“Os alunos vão caber todos na mesma sala”

Não sei se isto vai ou não ser uma coisa “inconseguida”…

 

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25 comentários

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    • Valentim Matins on 5 de Julho de 2020 at 10:38
    • Responder

    E a distância senhor? Pelos vistos a mutação do vírus fez com que ele perdesse alcance… E a DGS é que disse que 1m (se possível, porque se não for possível, não faz mal) de distanciamente chega? Hmm, terá sido aquela senhora que dizia que o vírus não chegava cá? Filho meu, não vai para uma escola assim. Se puder ser? mas que é isso? Ou é ou não é!!! Que governante é este? Se puder não apanhar o vírus, tanto melhor, mas se tiver que ser paciência. Mas anda um pai a criar um filho, para vir este ser fazer dele bala para canhão?

      • Atento on 5 de Julho de 2020 at 14:46
      • Responder

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      Este C A R A L H O, para não dizer este menino que deixou crescer a barba para parecer um homemzinho e que tem cartão do Partido Xuxalista foi para ministro, mas (coitado) não acerta uma.
      Aliás os orgãos de estado e da educação em particular (DGAE, DGEST..:::::::::.) estão todos conspurcados com militantes do partido Xuxalista …..estes gajos só ajudam a destruir o que resta de Portugal. NOJO!….

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        • Fernando on 5 de Julho de 2020 at 15:02
        • Responder

        Sim, muito bem! Ele não é um xaralho, ele é um grande cara de xaralho.
        Se possível é… assim, se não é possivel… é como sempre foi…
        Se possível… é …. sempre a mesma resposta!
        Se possível, ele precisava era de levar com um pau na rabo, para deixar de ser garoto.

    • Matilde on 5 de Julho de 2020 at 10:58
    • Responder

    “Ouvir para crer”…

    Confirma-se que o único “plano” existente sempre foi este: “Todos ao molho e muita fé em Deus!”…

    No próximo ano lectivo, o distanciamento entre alunos dentro de uma sala de aula não será obrigatório:

    A distância de 1m entre alunos só se verificará nas salas de aula que, presume-se pelas palavras do Ministro, tenham um tamanho suficiente para que isso seja possível… A distância anteriormente prevista como obrigatória foi minimizada pela DGS…

    E foi minimizada porquê? Porque se existisse distanciamento obrigatório dentro das salas de aula, não existiriam salas suficientes em cada escola, uma vez que a maioria delas não as comporta e está superlotada. Então, como é que as espertezas saloias resolveram o problema? Muito simples: deixa de ser obrigatório o distanciamento… Obviamente que nessas condições os alunos caberão todos dentro da mesma sala, nem que seja ao colo uns dos outros…

    Esta acção concertada da DGS e do ME não pode deixar de ser vista como perversa, desleal e rasteira em relação a todos os alunos/respectivos encarregados de educação e em relação a todos os profissionais de educação…

    E é o exemplo supremo do “chico-espertismo” nacional, mas agora demonstrado também ao mais alto nível: tudo é válido para atingir determinados fins, contornar o sistema faz-se de uma forma natural e é perfeitamente aceitável… Que interessam os motivos de saúde pública??? O que realmente interessa é que os alunos caibam todos dentro de uma sala porque o que não pode haver é desdobramentos de turmas…

    Com acções destas, como podemos confiar em quem nos tutela?

    Anedótico e ridículo… Mas impossível de ignorar pela gravidade das consequências que se adivinham…

      • Carapins on 5 de Julho de 2020 at 14:32
      • Responder

      Por mim greve convocada a partir logo do início do ano letivo, por tempo indeterminado.

        • Matilde on 5 de Julho de 2020 at 17:35
        • Responder

        Se os professores assim o entenderem, essa possibilidade começa a apresentar-se como muito pertinente, sobretudo se a postura actual do ME não se alterar…

        Mas para isso é necessária a existência de, pelo menos, duas condições:

        – Que os sindicatos que representam os professores abdiquem das querelas sindicais e ajam em uníssono, através de uma convocatória comum de greve e efectivamente apoiem os docentes nesse processo;

        – Que os professores abdiquem das muitas “sensibilidades” existentes na classe docente (“os novos”, “os velhos”, “os assim-assim”, os do quadro, os contratados, etc, etc, etc) e adiram à eventual greve de uma forma inequívoca e significativa.

        Mas as amostras do passado recente mostram que talvez não seja muito fácil alcançar a consecução dessas condições… O Ministério também sabe muito bem isso e, evidentemente, usa essa incapacidade de união em seu favor, adoptando a velha estratégia do “dividir para reinar”…

      • Soluções on 5 de Julho de 2020 at 17:04
      • Responder

      “E foi minimizada porquê? Porque se existisse distanciamento obrigatório dentro das salas de aula, não existiriam salas suficientes em cada escola, uma vez que a maioria delas não as comporta e está superlotada. ”

      Se admite que não existiriam salas suficientes para permitir o distanciamento, então está a admitir que o distanciamento não é é uma solução possivel. Então qual seria a sua solução?

