Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura… Lá vamos nós outra vez…
Concursos de mobilidade interna dos professores vão ter disponíveis apenas os horários completos a partir do próximo ano lectivo. No concurso deste ano, que já está em curso, não haverá mexidas.
Os concursos de mobilidade interna dos professores vão ter disponíveis apenas os horários completos a partir do ano lectivo 2021/22, antecipa o Ministério da Educação (ME) depois de uma decisão judicial que lhe terá dado razão na forma como foi organizado este procedimento no ano lectivo 2017/18. Na altura, centenas de professores foram colocados longe das suas áreas de residências, o que motivou protestos dos sindicatos e recursos aos tribunais. No concurso para o ano lectivo que começa em Setembro, que já está em curso, não haverá mexidas.
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56 comentários
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Entendi que para o ano haverá concurso interno. Será?
Numa perspectiva meramente economicista e em versão 1.0, a medida parece ser justa na medida em que aponta para uma utilização racional dos recursos humanos.
Porém, se tivermos em conta que a maioria dos horários completos se encontram no QZP7 mas a maioria dos professores QZP são originários de zonas distantes do QZP7, é óbvio que tal implicará umas despesa enorme para tais professores e respectivos agregados familiares, podendo mesmo causar, pelo menos nalguns casos, uma crise finaceira grave (pagar duas casas, etc.), à qual poderá também acrescer outro tipo e problemas advenientes da separação forçada dos casais (um a viver aqui e outro em cascos de rolha).
Portanto, numa perspectiva de economia em versão 2.0, em que o bem estar dos recursos humanos é fundamental, esta medida é claramente contraproducente.
Além dos problemas referidos, parece-me que a chamada Norma Travão deixará de ter efeito, na medida em que serão meramente residuais os horários completos que ficarão ao dispor dos ditos professores contratados.
Ainda bem. Quem não quiser ir para o Qzp 7, simplesmente não concorre. Concorreram não foram obrigados. Queriam sol na eira e chuva no naval. Está será uma das poucas medidas com as quais concordo. Qualquer gestor de recursos humanos, já teria tomado esta medida há muito tempo… Todos nós pagamos impostos, é o nosso dinheiro, não faz sentido um Qzp receber por inteiro por horário incompleto e depois o estado ir contratar um docente para a vaga que deixou no qzp 7 ou 10…
Está medida já ter sido tomada há mais tempo… Hão de vir dizer que é mentira que não são horários incompletos, etc etc, tudo treta…
NABAL.
A lontra e a peluda com os dislikes habituais. Ponham halibut
Esta medida é apenas uma gota naquilo que há para mudar na mobilidade interna (e na mobilidade por doença). É um passo pequeno, mas ainda assim é um passo.
O conceito QZP não faz sentido com este modelo: para quê vincular professores a um determinado QZP se depois eles podem concorrer a todo o país, ainda que apenas para horários completos?
O Artigo completo está aqui: https://www.publico.pt/2020/08/07/sociedade/noticia/governo-vai-mudar-regras-concursos-professores-2021-1927477?fbclid=IwAR0_CChhYFGar9tfk5W9aJZO9q1kxAFXMo5a73NS9ao31aWJebv97CWx20k
Concursos de mobilidade interna dos professores vão ter
disponíveis apenas os horários completos a partir do próximo
ano lectivo. No concurso deste ano, que já está em curso, não
haverá mexidas.
Samuel Silva • 7 de Agosto de 2020, 20:51
TORNE-SE PERITO
Os concursos de mobilidade interna dos
professores vão ter disponíveis apenas os
horários completos a partir do ano lectivo
2021/22, antecipa o Ministério da
Educação (ME) depois de uma decisão
judicial que lhe terá dado razão na forma
como foi organizado este procedimento no
ano lectivo 2017/18. Na altura, centenas de
professores foram colocados longe das
suas áreas de residências, o que motivou
protestos dos sindicatos e recursos aos
tribunais. No concurso para o ano lectivo
que começa em Setembro, que já está em
curso, não haverá mexidas.
