Foram colocados 513 contratados na Reserva de Recrutamento 5, distribuídos por grupo de recrutamento e duração do horário na tabela abaixo.
90% das colocações acontecem a Norte.
A Sul, as colocações em horários incompletos e temporários praticamente não existem. As poucas exceções são os grupos de Educação Física, que têm ainda muitos professores na lista de não colocação.
Set 28 2024
513 Contratados colocados na RR5
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7 comentários
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Na minha escola do ano passado passei anos e anos a trabalhar pro bono. Até que chegou um contratado “amigo” de alguém de topo.
Rapidamente tiraram-me o que mais gostava de fazer para lhe dar a ele, e deram-me ainda mais porcaria.
Como se não bastasse denegriram-me aos outros colegas e até aos alunos.
Concorri. Chega de ser maltratado por ditadores de mierda.
Na escola onde estou agora tentaram-me dar coisas para fazer para além das funções de professor. Disse logo que não. Não voltaram a incomodar.
De mim não vêm mais nada.
E porque é que fazia as coisas pro bono?
Era porque gostava?
Então não sei de que se queixa!
Era para agradar a alguém?
Então azar!
A. Silva, o que fez você alguma vez na escola?
Quem é você?
Sabe o que um professor a sério faz pelos alunos? Talvez não.
Mas compreendo bem a sua resposta.
A resposta de um que anda a sacar e debocha dos outros.
Mas também a resposta de alguém que, justamente, não faz o que não deve nem é obrigado.
Concordo com o facto de nenhum professor ter de fazer trabalho pro bono, nem trabalho que não lhe diz respeito.
Mas se lhe dão esse trabalho e ele faz, então deve ser compensado. É justo!
Cada vez mais haverá profissionais como o Rui Carlos. Eu nunca fiz mais do que devia na escola. E não estou nada arrependido.
Só se deve fazer aquilo que é pago. E bem pago. Se não o fazem, não recebem nada!
As escolas estão pejadas de anormais e sacanas. E estou a falar de professores.
Concordo consigo.
No início de carreira também fiz muita coisa a pensar nos alunos. Mas pouco tempo depois percebi que nada disso vale a pena. Na verdade não é pelos alunos. É pelos diretores. São eles que comem à conta dos outros.
Conheço um caso em que as horas extraordinárias são dadas aos amigos. Os outros trabalham de borla. Ou então não, que é o que eu faço.
Este ano chegou ao ponto de um horário ser totalmente feito para um contratado que esteve na escola o ano passado, e entrou já depois de novembro.
E dois outros horários serem feitos para concurso e um dos concorrentes ter concorrido ao melhor e depois, quando ele chegou à escola, darem-lhe um outro horário que não foi por ele escolhido. Ameaçaram-no de que, se não aceitasse já não podia concorrer a mais nada este ano (o que é falso, mas o colega era novo nestas andanças e não sabia).
Cada vez há mais compadrios. E quanto mais as escolas recorrem a gente de fora, pior é.
Se há horas extra, porque não as dão totalmente aos quadros da escola? O que sobre, isso sim, ia a concurso!
Isto é um gasto desnecessário!
Não é um gasto desnecessário dar horas extra a contratados em detrimento dos quadros, pois uma hora de um contratado é bem mais barata.
Quanto ao trabalho pro bono, não façam, não vale a pena, também já deixei de dar para esse peditório. Quanto mais damos, menos valor nos dão. E podemos sempre queixar-nos, é um direito que ainda temos, quem não gosta que não leia.
Boa sorte a todos!
Não tenho tanta certeza do que diz, acerca das horas extra senrem dadas a contratados.
Contratar alguém não sai mais barato do que distribuir horas por quem já lá está, porque não vai acrescer o mesmo à seguraçna social ou CGA.
Além disso, não vai acrescer a um pagamento por caducidades de contratos no final do ano, subsídios de almoço, etc.
Já para não falar da estabilidade que isso daria à escola, por não estarem sempre a andar com bolsas e reservas de recrutamento.
Mas como preferimos andar a brincar com tudo…
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