Professora é autora de múltiplos manuais da disciplina. Foi expulsa do ensino depois de se perceber que não tinha sequer bacharelato. Pais elogiam o seu desempenho.
arlindovsky
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O Estado falhou? Na escola privada ha molhares de professores no Externato Marista de Lisboa e no Externato Seneca e nos Salesianos a lecionar sem terem o Curso na area. No privado ha muita Corrupcao. A pergunta que coloco é, esta professora lecionava no público ou no privado? Como descobriram que ela nao tinha o Curso?
Mas agora vai ser mato no público.
Já há muitos que lecionam as disciplinas de Informática e são de Artes, Ciências, Inglês, Matemática ou Educação Tecnologica.
Vale tudo. Qualquer um serve. Nem precisa de ter curso na área ou ser profissionalizado.
É o regabofe total e geral.
É o que dá permitirem às escolas contratarem diretamente. Os diretores abusam e as inspeções olham para o lado.
Vejam em Lisboa e arredores, Porto e arredores, Setúbal, Aveiro e noutras zonas do país.
E vai piorar, porque os diretores acham que podem fazer tudo, e quem abrir o bico leva.
Caro(a) Tui,
O único imbecil aqui é aquele que prefere enterrar a cabeça na areia e não ver o que se passa à volta.
Não, não é falso. É absolutamente verdadeiro.
Há várias escolas onde referi em que a disciplina de TIC, lecionada prlo grupo de Informática, é lecionada quase inteiramente ou mesmo inteiramente por colegas de diversos grupos, que tiveram uma cadeirinha de word ou powerpoint na faculdade. Outros que têm uma pós-graduação em qualquer coisa digital, e pronto. Já podem lecionar aqueles conteúdos. Exigências mínimas de formação? Quais são elas? Cadeiras avulsas? Ou nem sequer isso?
Alguns chegam mesmo a lecionar disciplinas dos cursos profissionais, com o que isso significa de prejuízo para os alunos.
Mas vale tudo para se dizer que não há falta de professores.
O mesmo acontece nalgumas outras disciplinas. Em Área de Integração, em História, em Geografia, etc.
Se não vê, veja. Conheço várias. Não pense que lhe vou dizer nomes. Não sou parva. Mas quem está nestas situações sabe que é assim.
Claro que estes colegas além de prejudicarem os alunos, de modo geral, ainda tiram vagas aos colegas dos próprios grupos disciplinares.
Mas isto não interessa nada, não é?
O que importa é dizer que está tudo bem.
É motivo para notícia pois o jornal em causa tem publicado nos últimos dias notícias polémicas sobre o estado da educação. E sempre notícias negativas.
Deveria haver um programa de regularização de qualificações profissionais . Se fazemos sempre este tipo de coisa com por exemplo imigrantes ilegais e casas clandestinas poderíamos igualmente atribuir a licenciatura e mestrado a titulo excepcional.
Atribuir a título excecional?
Explique melhor isso, por favor.
Então alguém não tem licenciatura para o efeito.
Não faz mal, dá-se já uma para ficar tudo bem. Ou então o colega faz uma ou duas cadeiras e fica já pronto para tudo.
Se não é isto o que queria dizer, explique. Senão é mais uma brincadeira parva.
É o caos e a bandalheira total! O Estado nem isto consegue fiscalizar direito… só ao fim de 30 (TRINTAAAAAA) anos. A que ponto chegou a educação e não só! Mas era como ouvia dizer outro dia: o que é isto comparado à lesao de um qualquer jogador da bola que não vai conseguir fazer os próximos 2 jogos!?!?!?
Conduzir bem mas sem habilitação on 22 de Setembro de 2024 at 12:47
Hummm…
Se lecionou sem habilitação, como podem os seus alunos estarem certificados como detendo a habilitação para a qual a professora desabilitada certificou? Uma vez que se provou que a professor não tinha habilitação, podem os alunos manter a certificação? Será que neste momento não há milhares de alunos falsamente certificados? Mas se o Estado continua a considerar as certificações desses alunos como válidas, como pode declarar que a professora não podia certificar e pedir indemnização?
😉
No final dos anos 80, inícios dos anos 90, foram aos milhares a entrar com habilitações falsificadas. Qualquer diretor punha a mulher, a filha e a empregada a dar aulas. Estes “professores” arruinaram várias gerações de alunos. Alguns deles são hoje diretores de agrupamentos de escolas. E estes burlões estão preocupados com o novo sangue que está a entrar agora, mil vezes mais bem preparados do que eles!
E isto não sucedeu só no Ensino – sucedeu também com os médicos no Sistema Nacional de Saúde, e de vez em quando lá se vem a descobrir o “médico” que durante 30 anos deu consultas sem ter habilitações para isso.