O ME anuncia em comunicado que uma
decisão do Tribunal Central
Administrativo Sul (TCAS), que terá sido
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proferida em Abril, lhe deu razão,
legitimando “o entendimento já tido no
passado quanto à opção de
disponibilização, apenas, de horários
completos”. Contactada pelo PÚBLICO, a
Federação Nacional dos Professores
(Fenprof) garante desconhecer esse
acórdão.
Como a decisão do TCAS é posterior ao
lançamento do concurso de docentes para
o próximo ano lectivo, que foi iniciado em
Março, a tutela decidiu manter as regras
que têm vigorado nos últimos anos. Ou
seja, estarão disponíveis os horários
completos e os incompletos. Os resultados
desse procedimento devem ser conhecidos
nas próximas semanas.
O mesmo já não acontecerá no ano lectivo
seguinte, quando forem lançados os
concursos para o ano lectivo 2021/22. Em
2021 serão apenas disponibilizados
horários completos no concurso de
mobilidade interna, avança o ME
em comunicado. A tutela entende que o
acórdão do TCAS torna “clara a
necessidade” de adoptar uma solução
“assente numa adequada gestão de
recursos humanos docentes e na utilização
de dinheiros públicos”.
O concurso da mobilidade interna destinase aos professores com horários-zero e aos
docentes dos Quadro de Zona Pedagógica
– que, estando na carreira, podem ser
colocados numa das várias escolas
existentes na região geográfica a que
ficaram afectos. Em 2017, pela primeira
vez, o ministério optou por colocar só os
horários completos a concurso no
procedimento. Algumas centenas de TENHA ACESSO A MAIS ARTIGOS GRÁTIS
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professores queixaram-se, por isso, de
terem sido colocados a centenas de
quilómetros das suas áreas de residência
devido a esta mudança.
O ME alegou depois que o objectivo foi o
de “assegurar uma gestão
racionalizada dos recursos humanos”. Face
às mudanças de regras, houve protestos
dos docentes, às portas do ano lectivo
seguinte, e os sindicatos avançaram para
tribunal para contestar a opção do
Governo.
Há dois anos, o Tribunal Administrativo
de Círculo de Lisboa decidiu
“julgar totalmente improcedentes as
pretensões” de quase 200 professores que
contestaram judicialmente os resultados
do concurso de 2017. O caso chegou
também ao Tribunal Constitucional que,
em 2018, recusou o pedido do primeiroministro para apreciar uma norma
aprovada pelo Parlamento que impôs a
distribuição de horários completos e
incompletos no concurso de mobilidade
interna.
No mesmo comunicado, o ME diz que
segundo o acórdão do TCAS, as regras
aplicadas ao concurso interno antecipado
de 2018/2019, decorrentes dessa mesma
norma, se restringiam-se apenas àquele
concurso em concreto, não tendo efeito
nos próximos concursos.
Querem voltar a acabar com a Imaculada MI?
Ainda tenho o cartaz, lol.
Mas..
Agora, com as rendas acessíveis em plena Avenida da República, talvez até queira voltar ao 7.
Sempre desejei viver num apartamento daqueles com paredes exteriores todas em vidro. E num 17.º andar.
Aguardemos o Plano Nacional de Apoio ao Docente em Mobilidade, lol.
Alecrom, fala com o Robles, ele arranja – te um T4 com vista para o Tejo por uns míseros 5000 euros mensais (mas sem recibo).
Só no concurso de docentes é que “vejo” horários incompletos. Aliás, todos os horários que inicialmente são incompletos depois são completados para a carga horária do docente, que varia entre as 14 e as 22 horas (letivas).
Se um docente tem 18 horas e 4 de redução como será? Vai concorrer como? Nunca pode apanhar um horário de 22 horas ( Srs da informática do MEC cuidado com esta situação.
Por outro lado, um docente QaQe da escola A com horário zero, tem horário de (por exemplo) 16 horas na escola B, e até nem se importa de ir para lá, mas não pode porque é incompleto, a solução passa por ter um horário zero (ocupado por tretas inúteis como já conheci vários) e um contratado ( “extra”).
