O Fim do Mês é Já Para a Semana

Costa anuncia novo processo de vinculação para professores no fim do mês

 

 

“Trabalhador precário não é trabalhador que contribua positivamente para a produtividade da empresa,” defendeu António Costa, em resposta à deputada bloquista Catarina Martins.

 

 

 

 

O primeiro-ministro negou que os professores estejam excluídos do processo de regularização da situação de trabalhadores precários na Função Pública e anunciou que no final deste mês será lançado um novo processo de integração dos docentes nos quadros.

Respondendo a questões da deputada do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, durante o debate quinzenal desta terça-feira, 23 de Maio, António Costa defendeu que o processo específico adoptado aos professores permitiu vincular 3.019 destes profissionais.

“No final de Maio, quando se concluir a avaliação das necessidades, vai haver novo processo de vinculação dos professores. Temos de mudar a estabilidade do corpo docente, não há nenhuma razão verdadeira para que esta seja a única classe profissional que viva permanentemente na incerteza,” defendeu o chefe do Executivo.

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19 comentários

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  1. Bem Haja!!

    • zaratrusta on 24 de Maio de 2017 at 8:59
    • Responder

    Mas as 3000 vagas não foram apuradas com base numa avaliação das necessidades? Agora em maio surgirão mais vagas de outras necessidades? Que grande trapalhada.

      • Lurdes on 24 de Maio de 2017 at 10:58
      • Responder

      Se em maio se sabem as necessidades porquê esperar para agosto para a colocação de professores? A geringonça em todo o seu esplendor. Vamos ver quando chegar a setembro e milhares com horários de 8 horas ou sem horário a quem é necessário pagar o salário completo.

        • zaratrusta on 24 de Maio de 2017 at 11:13
        • Responder

        Exatamente. Parece que se vão inventar vagas para satisfazer a geringonça.

          • LP on 24 de Maio de 2017 at 17:24

          São as ELEIÇÕES caro Watson

          São as ELEIÇÕES……

          Daqui a uns tempos vai tudo para Horário Zero e para a Requalificação quando vier outra Banca Rota

          • Nuno Meia-Onça on 24 de Maio de 2017 at 22:02

          Mas banca rota porquê? Acha que a vinculação vai inventar novas vagas? O que se pretende é que o estado cumpra com as suas obrigações para com os muitos milhares de professoresque HÁ ANOS integram o sistema de ensino. Sempre se poupa nas compensações por caducidade.

          • A on 25 de Maio de 2017 at 2:00

          Mas se teve “compensações por caducidade” quer dizer que os horários não foram continuados, logo não pode haver lugar a efetivação. Eu também gostava de não ter tido o meu ordenado congelado 13 anos e que não me tivessem cortado o vencimento enquanto pagavam “compensações por caducidade” (subsídios de férias) a docentes que entraram em 12 de setembro e viram o seu horário ser contado como se tivessem entrado a 1 de setembro. É preciso ter lata, enquanto uns andaram e andam a calcorrear o país de cabo a rabo outros ficam em casa a contrato, com o mesmo vencimento dos quadros do 1º escalão, com direito a subsídios de caducidade que agora, quando dá jeito, não foram para caducidade, devolvam o dinheiro dos subsídios para me pagarem todos os anos de congelamento e pode ser que não me sinta tão indignado.

          • João da Ega on 25 de Maio de 2017 at 8:56

          Não… Muitas vezes quer dizer que se terminou um contrato numa escola e se iniciou logo outro. A caducidade é paga quando não há lugar à renovação de contrato.

          • A on 25 de Maio de 2017 at 17:22

          Colega João, mas se terminou contrato numa escola e iniciou noutra houve efetivamente caducidade, logo não há fundamento algum para beneficiar da norma travão ou para esta palhaçada dos concursos externos-mais-do-que ordinários.

          • João da Ega on 25 de Maio de 2017 at 18:48

          Palhaçada não será. Deviam vincular muitos mais…
          12 anos a contrato não é uma necessidade permanente?…

    • Ginbras on 24 de Maio de 2017 at 10:44
    • Responder

    Bota Costa!

  2. É claro que o António Costa não percebe nada de concursos de professores.
    O que disse não faz sentido nem é possível fazer na prática.
    O que ele queria dizer é que para o ano há mais …

      • disqus_vyV9g4nfp9 on 24 de Maio de 2017 at 14:05
      • Responder

      Não sei se é isso que o António Costa quer dizer, porque há erros na contabilização das vagas em alguns grupos. E ele não é nenhum tolinho que lá anda. Claro que se eles fizerem novo apuramento de vagas em maio, podem vincular mais gente em Julho. Vai perfeitamente a tempo.

        • zaratrusta on 24 de Maio de 2017 at 16:08
        • Responder

        2000 erros de apuramento de vagas? Está a brincar!

          • disqus_vyV9g4nfp9 on 24 de Maio de 2017 at 19:11

          Quem é que falou em 2000?

          • A on 25 de Maio de 2017 at 2:09

          E foram bem contados? A mim só me dá uns 1998 erris de apuramento de vagas, e de QE até me dá uns 7935 erros de apuramento, também devem fazer outro interno só para ter a certeza que a coisa não é injusta.

      1. Se há erros não tem que haver nenhum concurso extra-extraordinários, terá que ser corrigido, abrem mais vagas para QE e pronto. A coisa é ridícula, como é que há tanto QZP por esse país fora quando os QE abertos são residuais??? A coisa não está nada bem contada, acho que vou deixar de votar nesta gente, os tipos andam a agachar-se demais ao BE e PCP, diz que não lhes fica nada bem, mais vale irmos para eleições antecipadas, os QE que não vão, mais uma vez, conseguir aproximar de casa devem pensar muito bem no que esta gente fez aos concursos, com vagas reservadas a contratos, que desaparecem quando mudam de quadro, entre outras atrocidade que nos prejudicam.

  3. AO LER MUITOS COMENTÁRIOS SÓ PENSO EM… PAF!

    • Isabel on 26 de Maio de 2017 at 15:56
    • Responder

    Continuem a abrir vagas para os contratados e deixem os QE/QZP de fora… cada vez mais justiça. Eu até sou QE com horário zero há vários anos, pois por muito que queira e tente mudar não consigo porque não há vagas. Agora se me quiserem pagar para eu não fazer nada, melhor ainda.

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