Este é um grande problema da sociedade portuguesa do pós 25 de Abril que nunca foi abordado. Uma grande percentagem da sociedade viveu – alguns ainda vivem – do faz de conta.
Concursos da treta on 23 de Setembro de 2024 at 1:10
Pior e quando é o próprio estado que cria ultrapassagens e vincula professores à socapa?! Não há listas!!!
O ME vinculou este ano em QE docentes com graduações inferiores em escolas para onde outros docentes com graduações superiores concorreram. Escolas onde esses “sortudos” nunca teriam hipóteses de ser QE!!!
Não havendo listas para provar a ultrapassagem, como é que se reclama disto??!!
O que não falta no ensino é gente monomaníaca que se considera acima da lei, por exemplo, gente que concorre ao concurso de Diretor sem reunir as condições legais. No AECO de Coimbra, uma gaja chamada Esmeralda (ex DC do curso profissional GPSI) fez isso mesmo mas “deu com a tromba na porta”. Gente perigosa.
De norte a sul existem montes assim, não é caso único, nem sei qual o problema. O estado só mexe no que lhe cheira a dinheiro.
Coitada da colega, então peço o favor de invalidarem os estudos de todos os alunos que passaram por ela! Quero ver se fazem isso.
concurso da treta on 24 de Setembro de 2024 at 14:04
Pior e quando é o próprio estado que cria ultrapassagens e vincula professores à socapa?! Não há listas!!!
O ME vinculou este ano em QE docentes com graduações inferiores em escolas para onde outros docentes com graduações superiores concorreram. Escolas onde esses “sortudos” nunca teriam hipóteses de ser QE!!!
Não havendo listas para provar a ultrapassagem, como é que se reclama disto??!!
27 comentários
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E, provavelmente, também uma excelente professora de cidadania e desenvolvimento!
LoooooooooooL.
Autodidata. A prova de que o canudo ,por vezes, para nada serve. Ridículo, penalizá- la, o estado é que falhou.
O Estado falhou? Na escola privada ha molhares de professores no Externato Marista de Lisboa e no Externato Seneca e nos Salesianos a lecionar sem terem o Curso na area. No privado ha muita Corrupcao. A pergunta que coloco é, esta professora lecionava no público ou no privado? Como descobriram que ela nao tinha o Curso?
Mas agora vai ser mato no público.
Já há muitos que lecionam as disciplinas de Informática e são de Artes, Ciências, Inglês, Matemática ou Educação Tecnologica.
Vale tudo. Qualquer um serve. Nem precisa de ter curso na área ou ser profissionalizado.
É o regabofe total e geral.
É o que dá permitirem às escolas contratarem diretamente. Os diretores abusam e as inspeções olham para o lado.
Vejam em Lisboa e arredores, Porto e arredores, Setúbal, Aveiro e noutras zonas do país.
E vai piorar, porque os diretores acham que podem fazer tudo, e quem abrir o bico leva.
O que afirmas, além de imbecil, é falso. Existem exigências mínimas de formação, que se não observadas, são incumprimento da lei.
Caro(a) Tui,
O único imbecil aqui é aquele que prefere enterrar a cabeça na areia e não ver o que se passa à volta.
Não, não é falso. É absolutamente verdadeiro.
Há várias escolas onde referi em que a disciplina de TIC, lecionada prlo grupo de Informática, é lecionada quase inteiramente ou mesmo inteiramente por colegas de diversos grupos, que tiveram uma cadeirinha de word ou powerpoint na faculdade. Outros que têm uma pós-graduação em qualquer coisa digital, e pronto. Já podem lecionar aqueles conteúdos. Exigências mínimas de formação? Quais são elas? Cadeiras avulsas? Ou nem sequer isso?
Alguns chegam mesmo a lecionar disciplinas dos cursos profissionais, com o que isso significa de prejuízo para os alunos.
Mas vale tudo para se dizer que não há falta de professores.
O mesmo acontece nalgumas outras disciplinas. Em Área de Integração, em História, em Geografia, etc.
Se não vê, veja. Conheço várias. Não pense que lhe vou dizer nomes. Não sou parva. Mas quem está nestas situações sabe que é assim.
Claro que estes colegas além de prejudicarem os alunos, de modo geral, ainda tiram vagas aos colegas dos próprios grupos disciplinares.
Mas isto não interessa nada, não é?
O que importa é dizer que está tudo bem.
Lecionou como profissionalizada? Recebeu como profissionalizada? Claro que terá de devolver! Nem é motivo para notícia.
