Proposta para um “Nova” Carreira Docente e de Diretor/Direção

Com base no que já se conhece das intenções do Ministro da Educação, da sua equipa e baseado nas declarações de Fernando Alexandre, podemos depreender que o escalão de entrada na carreira docente vai ser alterado. O objetivo é tornar mais atrativa a profissão.

Em relação aos Diretores, a intenção é criar um Estatuto próprio e consequentemente uma tabela remuneratória. Os suplementos de Direção de AE/ENA, não são atualizados desde 2008, mas as responsabilidades e o volume de trabalho imputado às direções são atualizados a cada passo legislativo.

Com base no “dito” e da análise de outras carreiras proponho e deixo para que emitam a vossa opinião as seguintes propostas:

O Prémio de Desempenho já foi motivo de discussão e no ECD da MLR até se encontrava citado. A proposta é que seja incluído novamente e posto em prática, mas para isso é necessário ter conhecimento da nova ADD e dos seus critérios.

Para as direções o Prémio de Desempenho deve ser baseado nos resultados que vão constar no Estatuto do Diretor.

 

 

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86 comentários

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    • incendiretores on 18 de Setembro de 2024 at 12:43
    • Responder

    Incendiários / diretores

    Sim após 50 anos conseguimos refinar os manipuladores.

    Politiqueiros abjetos = diretores de escola domestica .

    Fim aos vendidos .

    • A.silva on 18 de Setembro de 2024 at 13:05
    • Responder

    Esta previsão vai de encontro ao que poderá ser a proposta a apresentar pelo MECI.

    É necessário, tal como foi afirmado pelo ministro, simplificar a carreira docente. Daí que julgo ser necessário reduzir o número de escalões. E uma carreira com 6 escalões parece-me ser uma estrutura mais equilibrada.

    É necessário, tal como foi afirmado pelo ministro, atrair novos professores. Ora isso consegue-se com melhores condições de trabalho (veremos o que será proposto nesta área) e com melhores salários. Daí que julgo que será obrigatório alterar os índices de vencimento nos diferentes escalões.

    A previsão aqui apresentada vai de encontro a essa, suposta, pretensão do MECI.
    Relativamente ao suposto 1.º escalão o índice a aplicar poderá ser o 205, na minha opinião, embora julgue que na proposta do MECI o índice do “novo” 2.º escalão poderá ser inferior ao sugerido (235?).

    Agora vem a parte polémica do meu comentário:

    Acrescentaria, eventualmente um 7.º escalão, a que nem todos conseguiriam aceder, em que o acesso seria feito por currículo:
    Só acederiam a este 7.º escalão os professores com 36 anos de serviço que tivessem desempenhado determinados cargos ao longo da sua carreira docente (diretor, subdiretor, coordenador de departamento, coordenador de diretores de turma, etc.) ou que tivessem, por exemplo, publicado trabalhos ou livros relacionados com a sua prática docente (um professor de Matemática publicar um livro de culinária não conta).

      • A.silva on 18 de Setembro de 2024 at 13:06
      • Responder

      No que diz respeito aos suplementos para a direção não me pronuncio.

        • Ana on 19 de Setembro de 2024 at 19:08
        • Responder

        Não concordo. Cada um para subir ao topo deve ter formação académica para o conseguir, isso sim. Há muitos “BURROS” Ccomo sendo diretores.

      • ApacheDraco on 18 de Setembro de 2024 at 13:28
      • Responder

      Já deu a entender que desempenhou um desses cargos. Pimenta no…

      • Gaba-te cesto on 18 de Setembro de 2024 at 15:41
      • Responder

      Ir de encontro é o oposto de ir ao encontro. Digo eu que ate sou prof de matemática .

        • Maria Mendes on 20 de Setembro de 2024 at 8:03
        • Responder

        Como se a formação académica só por si desse direito às competências necessárias ao desempenho de uma carreira com dignidade e profissionalismo.

      • Atento on 18 de Setembro de 2024 at 17:08
      • Responder

      Ainda bem que “vai de encontro”.
      Assim, espero que a proposta seja MUITO diferente.

        • Também atento on 18 de Setembro de 2024 at 17:10
        • Responder

        Sempre atento. Somos dois…

      • S on 18 de Setembro de 2024 at 23:21
      • Responder

      Quem é este gajo para atirar postas de petinga para os outros e de pescada para ele?

      • Teacher on 18 de Setembro de 2024 at 23:47
      • Responder

      Subscrevo inteiramente a ideia de um escalão a que acederiam apenas docentes que tivessem exercido determinados cargos ao longo da sua vida profissional! Não sei se incluiria DT, a não ser que tivesse uma grande durabilidade já que praticamente todos são DTs! Seria uma forma de recompensar um trabalho extra que vai muito para além das horas de redução letiva que os cargos implicam.

