Em três das quatro reuniões que os diretores tiveram com o SE, a questão dos professores com doenças consideradas de risco veio à baila. A resposta do SE foi perentória e direta nos três casos, os docentes terão que “meter” baixa.
Ficam aqui as questões dos diretores e respostas do SE para poderem interpretar:
“Os professores que são de risco precisam pôr atestado médico ou basta a declaração médica?
R: Atestado.
Como se procede à distribuição de serviço a professores que apresentam certificado médico de pessoa de risco?
professores, e não “professores”
R: Se não podem assegurar o serviço, estarão necessariamente de baixa.
Os alunos, docentes e não docentes portadores das doenças de risco definidas nos normativos
devem integrar o regime presencial iniciado em setembro ou devem ser previstas alternativas
para esses casos logo no início do ano?
R: Os trabalhadores docentes e não docentes estarão de baixa. Aos alunos aplicar-se-ão as normas de justificação de faltas.”
20 comentários
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Este secretário de estado (xuxalista) tem ar de porco/reco/suino …..diria mesmo que tem ar de SEBADOLA….concluindo é mais um NOJO do naxional xuxalismo (ou costismo….sim, esse mesmo, o partido do torresmo)
Então!….este grande porco diz que os professores tem que meter baixa médica…..este gajo devia levar com um encharcado de mijo no focinho.
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Que forma de expressão tão vulgar e ordinária! Pelo que se verifica, a censura só é aplicada na sala de conversa.
Não era esse o problema de praticamente todos os que foram corridos do chat.
Aliás, penso que essa situação de vulgaridade verbal se aplicaria apenas a um caso.
O problema era outro.
Os professores têm que meter baixa médica?! Pelo que descontam pelos dias de atestado, quem assegura as despesas mensais de cada professor? Ao entrar de atestado, qual o período exigido pelo ministério ( já agora, importa saber, uma vez que o ministério é que controla a vida dos professores).
Por outro lado, quais são ao certo, as doenças de risco? Há que clarificar!
Tudo isto, é ridículo e nojento!
Pior são os docentes e não docentes da SS que ficando de baixa recebem apenas 45% do seu salário. E agora digam-me se estas pessoas já têm problemas de saúde graves para os quais são medicadas e, a medicação não é gratuita e é bem cara, recebendo 45% do seu vencimento, por serem doentes de risco vão viver de quê?! Que tal, legislarem, para uma situação excecional, que é uma pandemia, em que as pessoas podem por exemplo, colaborarem e darem apoios via teletrabalho e fazerem outro tipo de trabalho adicional e necessário para as escolas, serem substituídos por serem doentes de risco, mas terem uma remuneração que lhes permita pelo menos pagar a medicação de que necessitam? Dão uma contribuição do seu trabalho (não a totalidade, por não poder ser presencial) e o Estado dá-lhes uma contribuição do seu salário, pois não têm culpa de lhes ter sido retirado a CGA em dado momento, por não se encontrarem colocados. Puto de azar!
Apenas 55 % e não 45%, do ordenado. Ridículo.
A intenção é que o COVID mate os professores mais velhos… São menos reformas a pagar…
E o rejuvenescimento da classe.
se tiver infetado nao digo nada a ninguem
Faça um favor dirija-se ao pé dos políticos.
Matias, Se ESTIVER infetado (verbo estar e não “tar”) é um dever cívico alertar a comunidade e manter-se em quarentena.
Pelo que li, ou o Matias estava a brincar ou é uma besta!
Matias, Se ESTIVER infetado (verbo estar e não “tar”) é um dever cívico alertar a comunidade e manter-se em quarentena.
Pelo que li, ou o Matias estava a brincar ou é uma besta!
2500 professores para reforçar o apoio.
Desde janeiro 2019 até final do ano letivo 20/21 3000 aposentados.
Uns valentes milhares a meterem baixa com medo do covid (basta ver as RR’s do grupo 100 em junho de 2020).
A minha questão é: quantos alunos vão ficar sem aulas com falta de professores na AML ou Algarve?
Isto só demonstra (e contra mim falo) que jamais iremos conseguir a reformas antecipada.
Muitos não meteram baixa. Entregaram declarações como sendo de grupo de risco e ficaram em casa a receber pro inteiro.
Não leu o artigo em cima?
Agora só com baixa médica.
A declaração já não chega
Leu a mensagem respondida?
Em maio e junho muitas das substituições não foram por baixa mas sim por terem entregue declarações como sendo de grupo de risco.
E muito deste colegas estão a pensar se metem ou não baixa porque com a declaração de grupo de risco ficavam em casa em teletrabalho, a receber 100% do ordenado e se meterem baixa vão perder parte do ordenado.
A brincar, não. É mesmo uma besta!
Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negro
(…)
Agora amargai …
Proponho que TODOS os professores metam baixa ao mesmo tempo. Veremos o descalabro.
proponho que ninguem meta baixa
ou apresenta declaracao de grupo de risco ou entao quem nao o é , nao diga que tem a doença