“A pandemia está a causar vários choques nos jovens. Não só está a destruir os seus empregos e as suas perspetivas de emprego, mas também está a perturbar a educação e formação, e a ter um sério impacto no seu bem-estar mental. Não podemos deixar que isto aconteça”, referiu o diretor-geral da OIT, Guy Ryder.”
De acordo com este estudo “Youth and COVID-19: impacts on jobs, education, rights and mental well-being”, 65% dos jovens afirma ter aprendido menos desde o início da pandemia devido à transição da sala de aula para as aulas online durante o confinamento. Apesar dos esforços para continuar a estudar, metade destes jovens acredita que os seus estudos irão ficar atrasados e 9% pensa que podem vir a reprovar, como consequência destas dificuldades.
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2 comentários
Por cá foi ao contrário, lol.
“Em Matemática A, por exemplo, a média do exame nacional subiu quase três valores, contabiliza o Público, e a nota que mais vezes se repetiu (4.628 vezes em 35.724 provas) foi o 19.”
“O presidente da Sociedade portuguesa de Matemática, por exemplo, diz mesmo que o que vai permitir diferenciar os alunos é a nota dada pela escola, o que acabará por desfazer o que se pretende com os exames feitos e corrigidos a nível nacional: mitigar o eventual efeito de notas inflacionadas pelas escolas.”
Por cá, foi só sucesso! Na minha escola ninguém ficou retido, foram atribuídos 19 e 20 a alunos que não fizeram nada! É que, de acordo com as orientações superiores, “ninguém pode ficar para trás”, ainda que sejam os professores /DTs a andar à procura dos meninos,e eles a rirem-se de nós, a gozar com a nossa cara!…