        • Pedro on 19 de Setembro de 2024 at 11:51
        • Responder

        Só ser mais transparente PAGAR MENSALMENTE a quem tem cargos, sejam eles quais forem.
        Isto de aceder apenas a novo escalão porque teve cargo A ou B é afunilar. Ora de funis, estamos TODOS CHEIOS.
        Paguem conforme o trabalho que se tem a mais do trabalho docente com alunos.

        • Maria Mendes on 20 de Setembro de 2024 at 8:06
        • Responder

        Mas os cargos são maioritariamente da componente não letiva.

      • Regina on 19 de Setembro de 2024 at 11:02
      • Responder

      Qual a lógica de haver escalões onde a maioria nunca vai aceder? O trabalho dos professores é ensinar e não acumular cargos, digo eu que já tive muitos desses cargos que indica e até estou no último escalão, só não perdi o respeito pelos meus colegas que fazem diariamente aquilo para que somos contratados….. Ensinar, de resto muitos desses cargos podiam ser feitos por gestores e técnicos avaliados pelo siadap e remunerados numa carreira administrativa, o que era uma boa forma de combater a falta de professores.

      • Não dormir acordada on 19 de Setembro de 2024 at 17:45
      • Responder

      Como já escrevi 4 livros então quero 10 escalões. Haja paciência. Quantos aos cargos não chegam para todos os docentes logo implica que é tudo uma grande merda.

      • Rosa on 20 de Setembro de 2024 at 6:40
      • Responder

      Queixar-se da quantidade de trabalho e ainda ter tempo para ” puilicar livros” é, de facto, genial!

      • Né Montes on 20 de Setembro de 2024 at 13:16
      • Responder

      A criação desse 7°escalão, para mim é um disparate, pois seria ainda mais facilitador de muitas injustiças. Existem pessoas que são nomeadas “ad eterno”, muitas sem qualquer competência, apenas por situações de “amiguismos”, enquanto professores muito competentes continuam a não ter cargos.

      • José Manuel Castanho on 20 de Setembro de 2024 at 13:42
      • Responder

      É importante considerar a idade da aposentação, perceber as regras de cálculo para essa mesma aposentação, e depois ver o que se beneficia por estar 1,2 ou 3 anos no último escalão. Deixo este “pomenor” à consideração de todos.

    • sapinhoVerde on 18 de Setembro de 2024 at 13:17
    • Responder

    Nos primeiros escalões é uma boa ideia.
    No entanto os docentes que estão nos 5 a 7 escalões e contando com a RTS (6a6m23d) ficam prejudicados já que para aceder aos escalões mais altos e para o mesmo índice remuneração 299 340, precisam actualmente de 4 anos e com a nova tabela preciam de 6 anos, a partir do 3o escalão desta nova tabela não há benefício, apenas prejuízo, a nao ser que até ao terceiro escalão se faça de 6 em 6 anos (6, 12, 18 anos de serviço) do 3o escalão em diante se faça de 4 em 4 anos ( 22 =4o, 26 =5o, 30 ….. anos de serviço)
    Em relação à ADD, só com critérios objectivos…
    Um deles: mestrado ou doutoramento = + 1 escalão mestrado e doutoramento = + 2 escalões, isto considerando a nova carreira ( e eventualmente descontando os bonus de tempo já obtidos anteriormente)

      • OQUETUQUERESSEIEU on 18 de Setembro de 2024 at 19:36
      • Responder

      Isso é que era bom…. Nem todos tem mestrado!! Pessoal com dezenas de anos de tempo de serviço com licenciatura antes de Bolonha não têm que ser prejudicados!! Querem agora obrigar/sacrificar contratados (sim ainda há muitos contratados com esta idade) com 40/50 anos a terem mestrado!

        • Ana on 19 de Setembro de 2024 at 19:10
        • Responder

        Não concordo. Cada um para subir ao topo deve ter formação académica para o conseguir, isso sim. Há muitos “BURROS” Ccomo sendo diretores.

      • nba on 20 de Setembro de 2024 at 10:04
      • Responder

      Verdade.
      Mas será que não vêm que mexer outra vez nos escalões vai prejudicar sempre os mesmos. Esta porcaria dos índices serem a bitola para nos recolocarmos nos escalões dessa proposta só acarreta perdas de salários aos professores. Deixem o pessoal recuperar todo o tempo de serviço (4 tranches) e só depois em que posicionem o pessoal nessa proposta. Mesmo assim ao aumentar o número de anos em cada escalão serão, mais uma uma vez, os professores que se encontram no meio da carreira os mais prejudicados. Tanto que querem que estragam tudo. Outra sugestão é se querem alterar é começar a entrar em vigor só para quem entrar agora na carreira . Os que estão que se mantenha a atual.
      Quando começa a parecer que isto vai encarreirar aparecem logo propostas para estragar tudo. Mas será que os professores gostam de ser mártires . Masoquistas.
      Estou farto disto.