        • Matilde on 5 de Julho de 2020 at 21:11
        • Responder

        Lamento, mas a sua pergunta (muito pertinente) deve ser endereçada ao Sr. Ministro, é a ele que pagam para responder a essa e a muitas outras questões… 🙂

        Experimente enviá-la aos técnicos especialistas do ME, pode ser que lhe respondam… E, se for o caso, não se esqueça de partilhar a resposta… 🙂

        (Não me apetece entrar no jogo da inversão do ónus da prova…).

    • Zaratrusta on 5 de Julho de 2020 at 11:09
    • Responder

    Inacreditável! Mais um exemplo da democracia de esquerda.

      • Fernando on 5 de Julho de 2020 at 15:05
      • Responder

      Sim, muito bem! Ele não é um xaralho, ele é um grande cara de xaralho.
      Se possível é… assim, se não é possivel… é como sempre foi…
      Se possível… é …. sempre a mesma resposta!
      Se possível, ele precisava era de levar com um pau na rabo, para deixar de ser garoto.

    • Lurdes on 5 de Julho de 2020 at 11:39
    • Responder

    Este Ministro da Educação é Louco!

    • Fernanda on 5 de Julho de 2020 at 11:43
    • Responder

    Existe muita matéria para reclamar a intervenção da ACT!

  1. Só vou dizer uma coisa… Este pessoal está a brincar com coisas sérias. Irão pagar um preço político mas a população irá pagar com a VIDA.
    Estão a brincar com o vírus.
    As salas de aula no inverno são antros de vírus. Cheias de gente, cheiros nauseabundos, trocas de materiais, 2 alunos por mesa, 28 alunos em poucos metros quadrados …vai ser uma alegria para o vírus.
    Só quem não frequenta as salas de aula é que pode achar que fica tudo bem nas escolas, já para não falar nas cantinas, salas de informática, filas para todo o lado, etc.

    Se os Diretores e sindicatos deixarem abrir as escolas nestas condições será o descrédito total destas entidades.

    Depois da escola o vírus irá para a casa de cada um transportado pelo jovem e pelo adulto.

  2. Inqualificável, esta criatura!
    Tutorias para quem tiver ficado retido!
    Com a flexibilidade… quem é que ficou retido??????
    Ainda vai dizer que sobrou dinheiro!
    Um perfeito vendedor de banha-da-cobra.

    • roncato on 5 de Julho de 2020 at 13:40
    • Responder

    Este tipo é a maior anedota que caiu no Ministério Educação. No entanto, nunca nenhum outro esteve tanto tempo no cargo. Será isto possível? Mais valia nomearem o meu gato que não diz baboseiras quando abre a boca.

    • Rongato on 5 de Julho de 2020 at 13:41
    • Responder

    Este tipo é a maior anedota que caiu no Ministério Educação. No entanto, nunca nenhum outro esteve tanto tempo no cargo. Será isto possível? Mais valia nomearem o meu gato que não diz baboseiras quando abre a boca.

    • Pirilau on 5 de Julho de 2020 at 14:55
    • Responder

    Cabe a cada um exigir as condições mínimas de segurança nas salas de aula. A questão está em saber se os mais interessados-docentes, alunos e encarregados de educação – são capazes de exigir a segurança a que têm direito. Ora, o histórico mostra claramente qual será a resposta: filas de carneirinhos dóceis, nem que seja a caminho do matadouro. É esta a realidade e os mandantes bem o sabem, aliás tal como Salazar já o sabia: povo amorfo, ignorante, que apenas urra, como qualquer burro puxado pela arreata, e que fica feliz por ter a sua dose de palha no fim de cada dia.

    • Menuxa Silva on 5 de Julho de 2020 at 14:59
    • Responder

    Eu tenho uma criança com necessidades especiais e ainda não ouvi uma palavra desse filho da puta já para nem falar que durante o confinamento ficaram esquecidos , mas se eu for a uma estação de televisão vão todos por o cu a mexer…

      • Orientações on 5 de Julho de 2020 at 17:01
      • Responder

      Leia com atenção as orientações do ME para o próximo ano letivo.
      Existem orientações especificas para esses casos.

    • Fernando on 5 de Julho de 2020 at 15:08
    • Responder

    Vá lá a estação de televisão… dizer o quê?
    Diga-o aqui e já.

    • Lurdes on 5 de Julho de 2020 at 16:04
    • Responder

    Acho muito no em que vá a uma TV.