Lecionou como profissionalizada? Recebeu como profissionalizada? Claro que terá de devolver! Nem é motivo para notícia.
É motivo para notícia pois o jornal em causa tem publicado nos últimos dias notícias polémicas sobre o estado da educação. E sempre notícias negativas.
E não é o CM.
Se calhar é porque as há para dar.
E se as há, então é para serem conhecidas.
Acho bem.
Deveria haver um programa de regularização de qualificações profissionais . Se fazemos sempre este tipo de coisa com por exemplo imigrantes ilegais e casas clandestinas poderíamos igualmente atribuir a licenciatura e mestrado a titulo excepcional.
Atribuir a título excecional?
Explique melhor isso, por favor.
Então alguém não tem licenciatura para o efeito.
Não faz mal, dá-se já uma para ficar tudo bem. Ou então o colega faz uma ou duas cadeiras e fica já pronto para tudo.
Se não é isto o que queria dizer, explique. Senão é mais uma brincadeira parva.
É o caos e a bandalheira total! O Estado nem isto consegue fiscalizar direito… só ao fim de 30 (TRINTAAAAAA) anos. A que ponto chegou a educação e não só! Mas era como ouvia dizer outro dia: o que é isto comparado à lesao de um qualquer jogador da bola que não vai conseguir fazer os próximos 2 jogos!?!?!?
Sócrates, o ingenhocas, também incorreu num expediente e chegou a primeiro ministro.
E o resultado foi o que se viu.
Mas agora até dá jeito!! Não a podem penalizar!
Hummm…
Se lecionou sem habilitação, como podem os seus alunos estarem certificados como detendo a habilitação para a qual a professora desabilitada certificou? Uma vez que se provou que a professor não tinha habilitação, podem os alunos manter a certificação? Será que neste momento não há milhares de alunos falsamente certificados? Mas se o Estado continua a considerar as certificações desses alunos como válidas, como pode declarar que a professora não podia certificar e pedir indemnização?
😉
No final dos anos 80, inícios dos anos 90, foram aos milhares a entrar com habilitações falsificadas. Qualquer diretor punha a mulher, a filha e a empregada a dar aulas. Estes “professores” arruinaram várias gerações de alunos. Alguns deles são hoje diretores de agrupamentos de escolas. E estes burlões estão preocupados com o novo sangue que está a entrar agora, mil vezes mais bem preparados do que eles!
E isto não sucedeu só no Ensino – sucedeu também com os médicos no Sistema Nacional de Saúde, e de vez em quando lá se vem a descobrir o “médico” que durante 30 anos deu consultas sem ter habilitações para isso.
Este é um grande problema da sociedade portuguesa do pós 25 de Abril que nunca foi abordado. Uma grande percentagem da sociedade viveu – alguns ainda vivem – do faz de conta.
Pior e quando é o próprio estado que cria ultrapassagens e vincula professores à socapa?! Não há listas!!!
O ME vinculou este ano em QE docentes com graduações inferiores em escolas para onde outros docentes com graduações superiores concorreram. Escolas onde esses “sortudos” nunca teriam hipóteses de ser QE!!!
Não havendo listas para provar a ultrapassagem, como é que se reclama disto??!!
Não seria caso único.
relembrem-se de quando o estado atribuiu a equivalência a bacharel a professores que tinham o 5º ano dos liceus.
Portanto: mais vale morrer nas mãos de um médico diplomado do que ser curado por um auto-didacta.
O que não falta no ensino é gente monomaníaca que se considera acima da lei, por exemplo, gente que concorre ao concurso de Diretor sem reunir as condições legais. No AECO de Coimbra, uma gaja chamada Esmeralda (ex DC do curso profissional GPSI) fez isso mesmo mas “deu com a tromba na porta”. Gente perigosa.
De norte a sul existem montes assim, não é caso único, nem sei qual o problema. O estado só mexe no que lhe cheira a dinheiro.
Coitada da colega, então peço o favor de invalidarem os estudos de todos os alunos que passaram por ela! Quero ver se fazem isso.
Pior e quando é o próprio estado que cria ultrapassagens e vincula professores à socapa?! Não há listas!!!
O ME vinculou este ano em QE docentes com graduações inferiores em escolas para onde outros docentes com graduações superiores concorreram. Escolas onde esses “sortudos” nunca teriam hipóteses de ser QE!!!
Não havendo listas para provar a ultrapassagem, como é que se reclama disto??!!
Tanto disparate quando falam de diretores (não sou). Fazem lá ideia… Realmente, a ignorância é atrevida! Entretenham-se.
Certamente esses alunos não a tiveram apenas a ela como professora até obterem as suas habilitações….