      • Cabecinha pensadora on 20 de Setembro de 2024 at 13:29
      • Responder

      Quem sai da universidade sai com mestrado…e quem tem a licenciatura antiga pré Bolonha fica prejudicado… apesar de ter os mesmos anos que os mestrados de agora. Isso funcionava se equiparassem as licenciaturas antigas a mestrados…os mestrados de agora nada tem a haver com os mestrados de antigamente …de injustiças já andamos fartos..

      • Ana on 21 de Setembro de 2024 at 1:07
      • Responder

      Concordo totalmente.
      A verificar-se essa proposta para quem está neste momento no 6⁰, 7⁰ e até 8⁰, a possibilidade de chegar ao topo da carreira fica mais difícil (pela duração dos escalões) e não há qualquer compensação remuneratória !!
      Dar a uns tirando de outros não me parece honesto nem justo.
      Já chega de penalizar sempre os mesmos !
      Nada contra que o vencimento início de carreira seja superior ao atual. Tem de ser! Se queremos atrair jovens para a carreira.
      Não concordo com a proposta .

    • Carreira docente atrativa e simples on 18 de Setembro de 2024 at 13:26
    • Responder

    Todos deveriam poder atingir o topo só pelo decurso do tempo de serviço prestado (caso entrem na carreira em idade que lhes permita perrcorrer toda a carreira, obviamente), sem qq outro requisito.
    Adicionalmente, criar incentivos para ser possivel atingir o topo em menos tempo (encurtar até menos 5 anos por exemplo) para quem se destacasse por mérito (exemplo de métrica: número de papers publicados em revistas científicas indexadas). Nada de avaliações de desempenho da treta (como a atual ).
    Inverter a concavidade da curva das remunerações que atualmente tem concavidade voltada para cima (uma aberração!).
    Todos os docentes passam a lecionar 4 turmas (exige mexer nas cargas horarias das disciplinas e nos planos estudo) e eliminar as reduções da CL ao abrigo do art 79 ECD
    Remuneração do 1o escalão da carreira=2500 euros iliquidos. Os incrementos remuneratorios das progressoes seriam definidos de modo a que a curva das remunerações ficasse com a concavidade voltada para baixo. Remuneração do ultimo escalão = 4000 euros ilíquidos.

      • Anónimo on 18 de Setembro de 2024 at 18:19
      • Responder

      Isso sim!
      A justiça era reposta!

    • ApacheDraco on 18 de Setembro de 2024 at 13:30
    • Responder

    Resumindo:
    Como pode o ME respeitar os professores quando ,eles próprios, se desrespeitam continuamente.

      • Nini on 18 de Setembro de 2024 at 15:04
      • Responder

      Concordo consigo. Há tantas outras coisas que é preciso pôr em ordem primeiro, mas só se lembram do dinheiro. E eu já ando nisto há muito tempoooooooo.

      • AF on 18 de Setembro de 2024 at 17:21
      • Responder

      Concordo plenamente.

    • Tonho on 18 de Setembro de 2024 at 13:31
    • Responder

    Assim vai o lindo Portugal.

    Os que labutam direto com alunos/as encarregados/as de educação sofrem com a imposição do monarca e seus acólitos, ficam marginalizados e sem direito a dar opinião.

    Os enfeita bolos sobem na vida. Democracia fica no contentor.

    • VTT on 18 de Setembro de 2024 at 14:02
    • Responder

    Para atrair candidatos e para que haja mais equidade, deveria ser: 3-3-3 -5-5-5 em vez de 6-6-6-6-6-6

    • Farto de propostas on 18 de Setembro de 2024 at 14:28
    • Responder

    Ou seja, um docente no atual 6º escalão transitaria para o novo 2º escalão…
    Grande jogada… fã de MLR?

      • TouFartaDisto on 18 de Setembro de 2024 at 16:07
      • Responder

      Pensei o mesmo 😂

      • tuga on 18 de Setembro de 2024 at 18:13
      • Responder

      Explique lá como fez essas contas…

        • Farto de propostas indecentes on 19 de Setembro de 2024 at 10:31
        • Responder

        Atual 6⁰ escalão: Índice 245.
        Novo 2⁰ escalão: Índice 245.

      • SC on 19 de Setembro de 2024 at 11:43
      • Responder

      não. Ficaria no novo 5º escalão, com base no tempo de serviço.

        • Mamã on 19 de Setembro de 2024 at 14:10
        • Responder

        Que contas são essas ora explique lá.

        Se os professores forem colocados por tempo de serviço precisariam de 24 anos para atingir o 5 escalão amigo. Faça as contas.

    • KT on 18 de Setembro de 2024 at 14:32
    • Responder

    Eu só queria saber uma coisa: os “velhos” que estão nesta profissão e que ainda se encontrem num 6º escalão, por ex., mas à beira da reforma (suponhamos que com 30 e tal ou 40 anos de serviço) em que escalão é que ficam, mesmo após a RTS?
    Ou este ECD é só para aplicar a quem entra agora na carreira?
    Estava com boa impressão deste novo ministro, mas está-me cá a parecer que, mais uma vez (e para não variar) quem se vai “lixar” são os “velhos” do costume (a quem já comeram a carne e agora deitam os ossos para o lixo).