    Aqui não tem eco.

    • Luís Pereira on 5 de Julho de 2020 at 17:24
    • Responder

    Eu só gostava de perguntar a estes iluminados qual a razão de nos espaços fechados, de acordo com as regras da DGS, só poder estar uma pessoa por cada 20 metros quadrados, mas permitirem nas sala de aula 25 alunos e um professor em 60 metros quadrados.

    • Paulo Pereira on 7 de Julho de 2020 at 3:26
    • Responder

    A avozinha que fala pela DGS é outra troca-tintas que não tem tido muita coerência no discurso desde o início da pandemia.
    Compreensivelmente, toda a oposição é solidária com o Governo, perante a pandemia. Porém, lamentavelmente, é solidária em termos genéricos.

    A DGS, que deveria assumir uma postura de isenção, posicionando-se junto dos técnicos no terreno, nomeadamente, médicos, enfermeiros e investigadores, faz o oposto: Não passa de uma correia de transmissão das orientações políticas do Governo, numa postura de subserviência inqualificável.

    Sendo a Direcção Geral de Saúde uma instituição que, em teoria, deveria zelar por todos os processos que envolvem a Saúde Pública, afinal não passa de mais uma caixa de ressonância de um governo pouco escrupuloso e, pior ainda, gozão com o povo que governa.

    Pergunto-me que credibilidade tem toda esta gente quando se coloca em bicos de pés a falar em público sobre a pandemia e , de forma bonacheirona, brinca com uma crise económica que já aí está e que vai bater forte junto dos muitos QUE NÃO SÃO FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS?

    Relativamente à personagem que é dito ser Ministro da Educação, não me digno sequer a tecer comentários, pois é uma personagem secundária desta “opera bufa” em que o País se tornou.

    • Paulo Pereira on 7 de Julho de 2020 at 3:55
    • Responder

    Há quem diga que a História repete-se.
    O trecho que se segue pode ser análogo ao que se passa com a Educação em Portugal há já alguns anos…

    – – –

    (…)
    Em Julho de 1871, Eça de Queirós dedicou uma das suas Farpas, à questão colonial portuguesa, arremessando-lhe tiradas judiciosas, servidas com a costumeira ironia corrosiva, carregada de cepticismo cáustico:

    “As relações de Portugal com as suas colónias são originais. Elas não nos dão rendimento algum: nós não lhes
    damos um único melhoramento: é uma sublime luta – de abstenção!
    – Não – exclamam elas com o olhar voltado de revés para a Metrópole – mais rendimento que o deste ano, que
    é nenhum, não és tu capaz de nos pilhar, malvada!
    – Também – responde obliquamente a Metrópole – em maior desprezo não sois vós capazes de estar!
    Quando muito, às vezes, a Metrópole remete às colónias um governador: agradecidas, as colónias mandam à
    mãe-pátria – uma banana. E perante este grande movimento de interesses e de trocas, Lisboa exclama:
    – Que riqueza a das nossas colónias! Positivamente, somos um povo de navegadores!”

    Para o autor, a prosperidade das colónias era, desde logo, comprometida pelas fragilidades intrínsecas do Ministério da Marinha e do Ultramar. Apesar da significativa despesa anual, que sulcava profundamente o orçamento, os serviços da Marinha, especificamente criados pelo motivo de Portugal ser um pais detentor de vastas possessões ultramarinas que urgia dinamizar, não dispunham sequer de embarcações que ali vigiassem o litoral, garantissem a paz interior, impusessem o respeito das nações estrangeiras e protegessem o comércio. A somar a essa singular circunstância, o facto de a instabilidade governativa afectar particularmente aquele ministério que, pelo seu peso marginal no elenco governamental, era não raras vezes entendido como lugar de tirocínio político, onde se admitia a iniciativa experimentalista, impetuosa e voluntarista, impedindo uma acção política estável, coerente e consequente.

    Não admira, por isso, que Alípio Severo, Conde d’Abranhos, o inesquecível protagonista da ficção queirosiana, viesse a sobraçar
    a pasta da Marinha, apesar da repugnância que sentia pelo mar e de “jamais se ter ocupado do conhecimento subalterno da geografia”, ignorando a localização de Timor e julgando ser Moçambique a possessão portuguesa “na costa ocidental de África”.
    (…)

    Excerto de “Um império projectado pelo “silvo da locomotiva”, de Bruno José Navarro Marçal (Tese de Doutoramento)
    https://run.unl.pt/bitstream/10362/19566/1/Marcal_2016.pdf

    • M. Carolina Rebelo on 8 de Julho de 2020 at 11:31
    • Responder

    e no pré escolar com grupos de 20 e 25 crianças, 1 m de distância…. é para sorrir ou chorar?

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