Porque é talvez o único neste cargo que analisou corretamente a causa para a falta de professores.
Set 25 2024
Porque é talvez o único neste cargo que analisou corretamente a causa para a falta de professores.
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8 comentários
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Sem dúvida o melhor ministro da educação que já tivemos nas últimas décadas!
Concordo com o que diz o Gardner. Mas quando a indisciplina é permissível, os EEs estão preocupados em acender as chamas por baixo dos professores e as Direções e estruturas intermédias (com um maravilhoso sorriso) enlouquecem os professores com camadas e mais camadas de obrigações de índole, vá lá porque é verdade, burocráticas (chama-se a isto querer controlar tudo), as tais que tenderiam sempre para o simplex (uma piada), não há boas intenções que possam resistir. É preciso passar do discurso à prática e não me venham com a RTS, que está longe de ser tudo, porque deveria ter mudado de escalão há meses e ainda não vi nada. As pessoas não querem dar aulas? Claro que não e não sabem da missa um quinquagésimo. Como este ministro disse na televisão, em entrevista, nenhum filho de professor quer ser professor. Muito bem. Então, passe-se do discurso à prática. Já.
Não se fale da questão da indisciplina e de corpo docente 50% para professores e 50% para professoras, e tudo não passa de jajão.
Os Socialistas estão a engolir sapos! Eles sabem o que fizeram! E sabem que só não estão no governo por causa dos professores!
Para os histriónicos com o ministro,veja-se a benesse,reduzem o estágio em 30%,para se poder dizer claramente que é formação, resultando depois umas bolsas para financiar o citado estágio.O ministério ou tem medo das universidades,ou viés ideológico.O que vale é que os profs são unidos e basta umas moedinhas para o chão para os calar.
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/governo-propoe-mudar-regras-para-se-ser-professor-sem-reduzir-exigencia
“Pedro Cunha deu um exemplo concreto: “O ensino básico no Brasil não se chama ensino básico” e por isso os professores brasileiros que têm “formação necessária e qualificada” não podem dar aulas em Portugal porque a designação é diferente.” Parece-me que esta observação é despropositada e idiótica. Temos em Portugal gente empenhada e em número suficiente e suficientemente qualificada (já agora, para dar aulas em português e não em brasileiro). Isto nada tem a ver com qualquer sentimento de xenofobia, como apressadamente e enviesadamente alguns se atreverão a concluir, mas sim com o propósito de evitar “importar” mais aculturação que já fez estragos que chegue na nossa bela língua portuguesa. Não me parece que a solução passe por colocar no nosso sistema educativo gente vinda de fora do país. Já se parava com este disparate de vender barato a nossa identidade e os nossos empregos.
Mas já começam a aparecer medidas pouco populares e sem sentido, pelo menos no mundo das empresas, que é a retirada dos routers aos professores.
Já para não falar que este Governo está numa posição muito frágil, e, como tal, o importante é agradar. Espero estar enganada, espero mesmo.