    • João Almeida Pinto on 18 de Setembro de 2024 at 15:17
    • Responder

    Tenham calma pessoal.
    O colega apresentou a SUA versão. Podemos ou não concordar. Agora, (alguns) escusam do ‘bota abaixo’ do costume.
    Mais sugestões e menos crítica destrutiva.
    Desde já, obrigado por mais contributos.

    • Curiosos on 18 de Setembro de 2024 at 15:48
    • Responder

    Ainda bem que temos um ministro de Educação, pois a avaliar por alguns comentários regressariamos ao tempo da MLR com o retrocesso na carreira.

    • serena on 18 de Setembro de 2024 at 16:02
    • Responder

    Atendendo ao descontentamento de tanta gente com o modelo de gestão escolar em vigor, nomeadamente Diretores prepotentes, pergunto-me como é possível que esta Petição tenha tão poucos subscritores?!
    Dá que pensar, será que o pessoal é masoquista!!?…

    https://peticaopublica.com/?pi=PT121476&fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR2gxFZ4ci0hSGAKpc9h0R5Zgjbn4XGTp2wOZrV2ICilef-VIs1dXmgQ8fw_aem_CcZTvDsLNDNRFjVKG6kcHQ

    • Eu on 18 de Setembro de 2024 at 16:03
    • Responder

    Porque é que os assessores passam a ser remunerados? Não concordo !
    Atribuem-lhes crédito horário ou artigo 79º, cumprem as horas que têm e pagam-lhes?
    Lá vão os amigos e familiares ocupar certos cargos!
    Eu tenho 7 tempos do art.ª 79 com apoios e afins (sim sou “velha”) e …também cumpro o meu horário.

    Quanto ao prémio de desempenho …nem me debruço.

    • Paulo on 18 de Setembro de 2024 at 16:34
    • Responder

    Acham que vai ao “ar” o funil das cotas existentes nos atuais 5º e 7º escalões?

    • Manuel, o impoluto on 18 de Setembro de 2024 at 17:12
    • Responder

    Estão a gozar??!!

    Então o diretor leva o dobro do ordenado por mês e aos professores no último escalão dão mais 100 patacas??!! Estão a gozar com o pagode.??!!

    Estas noticiazinhas é para ver as reações e ver se pega? Pois se isto ficar assim, vão ser baixas atrás de baixas. Não se vão ficar a rir de gozo na minha cara.

    • Valia a pena acordarem… on 18 de Setembro de 2024 at 17:14
    • Responder

    O grande objetivo dos kapos é a eliminação do limite de mandatos e, no imediato, o contador a zero, o resto são jogos de sombras. Um salário mínimo já eles têm de suplemento.

      • ComRespeito on 18 de Setembro de 2024 at 22:42
      • Responder

      Confesso que me custa, cada vez mais, ler alguns destes comentários!! Isto parece um destilador de ódio!! O Arlindo fez uma proposta, não passa disso! Não costumo fazer comentários, mas muitos dos que aqui publicam envergonham a classe docente. Provavelmente, nem serão docentes!! Se forem, estamos muito mal!!

    • Alexandre on 18 de Setembro de 2024 at 18:17
    • Responder

    Sonhas acordado, Teddy Boy!

    • Anónimo on 18 de Setembro de 2024 at 18:17
    • Responder

    Por esta ordem de ideias, voltaria ao 1.º escalão.
    Grande ideia, esta. Realmente…

    • Alexandre on 18 de Setembro de 2024 at 18:18
    • Responder

    Sonhas acordado, Teddy Boy 🤠⛈️!

    • Fernando Alves on 18 de Setembro de 2024 at 18:29
    • Responder

    Alguma razão racional e civilizacional para um professor em início de carreira ganhar menos 1000 euros limpos do que no final da carreira? Ainda andamos nisto?
    E qual é a ideia mesmo? Voltar a atirar com o pessoal 2 ou 3 ou 4 escalões para trás para depois continuarem a nunca chegar ao fim da carreira??? Depois uma arca frigorífica por conveniência e lá repetimos o mesmo filme. Continua-se a querer colocar uma nuvem negra a ensombrar a carreira docente e depois querem que a carreira seja mais atrativa???
    A diferença salarial é uma coisa insana. Devia ser drasticamente reduzida, mas atirando os primeiros escalões para a frente. Quem precisa de ver melhorado o salário é quem é mais jovem e precisa ter perspetivas simpáticas de poder ter uma vida melhor e ter filhos. Um país ao contrário.