Concordo plenamente, mas todos os horários da MI, tem que ser completos, completos ao serem pedidos e não completados à posterior. Se o concurso é por graduação, e os do Quadro têm prioridade sobre os contratados pode acontecer que um contratado passe à frente de um efetivo
SapinhoVerde quem tem redução pode ficar colocado em horários completos.
As horas em excesso são retiradas e atribuladas a outro horário.
Outro erro é que na Contratação inicial tb não saem horários incompletos.
Todos os incompletos vão para as RR.
Outro erro é o exemplo que deu do horario zero esse horario zero continua no concurso nas RR.
Caro Concursos, respeito a sua opinião e está certa em muitos pontos de vista, no entanto imaginemos que existe um horário de 18 horas na escola B (a que mais me interessa) e eu tenho uma componente letiva de 18 horas. Acontece que não poderei ficar com essas 18 horas na escola B, mas sim numa escola a A mais longe.
Depois não é tão simples retirar 2 horas ou 4 já que as cargas horárias das disciplinas são em múltiplos de 5 ou outros, o que na pratica impede que tal aconteça.
Soluções:
TODOS os horários lançados na MI tem que ser obrigatoriamente completos!!! – Completem com ….
ou
Aumentar o número de horas para MI a concurso … das tais 8 para as 14 (número máximo de redução), já que a maioria dos efectivos tem infelizmente mais de 50 anos.
E depois colocar em primeira prioridade os QZP ao invés dos QA QE, já que se eu concorri para uma escola é porque quero ficar nela, e não para concorrer à frente de um colega mais graduado por eu ser QaQe e ele ser QZP.
Depois … colegas menos graduados a serem vinculados no QZP 1 (por exemplo) e eu continuar no 7 … não me parece que haja justiça. As vagas para os externos devem de ser as que sobram da MI.
Pelo menos, desta vez, avisaram com antecedência…em 2017 mudaram as regras a meio do jogo e apanharam desprevenidos centenas de colegas que se limitaram a concorrer com as regras que decorriam há anos. Ato de má fé.
Bem… se é assim que pretendem cativar professores para o Ensino… Agora para além dos contratados procurarem outra profissão, irá acontecer o mesmo aos efectivos lol
Lá irão os alunos de 12 ano ter de dar aulas aos coleguinhas mais novos…
Quero aproveitar para dar os parabéns ao Blog, pelo reconhecimento merecido que recebeu.
Se me é permitido tb, quero dizer que aquele chat de moderadores não tem, neste momento, qualquer utilidade… Era uma sala de profs simpática, animada, esclarecedora em directo, dinâmica, útil… mas deixou de ser isso tudo… O lado positivo, é que não perdi nada com o silenciamento que me foi feito 😉 Recuso-me a entrar com outro nick. Os que de alguma forma ficaram melindrados com as minhas intervenções… Olhem, temos pena. E como disse alguém, que gosto de ler, os ciumes são tramados…
Os inteligentes sempre incomodaram os mais fracos… É assim e sempre será…
Completamente de acordo.
Estou desde 2004 a tentar aproximar para QZP da minha residência! Entretanto já entraram para o mesmo quase 100 professores contratados pela norma travão e pelo concurso de contratação. Não houve vagas para o pessoal do quadro mas houve para contratados!? Já perguntei aos sindicatos como é isso possível !? Nunca responderam
É a onda amarela e residência mal escolhida, lol.
É possível pela norma-travão. Esta alteração, no entanto, irá reduzir a entrada nos quadros pela norma-travão e irá permitir a quem está já nos quadros que possa conseguir no concurso interno passar de QZP longe para QA/QE mais próximo da sua residência, se assim concorrer.
E os QZP vão continuar com 200km a 300Km de um lado ao outro?
Porque somos pessoas muito dinâmicas
e para facilitar um pouco a vida aos colegas (ainda) contratados.
