31 de Julho de 2020 archive

Concurso Pessoal Docente 2020/2021 – Listas Ordenadas de contratação

 

PROJETO DE LISTA ORDENADA DE GRADUAÇÃO DOS CANDIDATOS À OFERTA DE EMPREGO PARA CONTRATAÇÃO A TERMO RESOLUTIVO PARA O ANO ESCOLAR DE 2020/2021

 

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Não Chegaram as Dispensas Sindicais e o ICL2 fecha dentro de 15 Minutos

Quase a terminar a hora do ICL2 ainda não chegaram as autorizações das dispensas sindicais às escolas.

Será que este ano vamos ver os dirigentes sindicais com turmas atribuídas?

Para alguns seria mesmo o último ano que em poderiam regressar a uma sala de aula.

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Como conseguir distanciar os alunos 1 metro uns dos outros (Exemplos)

Às salas de aula não são grandes e os alunos por turma são muitos. As dificuldades para conseguir distanciar os alunos em 1 metro são muitas e por muitas razões.

Fica um exemplo que posto em prática já demonstrou eficácia na maioria das escolas onde foi tentado.

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Concurso Interno de Afetação Lista ordenada de graduação – Açores

Concurso Interno de Afetação Lista ordenada de graduação:

Lista ordenada de graduação

 

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Conferência de Imprensa sobre a preparação do Ano Letivo de 2020/2021 – FNE

 

 

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Exemplos do Regime Duplo no 1.º Ciclo e porque não se aplica

Muitos são aqueles que têm posto como opção para as atividades letivas o 1.º Ciclo o regime duplo. Esta opção está fora da equação há muitos anos na grande maioria das escolas. O regime normal é o que se quer uniformizar e a razão é muito simples; “A escola a tempo inteiro no 1.º ciclo é uma oferta pensada para assegurar que os alunos são acompanhados na impossibilidade de estarem com a família.”

No entanto as escolas podem optar pelo regime duplo mediante justificação e autorização da DGEstE como é referido no nº. 3 do artigo 2º da Portaria 644-A/2015:  “A título excecional, poderá a componente curricular no 1.º ciclo do ensino básico ser organizada em regime duplo, com a ocupação da mesma sala por duas turmas, uma no turno da manhã e outra no turno da tarde, dependente da autorização da Direção -Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE).”

Os horários do regime duplo podem ser construídos como nos exemplos abaixo:

Exemplo para o 1.º, 2.º e 3.º anos

  Início Termo 2.ª feira 3.ª feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira
Turno da manhã 8:00 13:00 AL AL AL AL AL
Será feito intervalo de 30 minutos desfasado entre turmas
Turno da tarde 13:00 18:00 AL AL AL AL AL
Será feito intervalo de 30 minutos desfasado entre turmas

Exemplo 1 para o 4.º ano

  Início Termo 2.ª feira 3.ª feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira
Turno da manhã 8:00 13:00 AL AL AL AL AL
Será feito intervalo de 30 minutos desfasado entre turmas
Turno da tarde 14:00 15:00 AL   AL    

Será feito intervalo de 30 minutos desfasado entre turmas

Nota: O horário do  4.º ano comporta 25h+2h (2h de Inglês)

Exemplo 2 para o 4.º ano

  Início Termo 2.ª feira 3.ª feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira
Turno da manhã 10:15 11:15   AL   AL  
Será feito intervalo de 30 minutos desfasado entre turmas
Turno da tarde 13:00 18:00 AL AL AL AL AL
Será feito intervalo de 30 minutos desfasado entre turmas

Nota: O horário do  4.º ano comporta 25h+2h (2h de Inglês)

Horários das Atividades Enriquecimento Curricular para o 1.º, 2.º e 3.º anos

  Início Termo 2.ª feira 3.ª feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira
Turno da manhã 11:15 12:15 AEC AEC AEC AEC AEC
A disciplina de EMRC será lecionada neste horário
Turno da tarde 13:40 14:40 AEC AEC AEC AEC AEC
A disciplina de EMRC será lecionada neste horário

 

Horário  das Atividades Enriquecimento para o 4.º ano

  Início Termo 2.ª feira 3.ª feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira
Turno da manhã 11:15 12:15 AEC AEC AEC AEC AEC
A disciplina de EMRC será lecionada neste horário
Turno da tarde 15:00 16:00 AEC AEC AEC AEC AEC
A disciplina de EMRC será lecionada neste horário

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O problema das novas Matrizes no 1º Ciclo

 

As Matrizes mudaram, este é o ano de aplicação da entrada em vigor das Novas Matrizes no 3.º ano, 9.º ano e 12.º ano, o 2.º ciclo, 3.º ciclo e secundário ficam a reger-se, na sua totalidade por elas, mas o 1.º Ciclo não.

No 1.º ciclo as novas Matrizes, ainda, só estão implementadas em 3 dos 4 anos do ciclo, o que traz um novo desafio na organização do ano letivo, os horários a aplicar a alunos e professores.

No próximo ano letivo, vai se acontecer uma discrepância entre os 1.º, 2.º e3.º anos em relação ao 4.º ano, enquanto os primeiros ficam com uma carga horária de 25 horas, o 4.º ano fica com uma carga horária de 25h+2h, totalizando 27 horas letivas.

Nas turmas, unicamente, do 4.º ano o problema está resolvido como até hoje, mas em turmas com mais um ano de escolaridade, e são mais do que se pensa, o problema é mais do que um.