      • Nameless on 18 de Setembro de 2024 at 21:59
      • Responder

      Verdade!
      Ou então: trabalho igual. Salário igual. Já cheira mal isto dos escalões

    • Justa on 18 de Setembro de 2024 at 18:43
    • Responder

    Caros colegas, se houver um último escalão, 7o, só para quem tem outras atividades fora do ensino, ou para quem têm uma avaliação de mérito Excelente, ou para quem tem doutoramento e é diretor de turma, os colegas do Pré escolar e do 1o Ciclo que são várias profissões numa só e que trabalham 50 horas semanais e não 25+2 conforme consta no papel, contra as 22h ou 18h ou até 14h semanais dos restantes ciclos, não merecem também serem recompensados??São os últimos a fechar um ano letivo letivo de trabalho, exaustos e com crianças mais pequenas??? Também seria muito justo chegar ao 7o escalão, como propõem nas vossas mensagens egoístas e hipócritas!!! Até quando os outros ciclos continuam a olhar só para o próprio umbigo em vez de lutarmos todos pela equidade…Afinal não somos todos professores e não trabalhamos todos em prol do mesmo???

      • AF on 18 de Setembro de 2024 at 20:33
      • Responder

      Não acredito que, fazermos um braço de ferro, para ver quem trabalha mais seja o mais correto. Esse tem sido sempre o nosso ponto fraco e os nossos governantes sabem-no. Eu posso lecionar mais de 20 disciplinas, completamente diferentes umas das outras, maioritariamente do ensino secundário, com programas extensos, sem materiais, muitas vezes sem conhecer os conteúdos, despendendo imenso tempo em pesquisa e estudo. São muito poucos os fins de semana em que não trabalho. Quanto ao final do ano, este prolonga-se muito para além do desejado, ou porque tenho de compensar horas ao ensino profissional, mesmo não faltando, ou porque tenho exames do profissional, ou porque o ensino noturno se prolonga, ou porque tenho de corrigir exames nacionais, quando me calha a segunda fase posso mesmo ter de trabalhar em agosto. Por exemplo, eu tenho a ideia de que trabalhar com os mais pequenos é mais fácil, porque ainda no ouvem, o mesmo não podemos dizer dos adolescentes, isto porque já trabalhei com alunos do 5º ano e gostei muito. Acabei por perceber, pelo que disse, que não é bem assim. Creio que nos devemos unir, isso é o mais importante. É lícito que refira que, doutoramentos ou outras atividades fora ensino, não deverão ser os únicos elementos de distinção. Eu ainda coloco aqui outra questão, já que estamos a falar de habilitações quando nos referimos a mestrados, referimo-nos a todos os mestrados, incluindo os pós-Bolonha. Eu tenho uma licenciatura de cinco anos e posteriormente graduei-me profissionalmente numa escola superior de educação. No meu grupo, à data, era a única hipótese de obtenção de habilitação profissional. Como pode ver há realidades bem diferentes, mas o que é importante é o que nos une, a necessidade da dignificação da carreira docente.

      • CJ7 on 18 de Setembro de 2024 at 23:44
      • Responder

      Se faz sentido professores do e sino superior terem melhor aalario nao minha opiniao tb deve haver diferença entre os ciclos nomeadamente no secundário. Dar matematica no secundario ou no 3 ciclo sao exigencias diferentes e logo melhor pago.

    • José Esperança on 18 de Setembro de 2024 at 18:47
    • Responder

    Se os docentes fossem posicionados de acordo com o seu tempo de serviço sem ultrapassagens, talvez a justiça fosse reposta e a carreira deixasse de ser uma manta de retalhos.

      • MJ on 21 de Setembro de 2024 at 10:59
      • Responder

      Exato!

    • Fátima Lopes on 18 de Setembro de 2024 at 21:30
    • Responder

    Com as propostas que por aqui já vi, discordo por completo a forma como será feita a progressão. Estão a inventar modas: publicar livros, promover congressos ou outras parvoíces como já vi???!!! Está tudo louco. Isso é que é tornar atractiva a profissão????
    A ADD com o que por aqui já vi de proposta???? Anda por aqui muito louco.

    As acções de formação continuarem?? Sim. Com entrega de relatórios? Não.
    Com troca de experiências e elaboração conjunta de materiais para aplicar aos alunos? Sim.
    Com aplicação de testes sobre os conteúdos da formação ? Não.

    Como se pode ver, anda por aqui muito doido.

    Acabar com burocracias??? Sim.

    Reuniões absurdas??? Sim.

    Acabaram com a porcaria do MAIA e os agrupamentos estão a dar-lhe outro nome “Referencial de Avaliação”. Só chicos espertos, para manterem tachos e não só!!!!

