Venho por este meio, em nome do Agrupamento de Escolas de Fajões, solicitar a divulgação do projeto “É Preciso Ter Lata! Canstruction® Portugal“. Trata-se de uma causa contra a fome que, de forma ímpar no nosso país, desafia a criatividade e a capacidade de mobilização das comunidades educativas. Os Agrupamentos de Escolas/Escolas Não Agrupadas são convidados a apresentar-se a concurso com uma escultura feita integralmente de latas de comida. Depois da exposição, cada equipa desmantela a sua obra de arte e as latas revertem a favor da sua comunidade. Uma iniciativa do Agrupamento de Escolas de Fajões, apadrinhada por Fernando Alvim e que conta com a parceria institucional do programa educativo – CONHECER – da Ordem dos Arquitetos. Inscrições abertas até 31 de janeiro.
Quem nunca perdeu tempo de serviço contado a partir do dia 1 de Setembro, desde que concluiu a profissionalização, não consegue colocar o tempo de serviço do ano lectivo 2011/2012 porque a calculadora interna da aplicação não aceita tempo superior a 31/08/2011.
Quem perdeu dias de serviço desde que concluiu a profissionalização, seja por ficar colocado em horários temporários ou por ficar em horários incompletos, pode colocar esses dias de serviço na aplicação porque a calculadora não adivinha que existiu perdas de tempo de serviço. NO ENTANTO, NÃO PODEM USAR O TEMPO DE SERVIÇO DE 2011/2012 PARA AS CONTRATAÇÕES DE ESCOLA DESTE ANO LETIVO.
Chama-se a isso aldrabar e prestar falsas declarações.
…se o concurso foi anunciado apenas na véspera da sua abertura e decorreu num prazo de três dias em plena época de avaliações.
O que disse na altura tendo em conta a inexistência de qualquer referência a esse concurso no site da DGAE mantenho-o, o interesse em colocar docentes de horário zero nestas vagas foi quase nulo.
Mas também não seria de esperar que muitos mais concorressem tendo em conta a análise que fiz neste post.
O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) admite que houve falta de informação sobre o concurso que abriu para os professores com horário zero. O organismo não esconde a surpresa face ao número muito baixo de candidaturas destes profissionais com vinculação ao Ministério da Educação.
Sou docente do Grupo de Recrutamento 500 e no passado dia 27 de Dezembro o Agrupamento de Escolas de Vagos anunciou no seu site o documento, tal qual está, na imagem em baixo.
Este recrutamento não “passou” pelo site do DGRHE – contratação de escola, e ontem, dia 9 de Janeiro, uma professora apresentou-se ao serviço.
É de notar que enviei mail no dia 7 de Janeiro, para a direção da escola, a fim de saber como seria o concurso ao qual ninguém me respondeu. Depois do meu email o anuncio de seleção de docente foi retirado da plataforma do agrupamento de escolas.
Gostaria de saber até que ponto é que esta situação é possível, sendo que o meu único conhecimento é que os concursos têm que ser através do site do DGRHE.
E voltar a mostrar a circular B12029396X que diz que não são admissíveis subcritérios que violem os princípios da legalidade e igualdade entre os candidatos.
Altera o “Regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensino básico e secundário” (Terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril).
Recomenda ao Governo a adoção de indicadores objetivos para a reorganização da rede de estabelecimentos de ensino básico e secundário, que assegurem a qualidade da gestão pedagógica.