Numa turma que tenha alunos do 3.º e 4.º anos este problema vai ser de fácil resolução. Enquanto os alunos do 3.º ano têm Inglês, os alunos do 4.º ano continuam as suas atividade letivas com o(a) professor(a) titular de turma, mas os horários dos professores vão ser mais difíceis de conciliar. Pode haver caso em que os alunos tenham “furos” a meio das atividades letivas, no 1.º Ciclo isso é um problema, porque os espaços e os recursos humanos não estão adequados a esta situação. As escolas que tiverem biblioteca e um docente destacado para esse serviço podem resolver dessa forma.

Numa turma em que existam alunos do 1.º e 4.º anos, põe-se o mesmo problema. Se os inglês não for no início ou no fim das atividades letivas.

A configuração dos horários nestes caso não vai ser de fácil resolução. A solução para este problema passa por antecipar a entrada em vigor das novas Matrizes ao 4.º ano para o ano letivo 2020/21, mas tudo depende da vontade politica e pela autorização Ministério das Finanças…

 

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Há 12 mil professores com doenças de risco que podem ter de faltar às aulas no próximo ano letivo

São cerca de 12 mil os professores que em Portugal têm doenças que são consideradas de risco e que poderão ter de ser afastados no próximo ano letivo por causa do novo coronavírus, avança esta sexta-feira o ‘Correio da Manhã’. (O Blog DeAr Lindo chamou à atenção deste facto ontem)

Há 12 mil professores com doenças de risco que podem ter de faltar às aulas no próximo ano letivo

 

O aviso chega através da Federação Nacional de Professores (Fenprof), que estima que a situação venha a afetar “todos os 811 agrupamentos escolares e escolas não agrupadas do País”.

“Estão em causa 10% dos professores, mais de 7 mil que estão em mobilidade devido a doenças incapacitantes, segundo números do Ministério da Educação, e outros que já estão em escolas perto das residências. Calculamos que no total sejam cerca de 12 mil professores”, afirmou o secretário-geral da Fenprof.

Segundo Mário Nogueira, em causa estão doenças oncológicas e cardiovasculares, doentes transplantados, entre outros considerados de risco.

“O que vamos ouvindo é que estes professores terão de meter baixa médica para não correrem riscos. Mas levarão um corte nos rendimentos, o que fará com que muitos prefiram arriscar dar aulas”, afirma Nogueira.

A maior estrutura sindical de docentes sugere que o Ministério da Educação recorra “aos milhares de professores que estão a trabalhar nas escolas nas atividades de enriquecimento curricular (AEC)”.

 

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De quantos professores precisam as escolas?

 

As maiores escolas assumem que não vão conseguir cumprir prazo que termina esta sexta-feira. A tutela já deu mais um dia, mas não haverá novo adiamento para não atrasar colocações.

De quantos professores precisam as escolas? As maiores só deverão conseguir dizê-lo depois do prazo

As escolas têm até ao final da tarde desta sexta-feira para dizer ao Ministério da Educação de quantos professores contratados precisam para o próximo ano lectivo. O prazo é “curto”, sobretudo numa altura em que as escolas estão “assoberbadas com trabalho”, dizem os directores e há mesmo quem assuma que não vai conseguir cumprir. O presidente do Conselho de Escolas pedia um adiamento por uma semana, o que não vai acontecer porque atrasaria o processo de colocação dos professores.

Originalmente, o prazo para a comunicação das necessidades transitórias para o próximo ano lectivo, isto é o número de professores contratados de que as escolas precisam, terminava esta quinta-feira. A tutela prolongou esse prazo por mais um dia, até às 18h00 horas desta sexta-feira.

O tempo é “curto”, especialmente numa altura em que as escolas estão “assoberbadas com trabalho”, admite o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes Escolares (ANDE), Manuel Pereira. Este responsável espera, apesar de tudo, que a maioria dos agrupamentos sejam capazes de cumprir o prazo.

No entanto, alguns directores, “das escolas maiores, que são também as que têm maiores necessidades”, já assumiram que não vão ser capazes de comunicar as suas necessidades dentro do calendário definido pela tutela. “Provavelmente só durante o fim-de-semana” algumas escolas vão poder transmitir essa informação, antecipa Manuel Pereira. Apesar de a Direcção-Geral da Administração Escolar ter fixado o prazo para o final da tarde de sexta-feira, a plataforma informática usada para comunicar com os agrupamentos continua a funcionar para lá dessa data.

Cumprir este calendário “é uma pressão incrível, que não tem em conta a pandemia e as circunstâncias em que as escolas estão a trabalhar. Só esta quinta-feira soubemos exactamente quantas turmas vamos ter”, conta, por seu turno, o presidente do Conselho das Escolas, José Eduardo Lemos.

Lemos, defendia mesmo que houvesse um novo adiamento do prazo: “O processo para a indicação das necessidades temporárias deveria ser concluído até 6 de Agosto. Com o prazo que nos deram as escolas vão cometer erros porque não é possível saber de quantos professores vão mesmo precisar. É inadmissível.” Fonte do Ministério da Educação diz ao PÚBLICO que podem alterar as propostas antes da sua posterior validação, o que permite corrigir eventuais erros.

Não haverá, no entanto, um novo adiamento no calendário de comunicação das necessidades transitórias. Uma alteração nesta fase implicaria atrasos no processo de colocação dos professores contratados. “Isto funciona tudo em cadeia”, reconhece Manuel Pereira da ANDE. O Ministério da Educação quer ter o processo de colocação dos professores contratados concluído por volta do dia 20 de Agosto, cerca de um mês antes do início do novo ano lectivo, tal como já tinha acontecido no ano passado. Há um ano, foram colocados nesta fase cerca de 24 mil docentes, metade dos quais ficaram a dar aulas nas mesmas escolas onde tinham estado no ano anterior.

 

 

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Maioria dos Docentes sem formação específica no recurso à internet

 

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