    • KT on 18 de Setembro de 2024 at 22:33
    • Responder

    Uma coisa é certa, a Lurditas e o Sócrates conseguiram, por fás ou por nefas, dar cabo do ECD e deixaram o terreno completamente minado, na hipótese (improvável) de aparecer alguém com vontade de consertar o que eles e outros estragaram.
    É que não vejo nenhum “truque de magia” capaz de conseguir esse conserto.
    Além disso, até podem tornar a carreira mais atrativa para os novos docentes (mas não através da proposta do Arlindo que, basicamente, é uma proposta para beneficiar diretores e amigos de diretores), etc. e tal, mas se eu fosse um jovem em início de carreira colocar-me-ia seguinte questão: quem me garante que não vai aparecer uma nova Lurditas, para dar cabo de tudo outra vez? E, se assim for, quem me garante que não vou ficar na mesma situação dos “velhos” que nunca vão atingir o topo de carreira ou dos outros “velhos” que atingiram ou atingirão o escalão máximo, mas com prejuízos em termos de carreira contributiva?
    Sócrates, Passos Coelho e quejandos conseguiram quebrar a confiança nas instituições, portanto não me admirava nada se tudo continuasse na mesma ou pior, em termos de falta de professores.
    E ainda me lembro do Passos Coelho a “aconselhar” os professores (e não só) a emigrarem e a saírem da sua zona de conforto, caso não estivessem satisfeitos com a sua situação. Seguiram-lhe o conselho e agora é o que se vê…

    • Moisés on 19 de Setembro de 2024 at 0:40
    • Responder

    Resumindo, diminui o numero de escalões e aumentam o tempo de permanência nos escalões. No fim, conseguem diminuir o ordenado do 10 escalão e criam mais um escalão e um índice com mais 100 paus que ninguém consegue atingir.

    6 anos de permanência em cada escalão e é com isto que querem atrair mais gente.
    ganhem juízo.

    Claro que depois da RTS havia que bloquear a chegada ao 10 escalão.

    Penso que não vale apena perderem tempo. Um conselho para quem está a começar, imigrem, Suíça, Luxemburgo entre outros.

    • Deveza on 19 de Setembro de 2024 at 13:26
    • Responder

    A nova estrutura só faz sentido se os professores forem colocados por tempo de serviço e não por índice. Com a nova estrutura as ultrapassagens seriam anuladas. Os sindicatos aceitam corresponder o tempo de serviço mas índice por índice não vão aceitar.

    • Ivone on 19 de Setembro de 2024 at 14:06
    • Responder

    E como seria o posicionamento dos atuais docentes nessa carreira? Em 2005 quando a carreira foi alterada, foi por índice remuneratório… o que retirou anos de trabalho a muitos de nós. A acontecer, apenas devemos concordar se formos colocados na nova carreira por tempo de trabalho já realizado.

    • Usa on 19 de Setembro de 2024 at 14:07
    • Responder

    Concordo plenamente,acaba-se com tanto favoritismo e libertava-se imensos professores que nunca deram aulas. A gestão das escolas deve ser entregue a gestores.

    • O quê????? on 19 de Setembro de 2024 at 16:41
    • Responder

    OPS. Se esta proposta fosse para diante, teríamos aberto o caminho para os que já foram ultrapassados na reestruturação anterior, fossem novamente ultrapassados pelos que passassem a ingressar na carreira a partir de 2024. Em suma, quem se encontra atualmente no 7º escalão (índice 272), estaria a 8 anos do índice 340. Com esta proposta, estaria a 12. A recuperação do tempo de serviço seria “engolida” por esta transição. Por sua vez, quem está atualmente no 7º escalão e ingressou na carreira antes de 2022, precisou de 22 anos + 4 anos que perdeu na anterior transição, ou seja, de 26 anos. Quem ingressar na carreira após 2024, precisaria apenas de 12 anos para atingir o índice 272 (o do atual 7º escalão). Andamos a brincar?

    • Amélia Martins Azevedo on 19 de Setembro de 2024 at 18:30
    • Responder

    Sejamos sensatos, justos e profissionais.
    Tenho Licenciatura de 5 anos, se pós Bolonha são três, deveria ter equivalência a Mestrado!!
    Nem quero falar de ultrapassagens (roubo!). Trabalho há 32 anos consecutivos e estou no 6• escalão.

      • Manuel, o impoluto on 19 de Setembro de 2024 at 21:02
      • Responder

      Roubo atrás de roubo.

      Este ministro? Muita parra e pouca uva… Voltaremos à estaca zero.

    • Manuel, o impoluto on 19 de Setembro de 2024 at 21:07
    • Responder

    Roubo atrás de roubo.

    Este ministro? Muita parra e pouca uva… Voltaremos à estaca zero.

    • Fernando Moura on 19 de Setembro de 2024 at 21:48
    • Responder

    Os colegas que aceitam esta possivel nova carreira não davem saber fazer contas. Os únicos que pouco iriam beneficiar seriam os que ingressassem agora na carreira. Já repararam que os indices nao iriram sofrer alterações? Nos ultinos 12 anos perdemos + – 450€ liquidos de poder de compra? Fico espantado com a falta de ambição dos professores.
    Esta possivel proposta não é má, é péssima e não irá resolver o problema da falta de professores.
    Espero que o ministro não me desiluda. Desta forma fica tudo na mesma.

