com os contratados? sem os contratados os biscates não se faziam…os efectivos metem baixa por doença ou pedem algum tipo de licença, caso a escola seja ‘inclusiva’…para no ano seguinte poderem fugir por mobilidade interna.Não sei que falta de profs é essa, que concorro para 3 grupos, 66 candidaturas, e nada.
Discordo absolutamente. Já trabalhei em escolas inclusivas e não acontece nada disso.
Hoje em dia, quase todos estão efetivos. Logo, o comentário das baixas já não faz sentido.
Arlindo, é possível fazeres algum estudo para prever que graduação será necessário ter para nos proximos 3,5 e 10 anos para conseguir mobilidade interna para os diferentes qzp, nos diferentes grupos? Ou uma estimativa mais geral do panorama num futuro próximo.
5 comentários
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Tudo para os contratados. Os efetivos que lambam sanitas.
Nem mais. Anda tudo com um cuidadinho com os contratados…como os tempos mudam :/
com os contratados? sem os contratados os biscates não se faziam…os efectivos metem baixa por doença ou pedem algum tipo de licença, caso a escola seja ‘inclusiva’…para no ano seguinte poderem fugir por mobilidade interna.Não sei que falta de profs é essa, que concorro para 3 grupos, 66 candidaturas, e nada.
Discordo absolutamente. Já trabalhei em escolas inclusivas e não acontece nada disso.
Hoje em dia, quase todos estão efetivos. Logo, o comentário das baixas já não faz sentido.
Arlindo, é possível fazeres algum estudo para prever que graduação será necessário ter para nos proximos 3,5 e 10 anos para conseguir mobilidade interna para os diferentes qzp, nos diferentes grupos? Ou uma estimativa mais geral do panorama num futuro próximo.