Entrevista de Mário Nogueira ao Observador

Mário Nogueira: “Foi o meu pai que me ensinou a nunca baixar a cabeça”

 

marionogueira

 

 

Fez natação, foi escuteiro e explorou grutas em Tomar. Numa entrevista de vida, o dirigente da Fenprof, Mário Nogueira, conta como chegou à luta sindical e como ainda pensa voltar a dar aulas.

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3 comentários

    • Filipe Tuga on 30 de Maio de 2016 at 0:01
    • Responder

    Uma notícia do Sr Mário Nogueira aqui!!! Boa… 🙂

    Força Mário Nogueira. Caga para os gajos com dor de cotovelo, que criticam por tudo e nada. Dá-lhe com força, continua a lutar, sem medo, pelos nossos direitos!

  1. Se for no 1º ciclo atiro um foguete!

  2. Uma dirigente Sindical, no Jornal do Algarve, sobre os professores do 1º ciclo
    «Estes docentes possuem uma cultura de escola tão enraizada que, muitas vezes, não usufruem dos seus direitos. Se as reuniões sindicais ultrapassarem o tempo estipulado para o intervalo, os docentes sentem que devem retomar as suas aulas, quando a escola pode e deve providenciar soluções para os discentes.

    Evitam faltar, mesmo quando estão doentes, pois os seus alunos terão de ser distribuídos por outras salas. Receber 4 ou 5 alunos de outra turma, torna-se incomportável, quer a nível físico, quer a nível pedagógico. O sentido de responsabilidade impele-os a reunir as suas forças e ir dar aulas, pois no dia seguinte já estarão melhores e, assim, não sobrecarregam os outros professores.»
    Este discurso parece a descrição de uma tribo indígena descoberta pela elite sindical, cujo líder, talvez já nem se lembre era parte dela. Até há pouco tempo saíram aposentados, com idade inferior a 60 anos, alguns com meia dúzia de anos e menos de monodocência. Agora ninguém sai independentemente de ter sido sempre professor do 1º ciclo, com turma. Senhores sindicalistas, poucos conseguirão chegar aos 66 anos a trabalhar no duro com alunos. A corrida aos cargos com dispensa parcial da componente letiva vai ser dura, a luta por uma turma melhor vai ser renhida. Os docente do 1º ciclo devem unir-se contra os que têm um trabalho mais leve à nossa custa, reinventando uma forma estar diferente da que está no texto, na qual não me revejo.

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