    • Indecente on 19 de Setembro de 2024 at 23:14
    • Responder

    Não sei como é possível aparecerem propostas destas. Ultrapassagens atrás de ultrapassagens. Quem beneficiaria, seriam os que iriam agora ingressar na carreira. Mas até ao momento em que o sistema deixasse de precisar deles. Portanto, os mais novos também poderão pensar assim…fogo, estou a ser enganado como foi a geração dos meus pais!!! O que é incrível, é que quem apresenta esta proposta esteja naquela faixa etária que foi enganada. Haja juízo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    • Paulo on 19 de Setembro de 2024 at 23:21
    • Responder

    Os diretores deviam ter uma turma e as eleições deviam voltar para a escolha do diretor da escola.

    • Tobias Serra on 19 de Setembro de 2024 at 23:30
    • Responder

    Diretor – Não
    Conselhos Executivos – Sim
    Gestores – Não, pois de educação e pedagogia são uma nulidade só entendem de custos.
    Avaliação – É acabar imediatamente, a atual não serve para nada. Aliás, serve apenas para alguns e quase sempre os mesmos os amigos do costume.
    Serve tb para criar mal estar e vontade de não trabalhar na escola e não ser professor.
    Avaliar e sermos avaliados é o que fazemos diariamente na escola pelos alunos e pelos nossos pares.
    Incentivos – Sim
    Aumentos salariais – Sim, tal como aconteceu nas outras carreiras
    Enfim tanta coisa que podia falar.
    Sobre prática pedagógica currículo e burocracia precisava de escrever um livro😁

    • Farto on 20 de Setembro de 2024 at 0:12
    • Responder

    Está proposta não é inocente. Tenta medir o pulso. Pois o meu é este. Com novas ultrapassagens e com roubo na rts com nova transição, então vá todo isto para um sítio que sabemos. Vergonhoso.

    • Ruivaco on 20 de Setembro de 2024 at 1:05
    • Responder

    Quem propõe isto é o Arlindo ou o ministro? Parece que o Arlindo anda contente. Vai receber os seis anitos do tempo de serviço que estava em atraso? Este senhor Arlindo tb deveria alertar o ministro da injustiça que existe relativa os professores do 10° escalão e que não recuperem qualquer tempo de serviço. É uma vergonha, pois cada um só olha para o seu umbigo. O bolo deve ser repartido e entregue de forma equitativa a todos e não apenas a alguns.

    • CC on 20 de Setembro de 2024 at 8:42
    • Responder

    Em primeiro lugar quero parabeniza-lo pela sua análise, depois, em segundo lugar, dizer-lhe que subscrevo na íntegra, letra por letra, a sua proposta no que concerne ao 7° escalão. Quanto à valorização dos cargos de direcção, aí tenho algumas reservas. Cumprimentos.

    • J Filipe on 20 de Setembro de 2024 at 10:33
    • Responder

    Mas o cargo de DT é um dos piores cargos, à luz do que é exigido nos dias de hoje…

    • nba on 20 de Setembro de 2024 at 10:48
    • Responder

    Verdade.
    Mas será que não vêm que mexer outra vez nos escalões vai prejudicar sempre os mesmos. Esta porcaria dos índices serem a bitola para nos recolocarmos nos escalões dessa proposta só acarreta perdas de salários aos professores. Deixem o pessoal recuperar todo o tempo de serviço (4 tranches) e só depois em que posicionem o pessoal nessa proposta. Mesmo assim ao aumentar o número de anos em cada escalão serão, mais uma uma vez, os professores que se encontram no meio da carreira os mais prejudicados. Tanto que querem que estragam tudo. Outra sugestão é se querem alterar é começar a entrar em vigor só para quem entrar agora na carreira . Os que estão que se mantenha a atual.
    Quando começa a parecer que isto vai encarreirar aparecem logo propostas para estragar tudo. Mas será que os professores gostam de ser mártires . Masoquistas.
    Estou farto disto.

      • nba on 20 de Setembro de 2024 at 11:03
      • Responder

      Já agora este pseudo colega Rui Cardoso, não deve ter vergonha na cara em apresentar esta proposta a debate. É só dar ideias ao Ministro da Educação. Vai mas é trabalhar e ser útil para a sociedade. Queres debate ou queres incendiar o pessoal. Deves ser um bufo que andas aqui a apalpar o pulso dos professores. Como tu há muitos nas salas dos professores. Mal damos um peido e o Diretor fica logo a saber. Gente mais reles nunca vi.
      Já fui prejudicado no tempo da MLR com a atual carreira e agora seria novamente com esta proposta. Mas andei a votar PSD para ver se isto mudava e agora voltava a levar no lombo. Enfia essa proposta onde todos nós sabemos e faz bom proveito dela.
      Está caladinho e nem tentes vender mais estas tuas ideias destrutivas., incendiarias e provocadoras.
      Tenho a certeza que isto que escrevi não deve ficar aqui muito tempo.
      Já agora contive-me muito nas palavras.