Entrei o QZP de Vila Real já há alguns anos e agora o meu QZP abrange Vila Real, Bragança e Douro Sul!!! Onde está a justiça neste país?
Este é sem dúvida o pior ministro da educação de sempre
Qual é a justiça deste novo procedimento se vamos ter professores QZP a ter horários incompletos. Como os horários completos não são muitos, os mais graduados vão ficar longe de casa. Os menos graduados vão ter que ficar com os horários incompletos ( a grande maioria – perto da área de residência).
Nada dissi.
Os menos graduados poderão até ficar com incompletos,
mas também distantes (QZP de provimento).
É o E@D, lol.
Deixo, desde já, o meu manifesto de agrado por esta mudança. Aliás, nunca deveria ter deixado de ser assim. Considero que esta mudança restabelece alguma justiça, em particular, para os colegas contratados.
Lula😝,
olha lá a coisa não dê para o torto e,
daqui a 10 ou 15 anos,
não te vejas obrigada a concorrer para
o 7
como única forma de não chegares “à reforma” ainda como contratada.
O problema para os contratados é se os que agora são do quadro resolverem voltar Novamente a contratados …. tão cozidos.
Sim! Porque entre andar a fazer Km (com gastos incomportáveis e ganhar menos uns euros no ordenado… prefiro a segunda opção
Alguém percebeu o comentário de Pedro Silva? Tem algum nexo ou eu estou mesmo a ficar mentecapta?
Eu percebi. É QZP e pede exoneração. No concurso mais próximo concorre como contratado, tendo uma maior probabilidade de ficar colocado perto, tendo em conta que surgem mts horários completos nas várias reservas de recrutamento.
Claro que percebemos! E vai acontecer com muitos QZP’s.
A diferença de ordenado de um QZP no 3@ escalão para o índice do contratado são 90 euros limpos por mês.
Infelizmente considero também que vem um pouco tarde, contudo a lei deve ser melhorada de modo a não haver tantas injustiças…
Descrevo a minha situação e digam-me se é justa. Tenho 18 anos de tempo de serviço e sou QE. Na mobilidade interna, no ano de concurso interno, nunca consigo ficar mais perto de casa. Isto é justo? É inadmissível o que me acontece. Vejo QZPs do alentejo(!!!) a ficarem à minha frente com menos graduação do que a minha? Nos anos de concursos normais de mobilidade interna (sem concurso interno) fico com as vagas que sobram dos QZPs. Consideram isto justo?
Compreendo que tenham critérios eficazes e eficiente, mas têm de ser justos.
Partilhem a minha situação e de muitos QE e QZP para que isto não aconteça e a lei mude.
É justo sim senhor porque não é obrigada a concorrer a 200 ou 300 km de casa, ao contrário dos QZP.
Tenho a certeza absoluta que só concorre para escolas muito pertinho de casa e concorre só se quiser.
Pode sair do QE e ir para QZP, se acha que é assim tão bom.
Os QE na mobilidade interna concorrem na 1@ prioridade e os QZP na 2@ prioridade!
é exatamente ao contrário. Os QA concorrem em 1ª e os QZP em 2ª no concurso interno. Na MI os QZP concorrem numa prioridade mais vantajosa do q os QA
Lol …muito gin
É ir às listas de MI e ver que está na 1ª prioridade, agora se tem horário na escola onde é quadro e quer mudar por OPÇÂO, é normal que concorra atrás de quem é OBRIGADO.
Nunca percebi o porquê dos sindicatos não lutarem por um concurso por graduação profissional! Tudo seria bem mais justo
Os que eles querem é isso… Professores contra Professores
Dividir para reinar
Abram os olhos
Vinculação a nível nacional como foi em tempos!!!!!!Não me importava nada!!!!Vincular ao Ministério da Educação e ficar colocada onde fosse necessário!!!!
Classe desunida esta!!! É por isso que eles fazem-vos o que querem! Já disse várias vezes há minha filha para abandonar esta profissão.
os QZP’s que não ficarem colocados em MI (horários completos) depois podem ter horários incompletos nos concursos seguintes!!!!! Uns são filhos outros são enteados!!!!
