A falta de professores agrava-se

Notícia no semanário Expresso, com o agravamento da situação relativamente ao ano passado. Quantos mais artigos terão de ser feitos, para esta situação ser resolvida? Onde anda a CONFAP, que deveria ser a primeira a exigir a resolução desta situação?

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12 comentários

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    • Carlos Moreira on 6 de Setembro de 2024 at 16:53
    • Responder

    É o resultado de duas décadas a destratarem os professores!
    É bem feito!

    • José on 6 de Setembro de 2024 at 17:07
    • Responder

    Qual a razão da maioria dos horários a contratação de escola estarem com direção de turma? Então os profissionalizados acham correto dar direções de turma aos burros dos com habilitação própria?
    Quem concorrer que tenha atenção a isso, pois colocar direção de turma em horários a contratação é prenda com veneno…

      • Respeito on 6 de Setembro de 2024 at 19:26
      • Responder

      A partir do momento em que assumem o compromisso de dar aulas e se, de acordo com a lei, tal o permite, são professores como qualquer outro. O que devem fazer é não pensarem nas “borlas” e ajudinhas qd chegarem mas pensarem se têm, ou não, capacidade para assumir o cargo de docente e tudo o que envolve. O problema é esta mentalidade que há mt tempo existe de que para dar aulas e fazer o trabalho de um “professorzeco” qualquer um o faz (como já o ouvi de uma EE: “isto eu também o fazia”). E atenção, não é o meu caso, pois sou “da casa” e tenho DT há mts anos. Que toda a sociedade comece a valorizar e a perceber, de uma vez por todas, que um professor…É UM PROFESSOR!!!! A começar pelos pais e EE, que muitos contribuem diariamente para o facilitismo, o desleixo e o desrespeito aos docentes (ouço falar pouco sobre isto, mas tb estes são um dos fatores da debandada de professores…basta para tal ver a forma como muitos tratam os Diretores de Turma, docentes do CT, Direção e funcionários)

        • José on 6 de Setembro de 2024 at 19:41
        • Responder

        Portanto estamos perante o cúmulo da hipocrisia, ou seja, entre os colegas somos desconsiderados como professores e muitas vezes temos de andar a pedir de joelhos para participar nas atividades que contam para a avaliação do docente (como deve saber), mas depois quando toca ao “trabalho de sapa” aí já somos professores de primeira categoria… Peço desculpa, mas até estar profissionalizado nunca me vou colocar na situação de DT, quem come a carne que também saiba roer os ossos.
        Como sabe nem os sindicatos querem saber dos contratados e principalmente dos contratados com habilitação própria.

    • Rodrigo Alberto on 6 de Setembro de 2024 at 17:52
    • Responder

    Onde andam as famílias, pais e sociedade…?! Deveriam ser os primeiros a agarrar esta bandeira e saberem o que querem e não deixar esta questão demasiado importante para o desenvolvimento do país nas mãos apenas de professores e dos políticos manipuladores!!! Ando a dizer isso à anos!

    • on 6 de Setembro de 2024 at 18:01
    • Responder

    à anos?

    • Ana on 6 de Setembro de 2024 at 18:45
    • Responder

    Deveriam pensar urgentemente em facilitar o acesso aos estágios!
    Há muitos licenciados que vão entrar agora ( vários com 3 ou 4 anos de serviço). Nem todos conseguiram ter acesso a uma vaga para estágio, pois ou não abriu ou não conseguiam conjugar com o trabalho. Os estágios têm de ser remunerados.

    • Sóvisto on 6 de Setembro de 2024 at 18:57
    • Responder

    Antes de Bolonha existia os cursos com habilitação suficiente e muitos docentes que se encontram efetivos têm apenas essa habilitação e estão a dar aulas. Então não se percebe porque não é permitido de novo a quem já tem habilitação profissional num outro grupo poder lecionar um grupo diferente com habilitação suficiente no caso das línguas estrangeiras por exemplo e /ou informática. Preferem ver alunos sem aulas e docentes que não tiveram colocação no seu grupo de formação de base, a receberem subsídio de desemprego.

      • José on 6 de Setembro de 2024 at 20:09
      • Responder

      A larga maioria dos professores com idades compreendidas entre 50-60 anos começaram a trabalhar como professores com habilitação própria. Sendo que basta fazerem umas cadeiras de pedagogia no Instituto Piaget e pronto estava feito um professor. E agora são esses mesmos (“os Exigentes de pacotilha”) que vedam qualquer processo de integração dos professores pós-Bolonha com habilitação própria no sistema de Ensino.

      • Mendes on 6 de Setembro de 2024 at 20:45
      • Responder

      Sóvisto
      Fique a saber que nenhum professor se tornou efetivo com habilitação suficiente.
      Tome nota e não diga asneira.

    • António Silva on 6 de Setembro de 2024 at 21:26
    • Responder

    Aquele grupo criminoso denominado CONFAP deveria ser objeto de uma forte censura da sociedade. Eles e alguns dos responsáveis pela educação deveriam ser chamados a assumirem responsabilidades pelo rumo atual da educação. Como nota final queria apenas relembrar aquela figura sinistra de nome Aníbal da CONFAP..um autêntico criminoso.

      • António Silva on 6 de Setembro de 2024 at 21:34
      • Responder

      Albino Almeida é o nome do criminoso …as minhas desculpas aos cavalheiros chamados de Aníbal.

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