca e meca, mas não o farão por tuta e meia…