Procedimento de atribuição de serviço docente aos aposentados e reformados – Candidatura
Aplicação eletrónica disponível entre o dia 30 de setembro e as 18:00 horas de dia 11 de outubro de 2024 (hora de Portugal continental), para efetuar a candidatura ao Procedimento de atribuição de serviço docente aos educadores de infância e aos professores dos ensinos básico e secundário aposentados e reformados nos agrupamentos de escolas e nas escolas não agrupadas (Decreto-Lei n.º 51/2024, de 28 de agosto e Despacho n.º 10982-A/2024, de 18 de setembro).
13 comentários
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Uma estratégia para demonstrar que ainda estão aptos frescos e com energia para ensinar..e assim justificam o aumento da idade de reforma. Devido a estes que vão aceitar dar aulas que os mais novos só vão poder aposentarem-,se lá prós 70 anos..
“Afundou”… a ideia de querer o reconhecimento da profissão docente como uma profissão de desgaste e assim permitir se reformar mais cedo! Se estes favorecidos pelo sistema, estão a provar que não, e ainda à boca cheia dizem-se “cheios de energia fresquinhos” para continuar a dar aulas em vez de usufruir do seu tempo. Por causa destes , daqui uns anos vão alargar o tempo da reforma para mais tempo e quem se “lixa” são aqueles que trabalham em condições menos favoráveis e que estão desejosos de se reformar.
Nem mais.
Tem toda a razão.
Podemos agradecer a estes. A maior parte desta minoria são aqueles que passaram 30 e tal anos na boa vida, a fingir que ram professores, e agora querem ficar porque não andaram a fazer nada e estão “fresquinhos”.
Os que andaram a labutar a sério querem gozar os seus últimos dias perto da família e sem maluqueiras.
Isto é uma vergonha!
Quero ver os números. Quantos?
São literalmente empurrados, porque têm reformas miseráveis. É a necessidade que os obriga.
O estado deveria ter vergonha!
Isto é surreal!
Muito provavelmente. Muitos devem estar desgastados com anos a fio longe de casa e com ordenados miseráveis, para não falar de outros que estiveram com horários reduzidos e com ordenados ainda mais miseráveis, e que nunca conseguiram construir um Lar.
Um país governado por salafrários sempre a falarem com a mesma ladainha de que é necessário desenvolvimento econômico e aumentar a produtividade para se poder aumentar os ordenados.
Mas nunca falam em acabar com as fundações, institutos que não servem absolutamente para nada, PPP’s, etc. etc. etc.
Leiam o artigo do professor Paulo Coimbra para acabar de uma vez por todas com a ladainha dos fascistas…
https://pt.mondediplo.com/2023/10/economistas-neoliberais-nos-seus-labirintos.html
Uma vergonha.
Tenho 49 anos, estou muito cansada e desiludida com tudo. Sempre mais e mais trabalho, alunos com necessidades especiais a dobrar, triplicar. Não há redução…pois ainda não tenho 50!
Quem me dera a reforma!
Isto é uma verdadeira palhaçada…Ainda quero ver quem são os palhaços que vão aceitar participar !!!!!!!
Tenho 58 anos, vários problemas de saúde e se não fosse a Medicina do Trabalho e a Ficha de Aptidão já tinha caído para o lado, só com cerca de 3 semanas de aulas!! Turmas enormes, 29 alunos… Numa dessas tenho 3 alunos com necessidades educativas, medidas seletivas (um com mutismo seletivo, outro que não sabe praticamente escrever…!!!!!!!)
Se pudesse SAÍA JÁ…Quando comecei era aos 60…
Temos perdido tudo…
Oferecem aos doutorandos a ninharia de 450 € mais sabem eles que estes vão recusar depois oferecem aos aposentados um salario que dificilmente é recusavel…e assim quem devia aposentar-se continua…e depois pagam subsídios a professores que estão no desemprego…em vez dos colocar..Se fizermos bem a análise isto é apenas uma manobra para aumentar a idade da reforma!!
Pagam subsidios aos professores que rapidamente os deixarão de receber e são valores inferiores ao que receberiam caso estivessem no ativo, embora em muitos caso acabe por compensar devido à redução no IRS. Depois pagam um extra aos reformados. A verdade é que esse extra é um valor inferior ao que teriam de pagar a um professor contratado pelo mesmo número de horas. E o que acontece aos professores que estão a receber subsídio? Deixam de o receber e terão de ir trabalhar. Com sorte vão trabalhar de Lisboa para baixo. Embora eu conheça muitos que estão a aproveitar o tempo do subsídio de desemprego para fazer formação noutras áreas e mudar de vida. Porque mesmo com apoio ficamos no bolso com uma miséria, em muitos casos nem dá para as deslocações, quanto mais para o alojamento. E os sindicatos, onde estão? Parece que os problemas terminaram com a reposição do tempo de serviço. Até enviam comunicados à imprensa com este título “Atmosfera escolar desanuviada graças ao acordo FNE-MECI” e continuam ” Docentes confirmam os efeitos benéficos da recuperação do tempo congelado. A atribuição dos seis anos, seis meses e 23 dias garante a todos o acesso ao topo da carreira, e de forma mais rápida (…)”. Mas eu acho que há muito mais a fazer.
Concordo com os comentarios, estes Senhores não vão ter turmas de alunos por medida. Não sabem nada de novas tecnologias.
Eu não vou ser boa samaritana. Vão ter de se desenrascar, depressa lhe passa a frescura, e a ideia de que são os melhores.
Alguns dos que querem continuar a dar aulas tiveram uma boa vida e vão continuar a ter.
Cargos e apoios com poucos alunos nas horas letivas e depois uma meia duzia de horas com turma.
Muitos querem e se calhar vão ter a mesma sorte. Há quem trabalhe.
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