Ou seja, um QZP(a) com mais graduação pode ficar com um horário completo (22H) mais longe de casa, e um QZP(b) menos graduado pode ficar com um horário de 20 horas e mais perto de casa.
Mas se o primeiro tiver redução de horário??? e for de precisamente 20 horas????
Bem o MEC não sabe a asneirada que anda a fazer.
Vamos veto que o Nogueira e companhia dizem na segunda-feira…. até agora nada…. está de férias
Só conhece o Nogueira? E o Pai Natal, não?
O Nogueira já está de férias há 20 anos
Ora aí está. Como é que alguém que praticamente nunca entrou numa escola ou leccionou, consegue representar uma classe? Não lhe reconheço qualquer competência ou credibilidade. Criar uma ordem e acabar com a mamadeira dos sindicatos (todos)!!!! Já!!!!
Isto significa que para o ano haverá concurso interno?
Em relação aos colegas com redução, o que é que irão fazer, por exemplo, no caso de 4 horas de redução? Poucos irão concorrer, para horários de 4 horas!!!
Finalmente uma boa notícia… É que na realidade eu, por exemplo, já poderia há muito deixar de ser contratado para passar a QZP… bastaria-me concorrer para um quadro de zona tipo 7 ou mais para baixo. No entanto, como nunca quis arriscar ficar efectivo numa zona tão longínqua da minha área de residência, nunca concorri para esses quadros de zona. Agora os colegas que concorreram e efectivaram nesses quadros de zona só o fizeram porque assim quiseram senão continuavam como contratados. A lei apenas os irá colocar na zona para a qual quiseram efectivar. Quem não estiver satisfeito, tem uma solução, que passe a contratado e que viva com a incerteza de um contratado. Quanto ao lugar que fica livre poderá sempre interessar a algum outro contratado.
Vais ver se é boa notícia para ti…. vou pedir exoneração e voltar a contratado.
Como eu…. muitos QZP’s
Exactamente… poderá pedir exoneração. Pelo menos estará tudo dentro da lei, a vaga que deixará livre poderá interessar a um contratado que realmente pretenda entrar no quadro de zona de onde sai.
Cara colega,
Respeito o seu ponto de vista tal como todos os restantes todavia, antes de resolver expor a sua opinião, cuide dos erros. Não se diz “bastaria-me” mas sim “bastar-me-ia”.
Quero acreditar que não é professora, porque caso contrário deve repensar a sua participação no fórum….
Obrigado pela correcção… Sim, sou professora, não de português. Certamente que a minha área também não lhe será familiar. Mais uma vez, obrigada pela correção, estamos sempre aprender. Tal como aprendemos que não devemos concorrer para onde não pretendemos ser colocados.
Concordo com a proposta. Duas questões :
1. Os QZP vão continuar com 200km a 300Km de um lado ao outro?
2. Não seria melhor solução concorrerem para escolas.
Urge terminar com esta vida incerta … não se justifica !?
Concordo Maria, deveriam de abrir todas as vagas quer de QZP quer de QaQe.
Depois e tal como foi já vinculado neste blog pelo Arlindo, porque não e até ao inicio das aulas as colocações serem dinâmicas? ou seja se na RR1 saísse um horário que mais interessasse do que na CI poderia ficar com esse horário da RR1, bastando que tal fosse desejo do docente. se me saísse um horário para o qual não me importo de ir até final de ano assinalava “definitivo” se quisesse tentar um melhor poria “condicional”.
Outra solução é arranjar na CI horários para todos os docentes do quadro, completos de preferência. Assim já ninguém refilava e evitava-se as “ultrapassagens”.
Boa tarde
Por aquilo que entendi, só depois do ano letivo 2021/2022 se iniciar é que os professores colocados em Mobilidade Interna (e que no ainda presente ano letivo 2020/2021 completaram os 2 anos na escola) é que se vão poder candidatar aos horários completos de outra escola no mesmo regime de mobilidade interna, certo?
Obrigado,
Pedro Ferreira