…se o concurso foi anunciado apenas na véspera da sua abertura e decorreu num prazo de três dias em plena época de avaliações.
O que disse na altura tendo em conta a inexistência de qualquer referência a esse concurso no site da DGAE mantenho-o, o interesse em colocar docentes de horário zero nestas vagas foi quase nulo.
Mas também não seria de esperar que muitos mais concorressem tendo em conta a análise que fiz neste post.
IEFP surpreendido com poucas candidaturas de professores com horários zero
O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) admite que houve falta de informação sobre o concurso que abriu para os professores com horário zero. O organismo não esconde a surpresa face ao número muito baixo de candidaturas destes profissionais com vinculação ao Ministério da Educação.
link com áudio.

4 comentários
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O próprio IEFP não consegue esclarecer as dúvidas que surgem. Porque não aparece este concurso no site da DGAE juntamente com as ofertas era mais fácil, prático e justo…
As regras do IEFP deveriam ter sido idânticas às ofertas de escola. Os critérios era a graduação. Não se gastava dinheiro na selecção de candidatos e era um processo justo, prático e coerente.
Teria sempre que existir uma seleção de candidatos independente das ofertas de escola. É preciso não esquecer que as vagas a concurso correspondem a serviço docente que é neste momento assegurado por formadores do iefp, com vínculo precário (recibos verdes). Evidentemente o concurso teria sempre que funcionar segundo regras que, pelo menos, coloquem os formadores em igualdade de circunstâncias, já que o serviço lectivo prestado por estes não é contabilizado nos mesmo moldes que o dos docentes com vínculo ao ministério da educação.
Não é de admirar, pois as condições são péssimas. Onde se imagina que após finalizar o contrato com a IEFP fica sem direito a subsidio de emprego. Os PROFESSORES podem ser muito “tapadinhos” mas só quando querem. Estas ofertas são um escândalo…