Inquérito a Professores e Diretores – pedido de divulgação

Neste início de ano letivo, numa altura em que o número de alunos sem professor a pelo menos uma disciplina continua na ordem das centenas de milhar, Missão Escola Pública lança inquérito às Escolas de modo a aferir o impacto das medidas implementadas pelo Ministério da Educação, Ciência e Inovação, bem como para perceber o clima afetivo das escolas e as condições de trabalho dos docentes.

São disponibilizados dois inquéritos, um destinado a Diretores Escolares e outro a Docentes exclusivamente. O preenchimento dos formulários pelo maior número de participantes possível garantirá um maior rigor na análise dos dados recolhidos, pelo que se pede a colaboração de todos.

Inquérito Diretores: https://forms.gle/X6RsTw3LQUS8tUiF6

Inquérito Docentes: https://forms.gle/2vykpgGKqAAw2son7

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6 comentários

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    • Maria on 28 de Setembro de 2024 at 15:32
    • Responder

    Feito.
    O que interfere ,negativamente, na minha felicidade, enquanto docente: 1.º a forma como os docentes são avaliados; 2.º gestão das escolas; 3.º estar longe da minha área de residência.

    • Ulme on 28 de Setembro de 2024 at 15:51
    • Responder

    Pq é que não é anónimo?

    • Teresa on 28 de Setembro de 2024 at 19:18
    • Responder

    Neste momento no meu agrupamento estão 5 educadoras de atestado médico. Ainda nenhuma foi substituída e uma já desde quase o início das aulas. Porque será. Parece que não estão a aceitar o lugar.

    • PQ on 28 de Setembro de 2024 at 23:12
    • Responder

    É preciso um inquérito para saber o óbvio.
    1.º Quótas para aceder a escalões;
    2.º Ser ultrapassado;
    3.º Anos e anos para chegar a um escalão;
    4.º Ditadores nas escolas (e não são só os diretores. Os coordenadeiros de departamento e delegados são iguais;
    5.º Estar longe de casa (mais de 1 hora para chegar a casa de transportes públicos).

    • Maianada on 29 de Setembro de 2024 at 10:52
    • Responder

    Já respondi, mas, como sempre, o inquérito é simplista e não permite solucionar nada.

    • Luís P on 29 de Setembro de 2024 at 11:39
    • Responder

    Querem respostas?
    Aqui vão.
    – Acabem com a porcaria das quótas de acesso a escalões.
    – Acabem com a porcaria das ultrapassagens. É inaceitável que alguém que tenha andado a ser congelado, a penar amargamente estes anos com todas as tropelias na Educação, agora se veja ultrapassado por quem chega e é automaticamente posicionado no 2.º escalão. Aliás, nem sei para que serve haver um 1.º se eles vão já para o segundo, e nem precisam de curso profissionalizante (os poucos cursos que ainda há também são “dados”, por isso não há muita diferença);
    – Acabem com o tempo necessário para passar de escalões. 4 anos? E ainda se vai para uma lista de espera?
    – Para que precisamos de tantas horas de formação para passar de escalão? Querem andar a substituir a falta de qualificações que agora existe para acesso à carreira por formações de 25 e 50 horas, é? Sejam sérios.
    – Acabem com os ditadorzinhos nas escolas. Gentalha ligada ao diretor, gentalha dos horários, gentalha dos coordenadores de departamento e delegados de grupo, que pensam que mandam na vida pessoal dos outros.
    – Respeitem os professores. Em particular, os professores que se respeitem uns aos outros. A falta de decência é inacreditável. Há bullying laboral entre os próprios professores.

    Se fizessem isto, tudo iria mudar para melhor. Mas já sabemos que não vão fazer.

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