    • Xana on 20 de Setembro de 2024 at 14:49
    • Responder

    6 escalões? 26 de serviço e entrei agora no quinto escalão. Fazendo umas contas por alto, para chegar ao topo da nova carreira, ainda terei de trabalhar mais tempo do que na carreira atual. Então para que serviu recuperar o tempo de serviço? É dar com uma mão e tirar com a outra.

    • Helena on 20 de Setembro de 2024 at 18:11
    • Responder

    Acho horrivel. Os diretores brilham com projetos e trabalho excessivo realizado pelos outros. Estão cada vez mais tiranos. Ganham por desempenho? Vai ser professores para a baixa. Faltas de desrespeito contantes. Esqueceram de onde vieram. Acabam com a motivação. Projetos da treta qye roubam tempo para trabalhar nas dificuldades dos miudos. Estou farta!

    • Ideotices perigosas on 20 de Setembro de 2024 at 18:57
    • Responder

    O NBA tem razão. Agora que isto estava a andar, vêm logo umas ideias incendiárias. Não quero ser novamente ultrapassado e ser roubado em tempo de serviço com novas transições. Porra, nunca mais há paz!!!!

    • Delfim Sousa on 21 de Setembro de 2024 at 10:59
    • Responder

    Concordo plenamente com a proposta!
    Lamento os comentários de alguns professores que revelam, claramente, que são papagaios de matéria preparada pelas editoras. Se escrevessem mais, se estudassem, se estivessem abertos às novidades pedagógicas e se estivessem abertos a um ensino de qualidade pedagógica não escreviam as barbaridades que li.
    Bom Ano Letivo para todos e sejam pragmáticos e objetivos nas vossas reivindicações, pelo menos um pouco mais inteligentes!
    Forte Abraço
    Delfim Sousa

    • Fernando Moura on 21 de Setembro de 2024 at 15:24
    • Responder

    O sr Delfim, das duas uma , ou já e rico ou masoquista. Não vê que esta proposta não trás aumento nenhum? Até os policias foram aumentados em 250€ no seu suplemento. Com esta proposta mais alguns anitos e não teremos professores nas escolas. Fico espantado com tanta burrice junta. Penso que nem o ministro terá lata para apresentar tal coisa.
    Enfim……….

      • Carlos on 22 de Setembro de 2024 at 12:01
      • Responder

      Exatamente, aumentar o 1 escalão de 1650 euros para 2100 euros?! É patético, não podemos aceitar isto!

    • Claramente no escuro on 21 de Setembro de 2024 at 15:33
    • Responder

    Esta proposta só serve para novas ultrapassagens, sendo a rts absorvida numa nova transição. Quem não vê isto, devia de ganhar maturidade. O Delfim ainda é muito cru. Tem de crescer. Coitadinho…

    • Delfim cru on 21 de Setembro de 2024 at 16:25
    • Responder

    Oh Delfim!!! Tanta teoria e tão pouca experiência. O cidadão deve conciliar as duas componentes. Nas metodologias pedagógicas ativas que andas a ler, não podes esquecer que és um orientador para promoveres a autoconstrucao do conhecimento aos teus alunos. Não explores balelas como aquelas que apresentas aqui. Como deves ter um ou dois anos de serviço, talvez não sejas ainda ultrapassado. Mas daqui a uns anitos talvez já entendas um pouco melhor o que é ser ultrapassado e roubado. Ai ai, Delfim…

      • Carlos on 22 de Setembro de 2024 at 12:15
      • Responder

      O Delfim não percebe nada disto, provavelmente é um professor contratado com 15 anos de serviço… coitado.
      Tem a ilusão que receber mais 450 euros brutos no primeiro escalão, é 550 euros no segundo, vai fazer alguma diferença…

    • Carlos on 22 de Setembro de 2024 at 11:52
    • Responder

    Mantenham os 10 escalões! Mas 3600 euros? São Generais é?! O 10 escalão devia ser no máximo 2900 euros ( duas vezes o 1 escalão).
    Querem acabar com a falta de professores? Acabem com o art. 79, reforma aos 69 anos, aumentem as turmas para 35 alunos, estudos americanos afirmam que é igual, e caça total a baixas fraudulentas, quem for apanhado tem de devolver o equivalente à baixa recebida com um juro de 100%, acab logo os “burnouts”.
    Não mexam no que está ótimo, bastam estas pequenas mudanças, pelos comentários que li aqui, com certeza que os colegas concordam totalmente comigo! 💪
    Educar é uma missão, ando nisto há 34 anos, estou no 8 escalão e sou muito bem pago, o problema não é dinheiro!

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